Nulidade por Elaboração Unilateral em Jurisprudência

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  • TJ-MG - Apelação Cível: AC XXXXX10452785001 MG

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    EMENTA: APELAÇÕES CÍVEIS - AÇÃO INDENIZATÓRIA - RESCISÃO ANTECIPADA DO CONTRATO DE LOCAÇÃO NÃO RESIDENCIAL, POR CULPA DO LOCADOR - OFENSA À BOA-FÉ OBJETIVA - EXEGESE DO ART. 422 , DO CÓDIGO CIVIL - INOBSERVÂNCIA DOS DEVERES ANEXOS - VIOLAÇÃO POSITIVA DO CONTRATO - OCORRÊNCIA - VIOLAÇÃO AO ART. 22 , INCISOS II E III , DA LEI DO INQUILINATO - RESSARCIMENTO DAS BENFEITORIAS REALIZADAS - INEXISTÊNCIA DE PROVA DE QUE OS VALORES NÃO TERIAM SIDO REGULARMENTE ABATIDOS DOS ALUGUEIS, NO MOMENTO EM QUE O AJUSTE SE ENCONTRAVA EM VIGOR - CLÁUSULA PENAL - MANUTENÇÃO - REPARAÇÃO PELOS DANOS MATERIAIS E MORAIS SOFRIDOS PELOS AUTORES - POSSIBILIDADE - CRITÉRIOS DE ARBITRAMENTO - SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA - DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DOS RESPECTIVOS ENCARGOS. - A Informação, que decorre diretamente da boa-fé objetiva, disciplinada no art. 422 , do Código Civil , é um dos deveres anexos que deve estar presente em toda relação contratual, cuja inobservância gera uma modalidade de inadimplemento denominada pela doutrina de violação positiva do contrato - Nos termos do art. 22 , incisos II e III , da Lei nº 8.245 /1991, constitui obrigação do Locador, dentre outras, a garantia, durante o tempo da Locação, do uso pacífico do imóvel, bem como a manutenção da forma e destino do bem - Os lucros cessantes significam a perda do ganho expectado, sendo devidos quando evidenciada a diminuição potencial do patrimônio da parte lesada - Havendo as partes deliberado livremente que o ressarcimento pelas benfeitorias realizadas pelos Locatários se daria mediante o abatimento dos valores de doze aluguéis, durante o período em que o Pacto ainda se encontrava em vigor, não há que se indenizar os Autores por tal razão, quando eles não se desincumbiram do ônus que lhes competiam, de evidenciar o adimplemento da totalidade das quantias, sem a redução acordada com o Locador - Não há que se falar em afastamento, tampouco em redução da Cláusula Penal, na hipótese d e rompimento abrupto do Ajuste, por culpa do Locador, para que não ocorra o enriquecimento injustificado do Réu, bem como na consagração da injustiça contratual a seu favor e em detrimento dos Demandantes, o que, por óbvio, não pode ser chancelado pelo Poder Judiciário, que, ao revés, deve envidar esforços para repelir atitudes dessa espécie - A rescisão antecipada do Pacto Locatício, por culpa do Locador, que ocasiona o encerramento abrupto das atividades comerciais de restaurante em funcionamento no imóvel locado, tipifica conduta desleal do Réu, que viola o Princípio da boa-fé objetiva e o direito de informação dos Autores, além de manchar a imagem do estabelecimento e impedir que o seu sócio aufira renda para a sua sobrevivência, conferindo aos Postulantes o direito à reparação pelos danos materiais e morais sofridos - A configuração da sucumbência recíproca impõe a distribuição proporcional dos respectivos encargos entre as partes, nos termos do art. 86 , caput, do Código de Processo Civil .

    Encontrado em: RESCISÃO UNILATERAL DE PLANO DE SAÚDE COLETIVO. INADIMPLÊNCIA DO BENEFICIÁRIO. NOTIFICAÇÃO PESSOAL. NECESSIDADE. DEVERES ANEXOS DA BOA-FÉ OBJETIVA.

