Medida Provisoria 871/19 em Todos os documentos

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Jurisprudência que cita Medida Provisoria 871/19

  • TRF-4 - Pedido de Uniformização de Interpretação de Lei (TRU) XXXXX20204047005

    Jurisprudência • Acórdão • 

    PREVIDENCIÁRIO. PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE. PRAZOS DE CARÊNCIA. MEDIDA PROVISÓRIA871 /2019. 1. Reafirmação do entendimento anterior, com inclusão da Medida Provisória871 /2019 e fixação do seguinte entendimento: "Constatado que a incapacidade laborativa teve início durante a vigência das Medidas Provisórias 739 /2016, 767 /2017 ou 871 /2019, aplicam-se os prazos de carência nelas estabelecidos."

  • TNU - Pedido de Uniformização de Interpretação de Lei (Turma) XXXXX20194036201

    Jurisprudência • Acórdão • 

    PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL - PUIL. PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. PRAZO DE CARÊNCIA. APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO EM VIGOR NA DATA DE INÍCIO DA INCAPACIDADE - TEMPUS REGIT ACTUM. JURISPRUDÊNCIA DO STF E DO STJ. ADMISSIBILIDADE DO PUIL, HAVENDO SIMILITUDE POR EXTENSÃO DA RATIO FIRMADA PELA TNU NO TEMA 176. PRECEDENTES. NO CASO, DII FIXADA EM 07/05/2019, NA VIGÊNCIA DA MP 871 /2019, COM REGRA DE DOZE MESES DE CARÊNCIA. RECOLHIMENTO DE SOMENTE OITO CONTRIBUIÇÕES ENTRE A REFILIAÇÃO E A DII. APLICAÇÃO DO DIREITO AO CASO CONCRETO, DECIDINDO O LITÍGIO DE MODO DEFINITIVO (QO XXXXX/TNU). CONHECIMENTO E ACOLHIMENTO DO PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO, PARA: A) REAFIRMAR A TESE DE QUE, "CONSTATADO QUE A INCAPACIDADE DO (A) SEGURADO (A) DO REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (RGPS) OCORREU AO TEMPO DA VIGÊNCIA DE MEDIDA PROVISÓRIA, APLICAM-SE AS NOVAS REGRAS DE CARÊNCIA NELA PREVISTAS"; B) EM DECORRÊNCIA, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO INOMINADO INTERPOSTO PELA PARTE AUTORA, RESTABELECENDO A SENTENÇA QUE JULGOU IMPROCEDENTE O PEDIDO E CONDENANDO-A EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS (QO 2/TNU), COM SUSPENSÃO DO PAGAMENTO EM VIRTUDE DA CONCESSÃO DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA.

