Crimes Digitais em Jurisprudência

10.000 resultados

  • TJ-MS - Crimes de Calúnia, Injúria e Difamação de Competência do Juiz Singular XXXXX20198120008 MS

    Jurisprudência • Sentença • 

    Corumbá, data da assinatura digital. Idail De Toni Filho Juiz de Direito... I - Preliminar de inépcia da queixa-crime... além do dolo genérico, o elemento subjetivo especial consistente na clara intenção de ofender, menosprezar, irritar e atingir a honra da vítima, circunstância que não restou demonstrada no caderno digital

    A Jurisprudência apresentada está ordenada por RelevânciaMudar ordem para Data
  • TJ-RS - Apelação Criminal: APR XXXXX20208210001 RS

    Jurisprudência • Acórdão • 

    \n\nAPELAÇÃO. CRIME DE FALSA IDENTIDADE. ART. 307 , DO CP . VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER. CRIAÇÃO DE FALSOS PERFIS EM REDES SOCIAIS, VINCULANDO-OS À OFENDIDA, SUA EX-NAMORADA. INTENÇÃO DE CAUSAR DANO DEMONSTRADA. CONDENAÇÃO MANTIDA. AGRAVANTE DO ART. 61 , INC. II , ALÍNEA F, DO CP . CABIMENTO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS MANTIDA. CUSTAS PROCESSUAIS.\nI - As provas da materialidade e autoria são inequívocas, tendo em conta os registros em mídia coligidos aos autos eletrônicos que reforçam os depoimentos colhidos em juízo, bem como a utilização, pelo réu, dos mesmos termos e palavras por ele empregadas nas conversas que manteve com a ofendida em seu perfil e nos demais perfis falsos criados por ele, com o mesmo teor ameaçador e injuriante das demais mensagens enviadas.\nII - O delito foi praticado na forma escrita mediante a utilização do meio digital (perfis em redes sociais), valendo-se da tecnologia apenas para a execução do delito, sendo perfeitamente possível a sua punição, por se caracterizar em um crime digital impróprio.\nIII – Não contida no tipo a violência contra a mulher, correta a incidência da agravante do art. 61 , inc. II , alínea f , do CP .\nIV - Nos casos de violência contra a mulher praticados no âmbito doméstico e familiar, é possível a fixação de valor mínimo indenizatório a título de dano moral, desde que haja pedido expresso da acusação ou da parte ofendida, ainda que não especificada a quantia, e independentemente de instrução probatória. Precedentes.\nV - O pleito de suspensão ao pagamento das custas processuais não merece acolhida. O acusado foi assistido por advogado constituído durante toda a instrução. Ainda, sequer comprovou a alegada hipossuficiência, inexistindo razões para a sua concessão.\nAPELAÇÃO DA DEFESA DESPROVIDA.

  • TJ-DF - XXXXX20218070001 DF XXXXX-15.2021.8.07.0001

    Jurisprudência • Acórdão • 

    APELAÇÃO. FURTO CIRCUNSTANCIADO PELO REPOUSO NOTURNO E QUALIFICADO PELO ROMPIMENTO DE OBSTÁCULO. SENTENÇA ABSOLUTÓRIA. AUSÊNCIA DE PROVAS PARA EMBASAR A CONDENAÇÃO. IMPRESSÃO DIGITAL NA FACE EXTERNA DO VIDRO. RECURSO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DESPROVIDO. 1. A localização de uma impressão digital do réu no lado externo do automóvel, que se encontrava estacionado em local público, acessível a qualquer pessoa, é prova frágil e insuficiente para a condenação. 2. Se os elementos de provas constantes nos autos não permitem concluir, de forma inabalável, pela autoria do réu pelo crime de furto, impõe-se a manutenção de sua absolvição, em homenagem ao princípio "in dubio pro reo". 3. Recurso desprovido.

