RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. ENTE PÚBLICO. FISCALIZAÇÃO. ÔNUS DA PROVA. PRECEDENTES DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. GATILHO DA RESPONSABILIDADE DEMONSTRADO. O ente público responde por suas ações e omissões, como se exige de todos os integrantes do tecido social, no Estado de Direito. Na contratação terceirizada, isso não se altera. As decisões do Supremo Tribunal Federal reconhecem tal responsabilidade, indicando apenas que não deve ser "automática", mas decorrer da análise da presença de culpa da contratante. Quanto ao ônus da prova, estabeleceu o Tribunal Superior do Trabalho, interpretando os precedentes do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, que incumbe à Administração, por se tratar de prova impossível ao empregado terceirizado, o ônus de demonstrar os fatos que elidiriam sua responsabilidade. Precedentes. Não demonstrada efetiva e eficaz fiscalização, deve ser mantida a responsabilidade subsidiária do município.
RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. ENTE PÚBLICO. FISCALIZAÇÃO. ÔNUS DA PROVA. PRECEDENTES DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. GATILHO DA RESPONSABILIDADE DEMONSTRADO. O ente público responde por suas ações e omissões, como se exige de todos os integrantes do tecido social, no Estado de Direito. Na contratação terceirizada, isso não se altera. As decisões do Supremo Tribunal Federal reconhecem tal responsabilidade, indicando apenas que não deve ser "automática", mas decorrer da análise da presença de culpa da contratante. Quanto ao ônus da prova, estabeleceu o Tribunal Superior do Trabalho, interpretando os precedentes do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, que incumbe à Administração, por se tratar de prova impossível ao empregado terceirizado, o ônus de demonstrar os fatos que elidiriam sua responsabilidade. Precedentes. Não demonstrada efetiva e eficaz fiscalização, deve ser mantida a responsabilidade subsidiária do município. Não confirmada a fiscalização efetiva de mínima parcela sequer do contrato, que perdurou de 04.03.13 a 25.03.20, impossível isentar a recorrente de sua responsabilidade. Recurso ordinário não provido.
RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. ENTE PÚBLICO. FISCALIZAÇÃO. ÔNUS DA PROVA. PRECEDENTES DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. GATILHO DA RESPONSABILIDADE DEMONSTRADO. O ente público responde por suas ações e omissões, como se exige de todos os integrantes do tecido social, no Estado de Direito. Na contratação terceirizada, isso não se altera. As decisões do Supremo Tribunal Federal reconhecem tal responsabilidade, indicando apenas que não deve ser "automática", mas decorrer da análise da presença de culpa da contratante. Quanto ao ônus da prova, estabeleceu o Tribunal Superior do Trabalho, interpretando os precedentes do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, que incumbe à Administração, por se tratar de prova impossível ao empregado terceirizado, o ônus de demonstrar os fatos que elidiriam sua responsabilidade. Precedentes. Não demonstrada efetiva e eficaz fiscalização, deve ser mantida a responsabilidade subsidiária do município. Não confirmada a fiscalização efetiva de mínima parcela sequer do contrato, que perdurou de 2010 a 2019, impossível isentar a recorrente de sua responsabilidade. Recurso ordinário não provido.
RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. ENTE PÚBLICO. FISCALIZAÇÃO. ÔNUS DA PROVA. PRECEDENTES DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. GATILHO DA RESPONSABILIDADE DEMONSTRADO. O ente público responde por suas ações e omissões, como se exige de todos os integrantes do tecido social, no Estado de Direito. Na contratação terceirizada, isso não se altera. As decisões do Supremo Tribunal Federal reconhecem tal responsabilidade, indicando apenas que não deve ser "automática", mas decorrer da análise da presença de culpa da contratante. Quanto ao ônus da prova, estabeleceu o Tribunal Superior do Trabalho, interpretando os precedentes do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, que incumbe à Administração, por se tratar de prova impossível ao empregado terceirizado, o ônus de demonstrar os fatos que elidiriam sua responsabilidade. Precedentes. Não demonstrada efetiva e eficaz fiscalização, deve ser mantida a responsabilidade subsidiária do município. JUSTIÇA GRATUITA. HONORÁRIOS DO PERITO. ATRIBUIÇÃO. REFORMA DA DECISÃO SOBRE O PEDIDO. REVERSÃO DOS HONORÁRIOS PERICIAIS. Como o provimento ao capítulo do recurso ordinário da parte reclamante que trata da insalubridade foi provido, inverte-se, à luz da Lei, a responsabilidade pelo pagamento dos honorários, tornando inócuo o debate sobre constitucionalidade e limites da justiça gratuita no "novo" processo do trabalho. INSALUBRIDADE. COZINHEIRA. AGENTE FÍSICO. CALOR. PERÍCIA REALIZADA SEM FUNCIONAMENTO DOS FOGÕES. IMPRESTABILIDADE. SUPRESSÃO DA FALTA DE REFERÊNCIA TÉCNICA POR LAUDO EMPRESTADO. POSSIBILIDADE. A perícia que visa à apuração de insalubridade, dentre vários agentes, por calor, não se mostra útil se realizada no ambiente de trabalho (cozinha) sem ligar os fogões ali instalados. Tal ausência de dados técnicos pode ser suprida por prova emprestada, já submetida, nos autos, ao contraditório. Insalubridade em grau médio devida. DOBRA DAS FÉRIAS. FRACIONAMENTO IRREGULAR. PAGAMENTO ATRASADO. Ante a acusação de que as férias eram fracionadas e o pagamento acompanhava irregularmente tal fracionamento, a defesa não apresentou recibos de quitação das férias, o que atrai a dobra no pagamento dessa verba. Recurso da reclamante a que se dá provimento. Recurso da reclamada a que não se dá provimento.
RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. ENTE PÚBLICO. FISCALIZAÇÃO. ÔNUS DA PROVA. PRECEDENTES DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. GATILHO DA RESPONSABILIDADE DEMONSTRADO . O ente público responde por suas ações e omissões, como se exige de todos os integrantes do tecido social, no Estado de Direito. Na contratação terceirizada, isso não se altera. As decisões do Supremo Tribunal Federal reconhecem tal responsabilidade, indicando apenas que não deve ser "automática", mas decorrer da análise da presença de culpa da contratante. Quanto ao ônus da prova, estabeleceu o Tribunal Superior do Trabalho, interpretando os precedentes do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, que incumbe à Administração, por se tratar de prova impossível ao empregado terceirizado, o ônus de demonstrar os fatos que elidiriam sua responsabilidade. Precedentes. Não demonstrada efetiva e eficaz fiscalização, deve ser mantida a responsabilidade subsidiária do município. Não confirmada a fiscalização efetiva de mínima parcela sequer do contrato, que perdurou de 05.10.17 a 22.08.18, impossível isentar a recorrente de sua responsabilidade. Recurso ordinário não provido .
RESCISÃO CONTRATUAL. INDENIZAÇÃO ADICIONAL. LEIS 6.708 E 7.238 . AVISO PRÉVIO. PROJEÇÃO PARA APURAÇÃO DO DIES AD QUEM. JURISPRUDÊNCIA ESTABILIZADA. SÚMULA 182, TST. Desde ao menos 1983, mediante a adoção da diretriz da súmula 182, o Tribunal Superior do Trabalho estabilizou sua jurisprudência no sentido de que o aviso prévio, trabalhado ou indenizado, insere-se como tempo efetivo de contrato, para apuração da data do desligamento, com vistas à incidência das Leis 6708 3 7238 . Dispensado em 31 de outubro, com aviso de 26 dias, o final do contrato do reclamante coincide com 6 de dezembro, dia que se insere no trintídio anterior à data-base, primeiro de janeiro. Faz jus à indenização RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. ENTE PÚBLICO. FISCALIZAÇÃO. ÔNUS DA PROVA. PRECEDENTES DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. GATILHO DA RESPONSABILIDADE DEMONSTRADO. O ente público responde por suas ações e omissões, como se exige de todos os integrantes do tecido social, no Estado de Direito. Na contratação terceirizada, isso não se altera. As decisões do Supremo Tribunal Federal reconhecem tal responsabilidade, indicando apenas que não deve ser "automática", mas decorrer da análise da presença de culpa da contratante. Quanto ao ônus da prova, estabeleceu o Tribunal Superior do Trabalho, interpretando os precedentes do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, que incumbe à Administração, por se tratar de prova impossível ao empregado terceirizado, o ônus de demonstrar os fatos que elidiriam sua responsabilidade. Precedentes. Não demonstrada efetiva e eficaz fiscalização, deve ser mantida a responsabilidade subsidiária do Metrô. Recursos ordinários não providos.
Por fim, a despeito dos acusados estarem com as vítimas dominadas, M. apontou a arma de fogo para o rosto da vítima T., apertando o gatilho, não resultando deste ato a morte da vítima, por circunstâncias...No entanto, as esculpatórias não encontraram qualquer respaldo nas provas produzidas nos autos, não os isentando da responsabilidade pelos delitos praticados....Não ficou demonstrado nos autos ainda eventual motivo que as vítimas teriam para incriminar aos acusados, pessoas que sequer …
BASTA O ATO DO AGENTE E O DANO PARA CARACTERIZAR A RESPONSABILIDADE (fls. 547)....Assim, como já demonstrado nos autos, o nexo de causalidade se verificou no momento em que tinha o dever legal de preservar a integridade , não o fez, por ineficiência do serviço, e o física do autor evento...(fls. 536) Ademais, consignou ser pouco provável que o agente, devidamente treinado, tivesse mantido o dedo no gatilho da arma durante o deslocamento.
estadual concluiu que é devido o pagamento da multa contratual e a indenização por danos materiais, adotando a seguinte fundamentação (e-STJ, fls. 494-495): No caso dos autos, o pedido de rescisão teve como gatilho...RESPONSABILIDADE DA CONSTRUTORA COMPROVADA. RESCISÃO CONTRATUAL. POSSIBILIDADE. REEXAME DE FATOS E PROVAS. ÓBICE DA SÚMULA 7/STJ. REDUÇÃO DA CLÁUSULA PENAL. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO....Na espécie dos autos, conforme transcrito do acórdão recorrido, constata-se que, apesar da …
Sustenta que "é injusta a imputação de exercer temor sobre a vítima, e de restrição de liberdade já que ele, como ficou demonstrado nos autos, sequer participou da execução propriamente dita, não sabia...reconhecimento da participação de menor importância formulado pelo acusado Leonardo Bomfim de Araújo, uma vez que as circunstâncias que permearam o episódio em nada afastam a autoria, nem diminuem a responsabilidade...vítima foi extremo, tanto que assegurou judicialmente que durante o período …