  • STJ - PETIÇÃO: Pet XXXXX DF XXXX/XXXXX-2

    Jurisprudência • Acórdão • 
    • Recurso Repetitivo
    • Decisão de mérito

    PROCESSUAL CIVIL. PROPOSTA DE REVISÃO DO ENTENDIMENTO FIRMADO NO TEMA REPETITIVO XXXXX/STJ (RESP N. 1.401.560/MT). ART. 927 , § 4º , DO CPC/2015 . ARTS. 256-S, 256-T, 256-U E 256-V DO RISTJ. DEVOLUÇÃO DE VALORES DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS RECEBIDOS POR FORÇA DE DECISÃO LIMINAR POSTERIORMENTE REVOGADA. ADVENTO DE NOVA LEGISLAÇÃO. ART. 115 , INC. II , DA LEI N. 8.213 /1991, COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI N. 13.846 /2019. TEMA N. 799/STF ( ARE XXXXX/MG ): POSSIBILIDADE DA DEVOLUÇÃO DE VALORES RECEBIDOS EM VIRTUDE DE TUTELA ANTECIPADA POSTERIORMENTE REVOGADA. NATUREZA INFRACONSTITUCIONAL. QUESTÃO DE ORDEM JULGADA NO SENTIDO DA REAFIRMAÇÃO, COM AJUSTES REDACIONAIS, DO PRECEDENTE FIRMADO NO TEMA REPETITIVO N. 692/STJ. 1. A presente questão de ordem foi proposta com a finalidade de definir se o entendimento firmado no Tema Repetitivo XXXXX/STJ ( REsp n. 1.401.560/MT ) deve ser reafirmado, alterado ou cancelado, diante da variedade de situações que ensejam dúvidas quanto à persistência da orientação firmada pela tese repetitiva referida, bem como à jurisprudência do STF, estabelecida em sentido contrário, mesmo que não tendo sido com repercussão geral ou em controle concentrado de constitucionalidade. 2. O CPC/1973 regulamentava a matéria de forma clara, prevendo, em resumo, que a efetivação da tutela provisória corre por conta do exequente, e a sua eventual reforma restituiria as partes ao estado anterior à concessão, o que obrigaria o exequente a ressarcir eventuais prejuízos sofridos pelo executado. A mesma lógica foi mantida pelo legislador do CPC/2015 . Por conta disso que sempre se erigiu como pressuposto básico do instituto da tutela de urgência a reversibilidade dos efeitos da decisão judicial. 3. O debate surgiu especificamente no que tange à aplicação de tal regulamentação no âmbito previdenciário. Ou seja, discutia-se se as normas específicas de tal área do direito trariam solução diversa da previsão de caráter geral elencada na legislação processual. 4. A razão histórica para o surgimento dessa controvérsia na área previdenciária consiste na redação original do art. 130 da Lei n. 8.213 /1991, o qual dispunha que: "Ocorrendo a reforma da decisão, será suspenso o benefício e exonerado o beneficiário de restituir os valores recebidos". Nos idos de 1997, a Lei n. 9.528 alterou completamente a redação anterior, passando a valer a regra geral do CPC , na ausência de norma especial em sentido contrário no âmbito previdenciário. 5. A partir de então, começou a amadurecer a posição no sentido da necessidade de devolução dos valores recebidos em caso de revogação da tutela antecipada, o que redundou, em 2014, no entendimento vinculante firmado pelo STJ no Tema Repetitivo 692 ( REsp n. 1.401.560/MT ): "A reforma da decisão que antecipa a tutela obriga o autor da ação a devolver os benefícios previdenciários indevidamente recebidos.". 6. Em 2018, esta Relatoria propôs a questão de ordem sob exame, diante da variedade de situações que ensejam dúvidas quanto à persistência da orientação firmada pela tese repetitiva referida, bem como à existência de alguns precedentes em sentido contrário no STF, mesmo não tendo sido com repercussão geral ou em controle concentrado de constitucionalidade. 7. À época, o art. 115 , inc. II , da Lei n. 8.213 /1991  que regulamenta a matéria no direito previdenciário  trazia redação que não era clara e direta como a da legislação processual, uma vez que não referia expressamente a devolução de valores recebidos a título de antecipação dos efeitos da tutela posteriormente revogada. Tal fato, aliás, não passou despercebido pela Primeira Seção ao rejeitar os EDcl no REsp n. 1.401.560/MT fazendo menção a tal fato. 8. Foi essa redação pouco clara que gerou dúvidas e terminou ocasionando, em 2018, a propositura da questão de ordem ora sob julgamento. 9. A Medida Provisória n. 871 /2019 e a Lei n. 13.846 /2019, entretanto, trouxeram uma reformulação da legislação previdenciária, e o art. 115, inc. II, passou a não deixar mais qualquer dúvida: Na hipótese de cessação do benefício previdenciário ou assistencial pela revogação da decisão judicial que determinou a sua implantação, os valores recebidos devem ser devolvidos à parte adversa. 10. Se o STJ  quando a legislação era pouco clara e deixava margem a dúvidas  já tinha firmado o entendimento vinculante no Tema Repetitivo XXXXX/STJ, não é agora que deve alterar sua jurisprudência, justamente quando a posição da Corte foi sufragada expressamente pelo legislador reformador ao regulamentar a matéria. 11. Trata-se, pois, de observância de norma editada regularmente pelo Congresso Nacional, no estrito uso da competência constitucional a ele atribuída, não cabendo ao Poder Judiciário, a meu sentir, reduzir a aplicabilidade do dispositivo legal em comento, decorrente de escolha legislativa explicitada com bastante clareza. 