Art. 8, § 1 da Lei de Licitações em Todos os documentos

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Jurisprudência que cita Art. 8, § 1 da Lei de Licitações

  • TST - : Ag XXXXX20185030090

    Jurisprudência • Acórdão • 

    AGRAVO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA - ENTE PÚBLICO. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. ENTE PÚBLICO. CULPA IN VIGILANDO . CARACTERIZADA . Ao julgar a ADC 16, o STF decidiu que o artigo 71 , § 1º , da Lei nº 8.666 /93 é constitucional, mas que isso não impede a responsabilidade subsidiária da Administração Pública, desde que constatado que o ente público agiu com culpa in vigilando. Acompanhando o entendimento do Supremo Tribunal Federal, o Tribunal Superior do Trabalho alterou a redação da Súmula nº 331 , incluindo o item V. Registre-se ainda, por oportuno, a recente decisão do STF no RE nº 760.931 , com repercussão geral, que exige a prova efetiva e concreta da ausência de fiscalização e da configuração da culpa in vigilando da administração pública. Além disso, a Eg. SBDI-1, em sessão realizada no dia 12/12/2019, nos autos dos Embargos E- RR-XXXXX-07.2016.5.05.0281 , relator Min. Cláudio Mascarenhas Brandão, entendeu que a questão relativa ao ônus da prova da fiscalização do contrato tem caráter infraconstitucional, não tendo sido brandida nas decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal no RE 760.931 , razão pela qual aquela Subseção fixou a tese de que é do Poder Público, tomador dos serviços, o ônus de demonstrar que fiscalizou de forma adequada o contrato de prestação de serviços, repelindo o entendimento de que o encargo era do empregado. Na hipótese dos autos , o Tribunal Regional concluiu que "a reclamada não colacionou aos autos qualquer prova que tenha fiscalizado o cumprimento do contrato de trabalho do reclamante. Tanto isto é verdade que foi deferido o pagamento de adicional de periculosidade, férias e FGTS.""Se a segunda reclamada, não demonstra que sua conduta contratual está em concordância com o art. 67 , da Lei 8.666 /1993, não é plausível, juridicamente, que seja socorrida pelo 82º. do art. 71, da mesma Lei.""Destaco que a condenação subsidiária da segunda ré não implica ofensa ao que dispõe o art. 71 , 8 , da Lei 8.666 /93, nem à decisão de declaração de constitucionalidade desse dispositivo pelo STF na ADC 16, pois não se está a negar a vigência do mencionado art. 71 , pois restou reconhecida a culpa efetiva do recorrente no caso concreto."Portanto, o v. acórdão recorrido, ao determinar a culpa in vigilando da entidade pública através das regras de distribuição do ônus da prova, está em consonância com a iterativa e atual jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho, notadamente o item V da supramencionada Súmula 331 , incidindo, portanto, o óbice do artigo 896 , § 7º , da CLT c/c a Súmula 333 /TST a inviabilizar o destrancamento do apelo. Agravo conhecido e desprovido.