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  • TJ-GO - Agravo de Instrumento ( CPC ): AI XXXXX20188090000

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    AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE MODIFICAÇÃO DE GUARDA DE FILHO MENOR E REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS. DEFERIMENTO DA GUARDA PROVISÓRIA UNILATERAL AO PAI. PREVALÊNCIA DO MELHOR INTERESSE DA CRIANÇA. DECISÃO FUNDAMENTADA. CONFIRMAÇÃO. 1 - Como cediço, a guarda de filho menor deve ser deferida em observância ao interesse da criança, que se sobrepõe a qualquer outro. Nessa perspectiva, tratando-se de guarda unilateral, deve ser deferida em favor da pessoa que revele melhores condições de proporcionar ao filho a assistência educacional, material e emocional ( CC , art. 1.583 , § 2º ). 2 - Lado outro, a visitação, mais que um direito do pai ou da mãe, consiste no direito inerente da criança de convívio com o genitor não guardião, possibilitando o reforço dos vínculos afetivos e a melhor formação da estrutura da infante. No caso versado, sobrepõe-se o dever de proteção ao menor diante da gravidade da situação narrada. 3 - Evidenciado, pelo conjunto probatório até então produzido nos autos, que a Juíza a quo deferiu a guarda unilateral ao pai do menor e regulou a visitação pela mãe, em observância aos requisitos legais autorizadores da tutela provisória, notadamente com vistas à proteção da criança, a confirmação da decisão agravada é medida impositiva. AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E DESPROVIDO.

  • TJ-SP - Apelação Cível: AC XXXXX20198260477 SP XXXXX-43.2019.8.26.0477

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    *Energia elétrica - ação revisional de débitos de energia elétrica c.c. declaratória de nulidade e danos morais - elaboração apenas de Termo de Ocorrência de Irregularidade (TOI), lavrado de forma unilateral - fraude que deve ser comprovada por laudo técnico – indevido corte do fornecimento de energia - cabível ressarcitório por danos morais - "A pessoa jurídica pode sofrer dano moral" (Súmula 227 /STJ)- fixação moderada do "quantum debeatur" em R$8.000,00 - demanda parcialmente procedente - ônus sucumbenciais da ré – recurso da CPFL improvido – apelo adesivo da empresa autora provido em parte.*

  • TJ-SP - Apelação Cível: AC XXXXX20188260032 SP XXXXX-95.2018.8.26.0032

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    INDENIZAÇÃO. Danos morais e estéticos. Responsabilidade subjetiva do Poder Público. Omissão. Não ocorrência. Prova baseada em boletim de ocorrência. Declaração unilateral do autor. Ato ilícito não comprovado. Artigo 373 , I , do CPC . Ônus probatório que incumbe ao autor. A responsabilidade civil e o dever de indenizar surgem apenas com a concreta comprovação da conduta ilícita, de modo a caracterizar o dano, fato que não aconteceu nos autos. Sentença mantida. Recurso conhecido e não provido.

  • TJ-SP - Recurso Inominado Cível: RI XXXXX20208260576 SP XXXXX-36.2020.8.26.0576

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    Anulação de dívida de consumo de energia baseada em TOI – Termo de Ocorrência de Irregularidades. O TOI não é prova de fraude no consumo de energia. Necessidade de prova idônea da violação do relógio, a ser produzida pela concessionária. A CPFL não tem status de Poder Público. Seus empregados/terceirizados não têm fé pública. O TOI não prova fraude. Cobrança arbitrária e abusiva mediante ameaça de corte de energia. Pedido inicial de anulação de dívida julgado procedente e mantido neste ato. Recurso não provido. Sucumbência pela recorrente vencida.

  • TJ-MT - Apelação: APL XXXXX20118110015 MT

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    APELAÇÃO CÍVEL – EMBARGOS À EXECUÇÃO – ALEGAÇÃO DE NULIDADE DO TÍTULO EXEQUENDO – ELABORAÇÃO DO TÍTULO DE FORMA UNILATERAL PELO CREDOR – POSSIBILIDADE – AUSÊNCIA DE QUALQUER MÍNIMO INDÍCIO DE PROVA DE QUE O TÍTULO FOI ASSINADO EM BRANCO PELO DEVEDOR – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO DESPROVIDO. 1. A elaboração unilateral do contrato pelo credor (contrato de adesão) não enseja a nulidade do negócio jurídico, até porque é modalidade contratual prevista no CDC (artigo 54). 2. Cumpria ao embargante/apelante apresentar ou produzir provas que amparassem sua alegação de que o contrato foi assinado em branco ou, então, que, de qualquer outro modo, tenha sido coagido ou levado a erro no momento de sua celebração, porém, nada foi trazido aos autos nesse sentido.

