Concurseiros em Notícias

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  • Servidores do TJDFT publicam livro destinado aos concurseiros

    Dois servidores do Tribunal publicaram livro sobre a legislação do TJDFT, destinado especialmente a candidatos de concursos públicos. A obra intitulada Legislação Aplicada ao TJDFT Comentada contém: a nova Lei de Organização Judiciária do Distrito Federal e dos Territórios (Lei nº 11.697 , de 13/6/2008), o Regimento Interno do TJDFT e o Provimento Geral da Corregedoria. Os autores, Cleverson Silva Eloy e Alexandre Guimarães Fialho, buscaram traduzir, em palavras simples, o jargão jurídico, explicando os fundamentos e as finalidades dos dispositivos e expor com objetividade as noções introdutórias, destacando o necessário para que os candidatos aos concursos públicos enfrentem as provas com sucesso. No final do livro foi incluída uma vasta bateria de exercícios. Cleverson Silva Eloy possui formação e especializaçãoem Direito Público.É servidor público do TJDFT desde agosto de 1993, foi Coordenador Geral dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do DF e Assessor Jurídico da Secretaria Geral
  • Anime-se Concurseiro! Reprovação Não torna Ninguém Incapaz

    Notícias01/10/2015Concurseira Determinada
    As propagandas dos cursos de preparação de concursos (OAB, magistratura, Ministério Público, Defensoria etc.), além das demais carreiras jurídicas, promovem sempre a exaltação dos aprovados. Há holofotes, brilho, entrevistas e, por certo, muito esforço. O marketing sabidamente ilumina os que podem posar como os vencedores, desprezando os que não foram aprovados — a maior parte. Raramente, um concurso para magistratura no Brasil tem menos de cinco mil inscritos e, ao final, passam cerca de 2%. Serão esses os endeusados pela sapiência, competência e capacidade. Os perdedores são desprezados, tido como derrotados. E o sujeito se espelha, na sua luta por aprovação, justamente no vencedor. Talvez seja o caso de olharmos para os aparentemente perdedores. Podemos dizer que, com a quantidade de material para ser estudado e as contingências de um concurso público, mostra-se impossível apontar os critérios para sucesso de um candidato. Além de estudar, porque não se trata de milagre, surgem fatores
  • Advogada do DF usa o Instagram para dar dicas gratuitas a concurseiros.

    Notícias09/07/2020Jacqueline Jereissati Galuban
    Seguir carreira profissional na área pública é o sonho de boa parte da população. Seja na segurança, saúde, justiça, entre outros, o fundamental em todos os casos passa por uma boa preparação. Para isso, a advogada Jacqueline Galuban, 55 anos, dá dicas em seu perfil do Instagram: @jaconcursos . Professora do Estratégia Concursos, Jacqueline é formada em direito, ciências sociais, pós-graduada em gestão pública e acumula aprovações em vários concursos. Ela trabalha há mais de 26 anos como servidora da Câmara Legislativa. Ao Metrópoles, ela revela que começou a montar cronogramas a fim de ajudar as pessoas a conquistarem o que ela conseguiu. “Dou dicas gratuitas para as pessoas aprenderam como estudar. Não é só sentar e estudar: tem que aprender a forma mais efetiva para você. Ensino várias técnicas”, diz. O perfil aborda todos os concursos, com técnicas de estudo, de revisão e, até, gestão emocional. Os materiais são disponibilizados diariamente por meio de postagens no Feed e também nos
  • Carlos Gomes destaca projetos voltados aos concurseiros

    Candidatos em concursos públicos estão no foco da atuação do deputado A polêmica etapa dos exames psicológicos em concursos públicos foi tema de debate no programa Espaço Aberto desta quinta-feira (3) na Rádio Guaíba. O deputado Carlos Gomes (PRB) explicou os principais pontos da lei 13.664 de 2011, que obriga a administração pública a fundamentar, por escrito, os motivos da reprovação de candidatos em exames psicológicos realizados como parte de concursos públicos estaduais, sob pena de nulidade do ato. A proposta entrou em vigor no dia 14 de janeiro, com a sanção do governador Tarso Genro. De acordo com Carlos Gomes, autor da lei, o objetivo é dar mais transparência aos processos seletivos públicos. “Essa é uma etapa da qual o candidato a uma vaga precisa entrar na justiça para ter acesso ao exame. Há pessoas que dedicam tempo, dinheiro e esforço estudando para um concurso, atingem um bom desempenho na prova e depois sequer ficam sabendo o porquê da eliminação. Tem candidatos que questionam
  • Negado pagamento de indenização de R$ 76 mil a concurseiro

    Notícias09/01/2009Direito do Estado
    A Procuradoria Regional da União da 1ª Região (PRU1) conseguiu na Justiça impedir o pagamento indevido de indenização no valor de R$ 76,2 mil por danos morais e materiais a um candidato aprovado no concurso público do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). O candidato ajuizou a ação alegando que sofreu prejuízos financeiros porque sua nomeação aconteceu fora da data devida. Ele pedia 100 salários mínimos por supostos danos morais, além de R$ 35 mil pelos danos materiais. O primeiro ato de nomeação para o provimento dos cargos de analista e técnico beneficiou diversos candidatos envolvidos em fraude e, por isso, foi cancelado. O nome do candidato foi incluído na lista do segundo ato. A Procuradoria argumentou que a União não pode ser responsabilizada por atos praticados por terceiros. O concurso foi realizado pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cesp) da Universidade de Brasília, conhecido pela eficiência e retidão. Além disso, a PRU1 defendeu que o TJDF
  • Concurseiro: mandado de prisão em aberto justifica reprovação

    Notícias05/03/2010COAD
    A Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (de Direito Público) manteve sentença de Primeiro Grau que não acolheu a contestação de um candidato a investigador de Polícia Civil que omitiu da comissão organizadora do concurso o fato de haver contra ele um mandado judicial de prisão preventiva não cumprido. Os magistrados que compõem a câmara julgadora rejeitaram a Apelação nº 79435/2009, interposta pelo candidato após sua eliminação na sexta e última fase do concurso, correspondente à investigação social. Consta dos autos que o agravante teve o nome envolvido na chamada máfia da sonegação fiscal em 1999, para a qual são atribuídos os crimes de formação de quadrilha, falsificação de documentos públicos e particulares, falsidade ideológica e documental, além de crime ambiental e sonegação fiscal. Por meio da apelação, o candidato argumentou que a comissão de concurso teria agido de forma abusiva e ilegal ao julgar improcedente o recurso administrativo interposto contra o resultado
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