  • TRT-9 - RECURSO ORDINARIO TRABALHISTA: ROT XXXXX20195090004

    Jurisprudência • Acórdão • 

    DANO MORAL. FALSA ACUSAÇÃO DE FURTO. INDENIZAÇÃO DEVIDA. O dano moral caracteriza-se pela ofensa não só à imagem da pessoa perante a sociedade, mas também à honra, à liberdade, à intimidade, à autoestima, à sexualidade, à saúde, ao lazer e à integridade física e, ainda, a outros direitos extrapatrimoniais, e atua tanto na valoração do indivíduo pela sociedade, como também na esfera da subjetividade (foro íntimo) da própria pessoa e da valoração no meio em que vive. Nesse sentido, a falsa acusação de furto, feita de forma imatura, sem lastro probatório, é fato suficiente para constranger o trabalhador e atingir sua honra, ensejando a condenação da ré ao pagamento de indenização por dano moral.

    Encontrado em: A testemunha explicou que o sistema de ponto era por digital. Havia manipulação dos horários posteriormente. Havia ocasiões de bater o ponto e continuar trabalhando... Chegava e já apertava a digital. Na saída era da mesma forma. Intervalo também. No treinamento que passou, no início do contrato, não marcava horário. Neste, treinava a abertura e fechamento da loja

  • TJ-CE - Procedimento Comum Cível XXXXX20168060001 CE

    Jurisprudência • Sentença • 

    Qualquer outra pessoa que praticar esse ato está cometendo crime de exercício ilegal da profissão e explícito mal à população. Seu exame de vista foi realizado por um técnico... Ilegitimidade passiva do apresentador do produto adquirido em rede social conhecido com influenciador digital mantida. Impossibilidade de responsabilização pelo insucesso do negócio... Portanto, não é dever do veículo de comunicação (no caso, o influenciador digital) apurar a veracidade ou abusividade do anúncio contratado, pois esse ônus é do fornecedor anunciante. [...]

  • TJ-SP - Apelação Criminal: APR XXXXX20198260431 SP XXXXX-75.2019.8.26.0431

    Jurisprudência • Acórdão • 

    APELAÇÃO. QUEIXA-CRIME. DIFAMAÇÃO E INJÚRIA. CONDENAÇÃO. Materialidade e autoria delitivas demonstradas pelos depoimentos dos querelantes e testemunhas arroladas. Mensagens de textos e de áudios enviados pelo querelado, via WhatsApp, ao querelante Vicente e a grupo de funcionários da Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura de Pederneiras, bem ainda postagens em perfil do Facebook, com teor ofensivo e palavras de baixo calão, dirigidos a ambos os querelantes, ofendendo-lhes a reputação e a dignidade. Incidência da causa especial de aumento de pena prevista no art. 141 , III , CP . Utilização de meio que facilitou a divulgação da difamação e da injúria propalada. Inocorrência de dupla condenação pela mesma postagem. Além de terem sido várias as postagens, os tipos penais pelos quais condenado, visam tutelar bens jurídicos distintos (honra objetiva e honra subjetiva). Penas bem aplicadas. Concurso formal. Substituição da pena privativa por uma restritiva de direitos. Regime aberto. Recurso não provido.

  • TJ-PR - Apelação: APL XXXXX20218160013 Curitiba XXXXX-43.2021.8.16.0013 (Acórdão)

    Jurisprudência • Acórdão • 

    direito penal e processual penal. latrocínio. sentença condenatória. PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO por insuficiência probatória. impossibilidade. autoria e materialidade demonstradas. perícia papiloscópica que demonstrou o contato do apelante com a cena do crime. digital em local e posição de veículo que é revelador da participação do apelante com os fatos DELITUOSOS. prova dos autos que demontram que o apelante faltou com a verdade ao indicar suposto álibi. veículo visto no local e dia dos fatos da mesma marca e cor que veículo pertencente ao apelante. demais provas que corroboram com a tese da denúncia acerca da autoria delitiva. condenação inarredável. teses defensivas isoladas nos autos. recurso conhecido e desprovido. sentença mantida. (TJPR - 5ª C.Criminal - XXXXX-43.2021.8.16.0013 - Curitiba - Rel.: DESEMBARGADOR WELLINGTON EMANUEL COIMBRA DE MOURA - J. 31.01.2022)

