Abuso de Direito Não Evidenciado em Jurisprudência

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  • TRT-9 - RECURSO ORDINARIO TRABALHISTA: ROT XXXXX20205090021

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    GESTANTE - AUSÊNCIA DE COMUNICAÇÃO AO EMPREGADOR - ESTABILIDADE PROVISÓRIA - INDENIZAÇÃO INDEVIDA. A falta de comunicação da gravidez por parte da trabalhadora depois que tem ciência da sua condição equivale a reserva mental, ou seja, ela deixa de manifestar a vontade de retornar ao trabalho sabendo que tem direito ao retorno. Essa atitude da trabalhadora não pode obrigar o empregador a qualquer indenização, a menos que houvesse prova de que ele tinha conhecimento, por outros meios, da situação da gravidez

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  • TJ-SP - Agravo de Instrumento XXXXX20248260000 São Paulo

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    RESPONSABILIDADE CIVIL – OBRIGAÇÃO DE FAZER – TUTELA DE URGÊNCIA (visando a retirada de comentários inseridos junto à plataforma pertencente à ré) – Indeferimento – Inconformismo – Não acolhimento – Ausência dos requisitos legais para sua concessão (art. 300 CPC )– Comentários inseridos por terceiros, relatando experiências profissionais junto à empresa autora – Não evidenciado, ao menos em sede de cognição sumária, abuso de direito ao ensejar a retirada do comentário/reclamação – Precedentes – Decisão mantida – Recurso improvido.

  • TJ-MG - Agravo Interno Cv: AGT XXXXX80305013001 MG

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    EMENTA: AGRAVO - IMPETRAÇÃO DE MANDADO DE SEGURANÇA CONTRA ATO JUDICIAL QUE DETERMINA O DESENTRANHAMENTO DE PETIÇÕES E DOCUMENTOS - PROIBIÇÃO DE NOVOS PROTOCOLOS SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO MAGISTRADO ATÉ A CITAÇÃO DE TODOS OS RÉUS - NECESSIDADE DA MEDIDA DRÁSTICA EM DECORRÊNCIA DE TUMULTO PROCESSUAL - LIMINAR INDEFERIDA - DECISÃO MANTIDA - MULTA - MANIFESTA INADMISSIBILIDADE OU IMPROCEDÊNCIA - AUSÊNCIA - INAPLICABILIDADE. 1. Demandas complexas exigem mais atividades dos Advogados, mais estudos dos Juízes e, bem por isso, tendem naturalmente a ser mais demoradas, sem que com isso se possa imaginar ofensa ao princípio constitucional da celeridade processual. Entretanto, o Juiz é o comandante do processo e uma de suas principais funções é evitar os atos de deslealdade processual, o que deverá fazer por meio de indicações de conduta às partes, numa participação presente e ativa decorrente do princípio da cooperação. Correta, portanto, a decisão, ainda que drástica, que determina o desentranhamento de petições e de documentos, de modo a velar pela duração razoável do processo, prevenir e/ou reprimir qualquer ato contrário à dignidade da justiça, mormente o tumulto processual, e indeferir postulações meramente protelatórias. 2. A multa prevista no § 4º do artigo 1.021 do CPC somente é cabível diante da interposição do recurso de Agravo Interno de modo temerário. 3. Embora rotulado de "AGRAVO INTERNO", o inconformismo foi processado por força do disposto no parágrafo único do artigo 16 , da Lei nº 12.016 /2009, norma especial que rege a ação de índole constitucional e que inviabiliza a aplicação de penalidade com fundamento na legislação processual vigente a partir de 18.03.2016, incidindo o princípio da especialidade na interpretação do ordenamento jurídico.

    Encontrado em: Enfim, nenhuma ilegalidade ou abuso de poder cometeu o douto Juiz de primeiro grau, ao determinar o desentranhamento retro mencionado... (in Hermenêutica e Aplicação do Direito. 9ª ed. - Rio de Janeiro : Forense, 1979, p.135)... A propósito, não é excesso de zelo transcrevê-la a título ilustrativo: "(...)

  • TJ-RS - Apelação Cível: AC XXXXX RS

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    APELAÇÃO CIVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. DANOS MORAIS E MATERIAIS. AJUIZAMENTO DE AÇÃO. LIDE TEMERÁRIA. ABUSO DE DIREITO NÃO EVIDENCIADO. EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA QUE SE MANTÉM.APELO DESPROVIDO.

