“(...) que não ouviu do primeiro e segundo acusados diretamente, terem praticado o furto; (…) a depoente ficou sabendo por terceiras pessoas que diziam ter visto Bruno e Pâmela vendendo as coisas pelas ruas de Muqui; que como já disse na polícia os denunciados (Bruno e Pâmela) é que são afamados larápios na comunidade muquiense (...)”. Maria Garcia da Silva, fl. 134, vítima. Destaquei
“(...) que da leitura da peça inaugural, confirma que os objetos elencados foram os que restaram subtraídos da residência da Sr. Maria Garcia; que não se conseguiu levar todos os itens furtados do imóvel, sendo localizado num beco adjacente a casa da vítima uma bolsa contendo um notebook, produtos de maquiagem e uma panela de arroz; que ficou sabendo por terceira pessoa que foram Bruno e Pâmela os autores do furto; (…) que Bruno e Pâmela são conhecidos no meio muquiense como praticantes desses furtos; (…) que posteriormente ao dia dos fatos uma outra pessoa disse para o depoente que viu Pâmela logo após o furto passando com uma bolsa (…)”. Renan Almeida Cabral, fl. 135. Destaquei
“(...) que quando ainda estava no DPJ de Cachoeiro a depoente ouviu quando Silvana disse que Pâmela esteve em sua casa para vender alguns produtos do furto; (…) que o DPJ a depoente ouviu policiais afirmar que a Pâmela teria ido a casa de Silvana vender objetos do crime (...)”. Katiane Mendes Garcia, fl. 136.
