Conhecida por não se manifestar fora dos autos, Weber costuma avaliar os argumentos dos colegas e não segue sempre a mesma linha de julgamento... Entretanto, antes da votação, o voto da Ministra Rosa Weber era o mais aguardado, por ser uma incógnita, ao contrário dos demais integrantes da Corte, a Ministra entrou para a magistratura em 1976 e alcançou... Apesar das críticas durante a votação, pelo "juridiquês" exagerado,, Weber foi bastante clara na parte final de seu voto e entoou: "Sendo prevalecente, neste STF, o entendimento de que a execução provisória