  • TJ-MG - Apelação Cível: AC XXXXX20101406001 MG

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    APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO - PORTABILIDADE - REFINANCIAMENTO/RENEGOCIAÇÃO AUTOMÁTICA - DEPÓSITO NA CONTA CORRENTE DA AUTORA E POSTERIOR DESCONTO DE PARCELA - TENTATIVA DE DEVOLUÇÃO NÃO SUCEDIDA - EMPRÉSTIMO NÃO SOLICITADO - DANOS MORAIS - CONFIGURAÇÃO - QUANTUM FIXADO - REDUÇÃO - VALOR PROPORCIONAL AO DANO SOFRIDO - RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE - REPETIÇÃO INDÉBITO - MUDANÇA ENTENDIMENTO STJ - AEREsp n. 600.663/RS - CASO CONCRETO - MODULAÇÃO DOS EFEITOS - AUSÊNCIA DE PROVA DA MÁ-FÉ - RESTITUIÇÃO SIMPLES - COMPENSAÇÃO. Compete ao credor provar a autenticidade da contratação e existência da dívida ( CPC/15 , art. 373 , II ). O refinanciamento automático do empréstimo que importa em majoração da dívida sem autorização do consumidor é abusivo e enseja a nulidade contratual com reparação civil, mormente diante da tentativa mal sucedida de devolução do valor não solicitado. Além da incidência de descontos de valores não contratados é de se considerar o desgaste psicológico decorrente da perda de tempo útil, do descaso da Instituição Financeira em solucionar o problema etc. É cabível a compensação entre os valores a serem restituídos pela instituição financeira em eventual saldo devedor do Autor, nos termos do art. 368 do CC/02 . A orientação até então vigente junto à 2ª Seção do STJ exigia, para fins de condenação à restituição em dobro, a prova da má-fé do fornecedor na cobrança declarada indevida, ou seja, estava centrada no elemento volitivo da conduta (culpabilidade). Essa prova estava a cargo do consumidor, já que a má-fé não se presume.- A partir do novo entendimento firmado pelo STJ, no julgamento dos embargos de divergência AEREsp n. 600.663/RS, consolidou-se que a regra do CDC é a restituição em dobro em favor do consumidor, ao passo que a restituição se dará de forma simples, excepcionalmente, se tiver havido engano justificável por parte do fornecedor e pretenso credor na cobran ça reputada indevida.- Com a nova orientação jurisprudencial do STJ, o ônus da prova recai sobre a parte que alega a ocorrência do engano justificável. Assim, ao fornecedor incumbirá comprovar que a cobrança decorreu de engano justificável, a fim de afastar a pretensão de devolução em dobro em favor do consumidor.- Nos termos da modulação dos efeitos determinada pelo STJ, não se exigirá a prova da má-fé apenas nas cobranças realizadas após a publicação do acórdão, o que ocorreu em 30.03.2021.- No caso concreto, como as cobranças impugnadas são anteriores à modificação do entendimento pelo STJ, a ausência de prova da má-fé do fornecedor afasta a pretensão de restituição em dobro dos valores desembolsados pelo consumidor.- O valor da indenização, ainda que oriunda exclusivamente de dano moral, mede-se pela extensão dos gravames suportados pela vítima (art. 944 , CC ), considerando as peculiaridades do caso concreto, segundo os critérios da razoabilidade e da proporcionalidade. VV. A indenização por dano moral deve ser arbitrada segundo o prudente arbítrio do julgador, sempre com moderação, observando-se as peculiaridades do caso concreto e os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade. A quantia mensurada em R$ 10.000,00 (dez mil reais) pela Instância a quo se mostra adequada ao caso. Precedente para situação análoga: TJMG. AC n. 1.0051.16.002069-2/001 , Relator: Des. Manoel dos Reis Morais, 20ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 26/01/0022, publicação da sumula em 28 / 01 / 2022 ). "A repetição em dobro, prevista no parágrafo único do art. 42 do CDC , é cabível quando a cobrança indevida consubstanciar conduta contrária à boa-fé objetiva, ou seja, deve ocorrer independentemente da natureza do elemento volitivo. (...)". Contudo, o e. STJ modulou os efeitos desse posicionamento, a fim de que haja aplicação depois da publicação do seu acórdão (STJ, EAREsp XXXXX/RS, julgado em 21/10/2020, DJe 30/03/2021).

  • TRF-4 - APELAÇÃO CIVEL: AC XXXXX20134047200

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    ADMINISTRATIVO. CONTRATO ADMINISTRATIVO. MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO. ART. 65 , II , D E § 6º DA LEI 8.666 /93. IMPREVISIBILIDADE NÃO COMPROVADA. O contrato administrativo é regido por normas de Direito Público que conferem à Administração uma série de prerrogativas que a colocam em posição diferenciada em relação ao particular contratado, com fundamento no princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado (cláusulas ditas exorbitantes). Em contrapartida, o principal direito do particular contratado reside no chamado equilíbrio econômico financeiro do contrato, que corresponde justamente à relação entre encargos e vantagens, a qual deve ser mantida no curso do contrato administrativo. A garantia do equilíbrio econômico-financeiro do contrato está prevista no art. 65 , II , d e § 6º da Lei 8.666 /93. Para se ter o direito à recomposição do equilíbrio econômico-financeiro exige-se o preenchimento cumulativo dos seguintes requisitos: a) elevação dos encargos do particular; b) ocorrência de evento posterior à apresentação da proposta; c) vínculo de causalidade entre o evento ocorrido e a majoração dos encargos da empresa; e d) imprevisibilidade da ocorrência do evento (TRF4, AC XXXXX-68.2015.404.7200 , QUARTA TURMA, Relator CANDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR, juntado aos autos em 24/04/2017). É necessária a presença da chamada imprevisibilidade, ou seja, o evento gerador da alteração do contrato deve ser impossível de ser previsto no momento da celebração do ajuste. Somente a álea econômica extraordinária e extracontratual, desequilibrando totalmente a equação econômica estabelecida, justificaria a revisão do contrato.

