Alimentação, Habitação e Vestuário em Notícias

O resultado foi influenciado pelo grupo alimentação que atingiu 1,07% ante 0,84% da primeira prévia do mês... Já em vestuário, o índice teve recuo de 0,11% ante uma alta de 0,05% e, em transportes, houve redução de 0,61% a mesma variação do último levantamento... Mais quatro dos sete grupos pesquisados apresentaram aumentos mais expressivos do que na apuração passada: saúde (de 0,87% para 1,18%); habitação (de 0,32% para 0,48%); despesas pessoais (de 0,23% para

No entanto, o custo com habitação em dezembro recuou 0,33%, depois de uma alta de preços de 0,77% em novembro... Também tiveram aumento da taxa de novembro para dezembro as classes de despesa vestuário (ao passar de 0,01% para 0,11%), saúde e cuidados pessoais (de 0,39% para 0,45%) e educação, leitura e recreação... Das oito classes de despesa que compõem o índice, a alimentação foi a que teve a maior alta da taxa, ao passar de uma deflação (queda de preços) de 0,26% em novembro para uma inflação de 0,27% no mês seguinte

Três dos sete grupos pesquisados tiveram taxas negativas: habitação (caiu de -0,16% para -0,01%); alimentação (de -0,16% para -0,11%) e vestuário (de -0,86% para -0,77%).

Em habitação, houve desaceleração com o índice passando de 0,16% para 0,09%. Já no grupo transportes, a taxa apresentou nova elevação de 0,36% ante 0,24%... Também foi mais intensa a alta em saúde (de 0,56% para 0,66%) e o mesmo ocorreu em vestuário (de 0,84% para 1,15%) e, em educação (de 0,01% para 0,10%). Edição: Kleber Sampaio... Dos sete grupos pesquisados, dois apresentaram variações negativas, porém, em ambos os casos os recuos perderam força: alimentação (de -1,09% para -1,02%) e despesas pessoas (de -0,34% para -0,13%)

Em saúde, o IPC atingiu alta de 0,57% ante 0,53% e, em vestuário, a taxa passou de 0,49% para 0,57%. Edição: Graça Adjuto... Mais uma vez, o grupo alimentação foi o que mais ajudou a conter o avanço da inflação, com recuo médio de 0,67% ante uma queda de 0,58%... Além disso, houve redução na intensidade de alta em três dos sete grupos pesquisados: habitação (de 0,41% para 0,34%); transportes (de 0,67% para 0,61%) e despesas pessoais (de 1,10% para 0,99%)

Os gastos com alimentação subiram apenas 0,13%. Deflações (quedas de preços) foram observadas nos grupos de despesas habitação (-0,51%) e vestuário (-0,73%). Edição: Talita Cavalcante

Já no grupo vestuário, como é tradicional nesta época do ano, ocorreu um movimento de recuperação de preços com a taxa passando de -0,42% para -0,04%... Moradia sobe No grupo habitação, o índice atingiu alta de 0,19%, indicando uma redução no ritmo de correção, pois em fevereiro, a taxa havia tido elevação de 0,36%... Dos sete grupos pesquisados, o de alimentação foi o que mais empurrou o índice para cima ao passar de uma queda de 0,69%, no encerramento de fevereiro, para uma alta de 0,34%

O recuo foi puxado pelos grupos alimentação, que passou de uma alta de 1,12%, em abril, para uma deflação de 0,21%, e habitação, com queda de 0,36%, ante 0,44%... O único grupo em aceleração foi vestuário, que em abril tinha recuado 0,02%, e, em maio, subiu 0,12%. Edição: Graça Adjuto

Três dos sete grupos pesquisados recuaram em comparação ao fechamento de julho com destaque para habitação, que passou de uma alta de 0,2% para uma queda de 0,57%... Menos força No grupo alimentação, os preços subiram com menos força (de 0,78% para 0,74%) e também caiu o ritmo de correção nos grupos: despesas pessoais (de 0,26% para 0,05%) e saúde (de 1,46% para 1,41%... A única elevação na intensidade de reajuste foi constatada em vestuário. Neste grupo, o IPC tinha recuado em 0,98%, em julho, e, no fechamento de agosto, passou para uma alta de 0,21%

Em alimentação, o índice passou de uma alta de 0,78% para 0,42%; em habitação (de 0,2% para 0,01%) e em educação (de 0,88% para 0,82%)... Três dos sete grupos pesquisados apresentaram queda no ritmo de aumento e dois tiveram redução, entre os quais transportes (de 0,04% para -0,03%) e vestuário (de -0,98% para -0,91%)