  • TST - RECURSO DE REVISTA: RR XXXXX20175110013

    Jurisprudência • Acórdão • 

    RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DAS LEIS 13.015 /2014 E 13.467 /17. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA . AUSÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO. CULPA IN VIGILANDO . TEMA 246 DE REPERCUSSÃO GERAL NO C. STF - ADC 16 E RE 760.931 . Ao julgar a ADC 16, o STF decidiu que o artigo 71 , § 1º , da Lei nº 8.666 /93 é constitucional, mas que isso não impede aresponsabilidade subsidiáriada Administração Pública, desde que constatado que o ente público agiu com culpa in vigilando . Acompanhando o entendimento do Supremo Tribunal Federal, o Tribunal Superior do Trabalho alterou a redação da Súmula nº 331 , incluindo o item V. Registre-se, por oportuno, a decisão do STF no RE nº 760.931 , com repercussão geral, que exige prova efetiva e concreta da ausência de fiscalização e da configuração da culpa in vigilando da administração pública. Além disso, a Eg. SBDI-1, em sessão realizada no dia 12/12/2019, nos autos dos Embargos E- RR-XXXXX-07.2016.5.05.0281 , relator Min. Cláudio Mascarenhas Brandão, entendeu que a questão relativa ao ônus da prova da fiscalização do contrato tem caráter infraconstitucional, não tendo sido brandida nas decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal no RE 760.931 , razão pela qual aquela Subseção fixou a tese de que é do Poder Público, tomador dos serviços, o ônus de demonstrar que fiscalizou de forma adequada o contrato de prestação de serviços, repelindo o entendimento de que o encargo era do empregado. Na hipótese dos autos, o TRT concluiu que "a corresponsabilidade dos contratantes deriva da culpa in vigilando, pois provado que não exerceram sobre a contratada a fiscalização que a Lei nº 8.666 /1993 lhes impunha nos arts. 58 , inc. IH, 67 , caput, e 8 1º. (...) A ausência de pagamento de salários, de verbas trabalhistas legítimas e de recolhimento dos depósitos do FGTS são provas concretas dessa negligência, não havendo falar em culpa in vigilando presumida. Patente, pois, a responsabilidade subsidiária do recorrente, conforme entendimento firmado na Repercussão Geral em RE nº 760.931 /DF". Portanto, o v. acórdão recorrido, ao determinar a culpain vigilandoda entidade pública com base na prova da ausência de fiscalização, está em consonância com a iterativa e atual jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho, notadamente o item V da supramencionada Súmula 331 , incidindo, portanto, o óbice do artigo 896 , § 7º , da CLT c/c a Súmula 333 /TST. Recurso de revista não conhecido.

  • TST - : Ag XXXXX20205180017

    Jurisprudência • Acórdão • 

    AGRAVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D. RITO SUMARÍSSIMO. LEI Nº 13.467 /2017. ILEGITIMIDADE PASSIVA. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. EMPRESA PRIVADA. 1 - Consigne-se que o Tribunal Pleno do TST, nos autos ArgInc-XXXXX-52.2016.5.02.0461 , decidiu pela inconstitucionalidade do artigo 896-A , § 5º , da CLT , o qual preconiza que "é irrecorrível a decisão monocrática do relator que, em agravo de instrumento em recurso de revista, considerar ausente a transcendência da matéria", razão pela qual é impositivo considerar cabível o presente agravo. 2 - Conforme sistemática adotada na Sexta Turma à época da prolação da decisão monocrática, não foi reconhecida a transcendência quanto às matérias objeto do recurso de revista, e, como consequência, negou-se provimento ao agravo de instrumento. 3 - Não há reparos a fazer na decisão monocrática que, mediante apreciação de todos os indicadores estabelecidos no artigo 896-A , § 1º , incisos I a IV , da CLT , concluiu pela ausência detranscendênciadas matérias que foram objeto do recurso de revista denegado. 4 - Com efeito, quanto à ILEGITIMIDADE PASSIVA , do acórdão do TRT extraiu-se a delimitação de que "Considerando o caráter abstrato do direito de ação (teoria da asserção), que independe do direito material objeto do pedido, a alegação do autor, de que foi contratado pela 1º reclamada para prestar serviços para a 2º reclamada, é o que basta para o reconhecimento da legitimidade desta última para compor o polo passivo da lide". 5 - Já em relação à RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA , o TRT consignou que "em virtude da privatização, a CELG -D deixou de integrar a Administração Pública a partir de tal data, cessando as prerrogativas próprias dos entes públicos quanto à responsabilização subsidiária, tratadas na Súmula nº 331 , V, do C. TST. Assim, alterada sua personalidade jurídica, ficou a recorrente excluída da tipificação do art. 71, 8 , da Lei nº 8.666 /1993, passando a responder subsidiariamente pelas obrigações trabalhistas inadimplidas da prestadora de serviços, nos termos do item IV da Súmula nº 331 do C. TST. Portanto, a responsabilidade da 2º reclamada decorre do mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa contratada, sendo irrelevante a averiguação da conduta culposa da tomadora no cumprimento das obrigações da Lei n.º 8.666 /1993, conforme o item IV da Súmula nº 331 do C. TST". 6 - Nesse passo, consoante bem assinalado na decisão monocrática: Não há transcendência política, pois não constatado o desrespeito à jurisprudência sumulada do Tribunal Superior do Trabalho ou do Supremo Tribunal Federal. Não há transcendência social, pois não se trata de postulação, em recurso de reclamante, de direito social constitucionalmente assegurado. Não há transcendência jurídica, pois não se discute questão nova em torno de interpretação da legislação trabalhista. Não se reconhece a transcendência econômica em rito sumaríssimo, hipótese em que tramitam causas de pequeno valor. Ademais, não se constata a relevância do caso concreto, pois as teses do TRT são no mesmo sentido do entendimento desta Corte Superior, não havendo matéria de direito a ser uniformizada. Não há outros indicadores de relevância no caso concreto (art. 896-A , § 1º , parte final, da CLT ). 7 - Agravo a que se nega provimento.