    Encontrado em: previa fogo convencional para remoção do material de terceira categoria (rochas), decorrente do aumento da densidade demográfica das comunidades vizinhas ao lote 22 e tráfego dos veículos entre a elaboração... NULIDADE. LEGITIMIDADE. CÔNJUGE NÃO SUBSCRITOR. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO POR INEFICÁCIA INTEGRAL DA GARANTIA. POSSIBILIDADE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS... impeditivos da execução do ajustado, ou, ainda, em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual. (...) § 6º Em havendo alteração unilateral

  • TJ-GO - XXXXX20218090088

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    EMENTA: RECURSO INOMINADO. DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO E DANOS MORAIS COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA DE URGÊNCIA. NULIDADE DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO. PRELIMINARES DE INÉPCIA DO RECURSO E DE INCOMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL REJEITADAS. DESNECESSIDADE DE PERÍCIA. SENTENÇA CASSADA. APLICAÇÃO DA TEORIA DA CAUSA MADURA. PROCESSO ADMINISTRATIVO IRREGULAR. AUSÊNCIA DO CONSUMIDOR QUANDO DA ELABORAÇÃO DO TOI. NÃO OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DO DEVIDO PROCESSO LEGAL, DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA. APURAÇÃO UNILATERAL PELA CONCESSIONÁRIA. INOBSERVÂNCIA DA RESOLUÇÃO Nº 414/2010, DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL). DANOS MORAIS NÃO CONFIGURADOS. AUSÊNCIA DE SUSPENSÃO DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA OU DE NEGATIVAÇÃO DO NOME DO CONSUMIDOR OU DE DISPÊNDIO DE TEMPO ÚTIL. COBRANÇA INDEVIDA. DIREITO À RESTITUIÇÃO DOS VALORES COBRADOS INDEVIDAMENTE PELO PARCELAMENTO UNILATERAL NA FORMA SIMPLES E CORRIGIDOS. SENTENÇA CASSADA. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.

  • TJ-SC - RECURSO CÍVEL XXXXX20218240038

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    AÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO. CELESC. SUPOSTAS IRREGULARIDADES NO MEDIDOR. TERMO DE OCORRÊNCIA E INSPEÇÃO (TOI) INSUFICIENTE, POIS REALIZADO SEM A PRESENÇA DO CONSUMIDOR OU DE QUALQUER OUTRA PESSOA POR ELE INDICADA/AUTORIZADA. INTELIGÊNCIA DO ART. 129, § 2º, DA RESOLUÇÃO N. 414/2010 DA ANEEL. AUSÊNCIA DE PROVA CONCRETA DA ALEGADA ADULTERAÇÃO, USO INDEVIDO OU A PRÁTICA DE FRAUDE. ÔNUS DA CONCESSIONÁRIA. ART. 6º, VIII, DA LEI CONSUMERISTA. DÉBITO INEXISTENTE. SENTENÇA REFORMADA. RECURSO INOMINADO CONHECIDO E PROVIDO. (TJSC, RECURSO CÍVEL n. XXXXX-10.2021.8.24.0038, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel. Paulo Marcos de Farias, Primeira Turma Recursal, j. Thu Aug 11 00:00:00 GMT-03:00 2022).

    Encontrado em: NULIDADE VERIFICADA. PRECEDENTES DA TURMA RECURSAL E DA CORTE SUPERIOR DE JUSTIÇA. DÉBITO INEXIGÍVEL... AUSÊNCIA DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA. VIOLAÇÃO DO ART. 129, INCISOS II E III, DA RESOLUÇÃO N. 414/2014 DA ANEEL. COBRANÇA DOS DÉBITOS QUE OCORREU DE FORMA ILÍCITA... PRODUÇÃO UNILATERAL DE DOCUMENTO (TERMO DE OCORRÊNCIA E INSPEÇÃO - TOI) INCAPAZ DE COMPROVAR OS ATOS IMPUTADOS AO USUÁRIO DO SERVIÇO. OFENSA AO PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA

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