  • TRT-1 - Ação Trabalhista - Rito Ordinário XXXXX20155010483

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    Discutível o redirecionamento da execução contra dirigentes de associação, mediante instauração de desconsideração da personalidade jurídica, notadamente quando não evidenciado objetiva e especificamente... abuso de direito, gestão fraudulenta, excesso de poder, desvio de finalidade ou, ainda, pela confusão patrimonial, requisitos exigidos para a desconsideração da personalidade jurídica, nos termos do art... Assim, tratando-se de entidade sem fins lucrativos, o prosseguimento da execução em face dos dirigentes depende da comprovação do abuso de direito, desvio de finalidade, confusão patrimonial, excesso de

  • TRT-1 - Agravo de Petição XXXXX20095010069

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    AGRAVO DE PETIÇÃO. INCIDENTE DE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA. ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS. NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DE ABUSO. Tratando-se de sociedade civil de caráter filantrópico, sem fins lucrativos, não cabe, em princípio, a desconsideração da personalidade jurídica. Para a aplicação do instituto em comento, a fim de responsabilizar os integrantes do quadro social pelas dívidas contraídas pela entidade, torna-se imprescindível a comprovação do abuso de direito, desvio de finalidade, confusão patrimonial, excesso de mandato, dolo ou fraude (art. 50 do CC c/c 28 do CDC ).

  • TRT-1 - Agravo de Petição XXXXX20165010024

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    AGRAVO DE PETIÇÃO. INCIDENTE DE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA. PROCESSO DO TRABALHO. APLICAÇÃO. RESPONSABILIDADE DO SÓCIO. POSSIBILIDADE. A teoria maior encontra-se prevista no artigo 50 do Código Civil e estabelece dois requisitos para a desconsideração da personalidade jurídica: a) prova do descumprimento da obrigação ou comprovação da insolvência; e b) existência de fraude ou abuso de direito. A teoria menor, por sua vez, com previsão no artigo 28 do CDC e no artigo 4ºda Lei nº 9.605 /98 apenas exige que se comprove a insolvência ou o descumprimento de uma obrigação, para que a personalidade jurídica seja desconsiderada. Agravo não provido.

  • TJ-DF - XXXXX20208070001 DF XXXXX-37.2020.8.07.0001

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    DIREITO CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL AQUILIANA. ABUSO DE DIREITO DE PETIÇÃO. INSTAURAÇÃO INÚMEROS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E JUDICIAIS. ULTRAPASSADOS OS LIMITES DO DIREITO DE PETIÇÃO E DA RAZOABILIDADE. COMPROVAÇÃO. DANO MORAL CONFIGURADO. 1 - No presente caso, o direito de peticionar junto aos órgãos públicos fora exercido fora dos limites razoáveis, seja pelos seus fins sociais ou econômicos, pela boa-fé objetiva ou pelos bons costumes, já foram instaurados inúmeros procedimentos administrativos e judiciais pela ré, encontrando-se plenamente demonstrado o abuso de direito de petição. 2 - Configurado o dano e o nexo de causalidade, nos termos do artigo 187 do CC , impõe-se à ré a responsabilidade civil aquiliana, pelo abuso de direito de petição, sendo pertinente sua condenação por danos morais. 3 - O valor da indenização por danos morais há de ser fixado tendo em vista dois pressupostos fundamentais, a saber, a proporcionalidade e a razoabilidade da condenação em face do dano sofrido pela parte ofendida, de forma a assegurar-se a reparação pelos danos morais experimentados, bem como a observância do caráter sancionatório e inibidor da condenação, o que implica o adequado exame das condições econômicas do ofensor e a exemplaridade - como efeito pedagógico - que há de decorrer da condenação. 4 - Recursos não providos.

  • TJ-AL - Agravo de Instrumento XXXXX20188020000 Cacimbinhas

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    DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. IMPUGNAÇÃO ACOLHIDA PARCIALMENTE. EXCLUSÃO DO VALOR COBRADO EM EXCESSO. HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS DEVIDOS. INTELIGÊNCIA DO ART. 85 , § 1º , DO CPC . RESTITUIÇÃO EM DOBRO DO VALOR COBRADO A MAIOR. INCIDÊNCIA DO ART. 940 , DO CC . IMPOSSIBILIDADE. SANÇÃO APLICADA APENAS QUANDO VERIFICADOS ABUSO DE DIREITO OU LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.

  • TRT-4 - Recurso Ordinário Trabalhista: ROT XXXXX20205040404

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    INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. PRÁTICA DE ATO ILÍCITO PELO EMPREGADOR. EXORBITÂNCIA DO PODER DIRETIVO. A indenização por dano moral é cabível quando violados os direitos elencados no artigo 5º , V e X , da Constituição . Evidenciado o abuso de direito no procedimento adotado pelo empregador, capaz de causar humilhação, constrangimento ou sofrimento ao trabalhador, caracteriza-se a ilicitude da conduta em face da exorbitância do poder diretivo, justificando a indenização por dano moral.

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