Capitalismo em Notícias

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  • Ideias do Milênio: Revolta contra o capitalismo é forma de reforçá-lo

    Notícias18/02/2011Consultor Jurídico
    Na verdade, apenas reforçam o poder do capitalismo avançado... Vamos chamá-lo de Partido do Puro Capitalismo Global. Ele é pró-capitalismo, mas, ao mesmo tempo, defende a diversidade cultural, os homossexuais, o aborto... Toda a revolta contra o capitalismo protestos, movimentos ecológicos, fundamentalismo islâmico pode ser apenas uma forma de reforçar o seu poder
  • Assassino econômico narra como capitalismo predador fabrica crises financeiras

    Segundo ele, esse tipo de "business" é uma forma deturpada de geopolítica e capitalismo, "que estimula uma exploração geral de muitos para beneficiar uma minoria" já muito rica... econômico revela por que os mercados financeiros do mundo implodiram e o que é necessário para reconstrui-los" (Cultrix), Perkins não deixa pedra sobre pedra e conta tudo o que sabe sobre esse criminoso capitalismo
  • No Brasil, o termo capitalismo selvagem não é uma metáfora, afirma escritor

    às desigualdades sociais do país e falou sobre o poder transformador da literatura 11/10/2013 da Redação "O que significa ser escritor num país situado na periferia do mundo, um lugar onde o termo capitalismo... Leia a íntegra do discurso do escritor Luiz Ruffato na abertura da Feira do Livro de Frankfurt: "O que significa ser escritor num país situado na periferia do mundo, um lugar onde o termo capitalismo selvagem
  • Direito Penal se ocupa da repressão das classes subalternas geradas pelo capitalismo

    Notícias05/10/2017Justificando
    No modo de produção capitalista, a dominação de classe ocorre de forma sutil, consumando-se nos planos econômico e político. A classe trabalhadora, desprovida dos meios de produção, somente realiza sua liberdade com a venda de sua força de trabalho como mercadoria[1], fato que materializa o valor de troca – expropriado em parte, para garantir o processo de acumulação – e, por conseguinte, possibilita a satisfação das necessidades individuais mediante consumo (apropriação material). Nesse seguimento, destaca-se o fato de que a sociabilidade do capital representa o domínio absoluto das trocas mercantis, onde tudo e todos se equivalem. A forma-mercadoria se torna dominante no momento em que o próprio trabalho se constitui em mercadoria, isto é, passa a ser trocado por um equivalente, com base no “tempo social” de produção[2]. Posteriormente, a dimensão de mercadoria é conferida ao produto do trabalho, o qual passa a ser valorado com base no trabalho humano abstrato[3], além das determinações
  • A ágora virtual não supera o capitalismo nem destrói a ordem patriarcal

    Notícias28/09/2017Justificando
    Não li o livro que Vladimir Safatle está para lançar. Cometo a temeridade de entrar no debate a partir do trecho de um capítulo e de uma entrevista, ambos publicados no jornal do qual ele é colunista. Safatle indica que o programa de uma “esquerda radical” no mundo contemporâneo é abolir a representação, “arcaísmo político que visa apenas nos afastar de uma democracia real”. A proposta seria exequível, já que as novas tecnologias permitiriam “deliberação contínua baseada em uma democracia digital”. A ágora virtual seria nossa redenção. O trecho do livro de Safatle, em que ele expôs essa ideia, recebeu uma resposta previsível, mas nem por isso irrelevante, de um ponto de vista liberal conservador, de outro colunista do mesmo jornal, João Pereira Coutinho. A defesa da representação ali apresentada é clássica: sem ela, ficaríamos à mercê da incompetência do cidadão comum e do risco da tirania da maioria. Ele acrescenta, sem maior elaboração de argumentos, que nada garante que os interesses
  • Em São Paulo, Grito dos Excluídos chama a atenção para o capitalismo

    Notícias07/09/2016Agência Brasil
    Com o lema Este Sistema é Insuportável: Exclui, Degrada, Mata , baseado em um discurso feito pelo papa Francisco na Bolívia, o Grito dos Excluídos fez hoje (7) um ato na Praça da Sé, em São Paulo, e depois seguiu em passeata pelas ruas do centro até a Igreja Nossa Senhora da Paz, no bairro do Glicério, onde funciona também como um abrigo para imigrantes refugiados. O evento, que sempre ocorre no dia 7 de setembro organizado por movimentos sociais e pelas pastorais católicas, teve este ano o objetivo de criticar o sistema capitalista. A passeata, que já existe há 22 anos, ocorreu em 24 estados do país de forma autônoma e descentralizada. O Grito dos Excluídos nasceu com a ideia de que é preciso construir um projeto popular de sociedade, uma outra proposta onde a vida seja colocada em primeiro lugar e não a economia. Realidade de São Paulo De acordo com o responsável pelo Grito em São Paulo, o coordenador da pastoral, Paulo Pedrini, dentro do tema nacional foram desenvolvidos alguns assuntos
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