  • TJ-DF - : XXXXX DF XXXXX-88.2015.8.07.0001

    Jurisprudência • Acórdão • 

    APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME DE FURTO QUALIFICADO.ROMPIMENTO DE OBSTÁCULO. SENTENÇA CONDENATÓRIA. RECURSO DA DEFESA. ABSOLVIÇÃO POR INSUFICIÊNCIA DE PROVAS. NÃO CABIMENTO. MATERIALIDADE E AUTORIA COMPROVADAS. PERÍCIA PAPILOSCÓPICA. SUFICIÊNCIA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. 1. Constitui prova suficiente da autoria o laudo de perícia papiloscópica conclusivo em apontar as digitais do agente em dois locais distintos, especialmente quando o acusado não se desincumbiu do ônus de demonstrar que a presença de suas impressões digitais no local do crime decorreu de ato lícito (art. 156 do CPP ). 1.1 Precedente: "A existência de laudo pericial evidenciando fragmentos de impressão digital do réu no local do delito constitui prova idônea de autoria, apta a ensejar a condenação". (Acórdão n.965338, 20120810019190APR, Relator: ANA MARIA AMARANTE, Revisor: ESDRAS NEVES, 1ª TURMA CRIMINAL, Data de Julgamento: 08/09/2016, Publicado no DJE: 14/09/2016. Pág.: 180/189). 2. Mantida a condenação diante da ausência de justificativa plausível para a presença das impressões digitais do réu no local do crime. 3. Apelação criminal conhecida e desprovida.

  • TJ-DF - XXXXX20208070007 DF XXXXX-89.2020.8.07.0007

    Jurisprudência • Acórdão • 

    DIREITO DO CONSUMIDOR E CIVIL. FRAUDE BANCÁRIA. AÇÃO INDENIZATÓRIA. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. FALHA DO SERVIÇO. FORTUITO INTERNO. DANO MORAL. 1. Ação indenizatória de danos materiais e morais em que se discute a responsabilidade por fraude bancária e o cabimento de indenização. 2. As instituições financeiras devem adotar mecanismos de segurança necessários para garantir ao consumidor a higidez dos seus rendimentos, uma vez que respondem objetivamente pelos danos materiais e morais gerados por fortuito interno relativo a fraudes e delitos praticados no âmbito de operações bancárias (Súmula n.º 479 do STJ). 3. Na fixação do valor compensatório pelo dano moral sofrido, deve o julgador respeitar os critérios da razoabilidade e proporcionalidade, a fim de evitar o enriquecimento sem causa do demandante, equilibrando a gravidade da culpa e o prejuízo aferido, bem como considerando o fator inibitório da condenação. 4. Deu-se provimento ao recurso.

    Encontrado em: LTDA - ME, onde o autor alega, em síntese, ser cliente do banco digital Mercado Pago, tendo sido vítima de fraude com a invasão de sua conta digital por terceiros, que sacaram todo o saldo disponível no... Na inicial, o autor alega, em síntese, ser cliente do banco digital Mercado Pago, tendo sido vítima de fraude com a invasão de sua conta digital por terceiros, que sacaram todo o saldo disponível no aplicativo... Requer a antecipação de tutela para que as rés sejam compelidas a ressarcir a quantia sacada de sua conta digital por terceiros fraudadores

  • TJ-RS - Apelação Criminal: APR XXXXX RS

    Jurisprudência • Acórdão • 

    APELAÇÃO CRIME. FURTO QUALIFICADO. ART. 155 , § 4º , INCISO I , DO CÓDIGO PENAL . CONDENAÇÃO. IRRESIGNAÇÃO DEFENSIVA. No caso, ainda que impressões digitais do acusado, encontradas em outros locais do hotel, possam sugerir que o apelante tenha estado, em alguma ocasião, lá, não há qualquer relação dessas dependências, embora parte do estabelecimento, com os locais em que, concretamente, ocorreu o arrombamento e a subtração dos bens. Ademais, nada relacionado ao crime foi encontrado ou apreendido com o acusado, sequer tendo sido visto nas proximidades do hotel no dia do fato. Nesse contexto, insuficiente a possibilidade de ter sido o réu o autor do crime, evidenciada pela localização de digitais suas no hotel, para demonstrar que tenham sido deixadas na ocasião do crime e que ele teria sido seu autor. Logo, impõe-se, na dúvida, seja essa interpretada em favor do réu. Absolvição decretada. APELO DEFENSIVO PROVIDO. DETERMINADA A SOLTURA DO RÉU.

Conteúdo exclusivo para assinantes

Acesse www.jusbrasil.com.br/pro e assine agora mesmo