Peças Processuais que citam Art. 8, § 1 da Lei de Licitações

  • Documentos diversos - TRT02 - Ação Multa de 40% do Fgts - Atord - contra Spdm - Associacao Paulista para O Desenvolvimento da Medicina e Prefeitura Municipal de São Paulo

    Peça Processual • juntada ao processo XXXXXXX-XX.2015.5.02.0012 em 03/03/2021 • TRT2 · 12ª Vara do Trabalho de São Paulo

    MARTINS Nº ÂMBITO CONSTITUCIONALIDADE DO ART. 71, 8 , DA LEI Nº 8.666 /93... Constitucionalidade do art. 71, 8 , da Lei nº 8.666 /93 já reconhecida por esta Corte em caráter erga omnes e vinculante: ADC 16, Relator (a): Min... Assim, (CPF: quando o ente da Administração Pública não logra comprovar que cumpriu os SILVA PROTOCOLO: deveres impostos nos arts. 58, III, e 67, caput e 8 , da Lei nº 8.666 /93, incide MARTINS a responsabilidade

  • Documentos diversos - TRT09 - Ação Execução Provisória - Ap - de Celta Servicos Industriais e Petroleo Brasileiro Petrobras

    Peça Processual • juntada ao processo XXXXXXX-XX.2022.5.09.0026 em 01/02/2022 • TRT9 · Vara do Trabalho de União da Vitória

    , da lei nº 8.666 /93 e provido... da culpa in vigilando. diante de possível violação do art. 71, 8 , da lei nº 8.666 /93, deve-se dar provimento ao agravo de instrumento para melhor exame do recurso de revista. agravo de instrumento... O Supremo Tribunal Federal, após declarar a constitucionalidade do artigo 71, 8 , da Lei nº 8.666 /93 nos autos da ADC XXXXX/DF, alertou ser possível o reconhecimento da responsabilidade subsidiária quando

  • Documentos diversos - TRT09 - Ação Execução Provisória - Ap - de Celta Servicos Industriais e Petroleo Brasileiro Petrobras

    Peça Processual • juntada ao processo XXXXXXX-XX.2022.5.09.0026 em 01/02/2022 • TRT9 · Vara do Trabalho de União da Vitória

    , da lei nº 8.666 /93 e provido... da culpa in vigilando. diante de possível violação do art. 71, 8 , da lei nº 8.666 /93, deve-se dar provimento ao agravo de instrumento para melhor exame do recurso de revista. agravo de instrumento... O Supremo Tribunal Federal, após declarar a constitucionalidade do artigo 71, 8 , da Lei nº 8.666 /93 nos autos da ADC XXXXX/DF, alertou ser possível o reconhecimento da responsabilidade subsidiária quando

Doutrina que cita Art. 8, § 1 da Lei de Licitações

  • Capa

    Licitações e Contratos Administrativos

    2021 • Editora Revista dos Tribunais

    Henrique Savonitti Miranda

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