12. Ademais, a postura de afastar, a pretexto de interpretar, sem a devida declaração de inconstitucionalidade, a aplicação do art. 115 , inc. II , da Lei n. 8.213 /1991 pode ensejar questionamentos acerca de eventual inobservância do art. 97 da CF/1988 e, ainda, de afronta ao verbete vinculante n. 10 da Súmula do STF. 13. O STF adota o posicionamento referido em algumas ações originárias propostas (na maioria, mandados de segurança) em seu âmbito. Porém, não o faz com caráter de guardião da Constituição Federal , mas sim na análise concreta das ações originárias. A maioria dos precedentes do STF não diz respeito a lides previdenciárias e, além disso, são todos anteriores às alterações inseridas no art. 115 , inc. II , da Lei n. 8.213 /1991. Na verdade, atualmente o STF vem entendendo pela inexistência de repercussão geral nessa questão, por se tratar de matéria infraconstitucional, como se verá adiante. 14. O que se discute no caso em tela é a interpretação de artigo de lei federal, mais especificamente, o art. 115 , inc. II , da Lei n. 8.213 /1991 e vários dispositivos do CPC/2015 . Assim, vale o entendimento do STJ sobre a matéria, pois, segundo o art. 105 da Carta Magna , é esta Corte a responsável pela uniformização da interpretação da legislação infraconstitucional no país. 15. A propósito, o STF, ao julgar o Tema 799 da Repercussão Geral ( ARE XXXXX/MG , j. em 19/3/2015), já firmou expressamente que a questão não é constitucional e deve, portanto, ser deslindada nos limites da legislação infraconstitucional, o que foi feito com bastante clareza pelo legislador ao trazer a nova redação do art. 115 , inc. II , da Lei n. 8.213 /1991. No mesmo sentido, vide o RE 1.202.649 AgR (relator Ministro Celso de Mello, Segunda Turma, j. em 20/12/2019), e o RE 1.152.302 AgR (relator Ministro Marco Aurélio, Primeira Turma, j. em 28/5/2019). 16. Ao propor a questão de ordem, esta Relatoria citou as seguintes particularidades processuais que supostamente seriam aptas a ensejar uma consideração específica quanto à possibilidade de revisão do entendimento firmado no Tema XXXXX/STJ: a) tutela de urgência concedida de ofício e não recorrida; b) tutela de urgência concedida a pedido e não recorrida; c) tutela de urgência concedida na sentença e não recorrida, seja por agravo de instrumento, na sistemática processual anterior do CPC/1973 , seja por pedido de suspensão, conforme o CPC/2015 ; d) tutela de urgência concedida initio litis e não recorrida; e) tutela de urgência concedida initio litis, cujo recurso não foi provido pela segunda instância; f) tutela de urgência concedida em agravo de instrumento pela segunda instância; g) tutela de urgência concedida em primeiro e segundo graus, cuja revogação se dá em razão de mudança superveniente da jurisprudência então existente. 17. Quanto a elas, note-se que se trata basicamente do momento em que foi concedida e/ou revogada a tutela de urgência, se logo no início do feito, se na sentença, se na segunda instância, ou se apenas no STF ou no STJ. A ideia subjacente é que, em algumas hipóteses, a tutela de urgência já estaria, de certa forma, incorporada ao patrimônio jurídico da parte autora, e sua revogação poderia resultar em injustiça no caso concreto. 18. Tais situações, entretanto, são tratadas pela lei da mesma forma, não merecendo distinção do ponto de vista normativo. Ou seja, em qualquer desses casos, a tutela de urgência não deixa de ser precária e passível de modificação ou revogação a qualquer tempo, o que implicará o retorno ao estado anterior à sua concessão. 19. Situação diversa é a da tutela de urgência cuja revogação se dá em razão de mudança superveniente da jurisprudência então dominante. Nesses casos, a superação do precedente deverá ser acompanhada da indispensável modulação dos efeitos, a juízo do Tribunal que está promovendo a alteração jurisprudencial, como determina o art. 927 , § 3º , do CPC . Assim, como diz a norma, o próprio juízo de superação "de jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal e dos tribunais superiores ou daquela oriunda de julgamento de casos repetitivos" deve ser acompanhado da modulação dos efeitos da alteração no interesse social e no da segurança jurídica. Dessa forma, uma eventual guinada jurisprudencial não resultará, em princípio, na devolução de valores recebidos por longo prazo devido à cassação de tutela de urgência concedida com base em jurisprudência dominante à época em que deferida, bastando que o tribunal, ao realizar a superação, determine a modulação dos efeitos. 20. Por fim, não há que se falar em modulação dos efeitos do julgado no caso em tela, uma vez que não se encontra presente o requisito do art. 927 , § 3º , do CPC . Isso porque, no caso sob exame, não houve alteração, mas sim reafirmação da jurisprudência dominante do STJ. 21. Questão de ordem julgada no sentido da reafirmação da tese jurídica, com acréscimo redacional para ajuste à nova legislação de regência, nos termos a seguir: "A reforma da decisão que antecipa os efeitos da tutela final obriga o autor da ação a devolver os valores dos benefícios previdenciários ou assistenciais recebidos, o que pode ser feito por meio de desconto em valor que não exceda 30% (trinta por cento) da importância de eventual benefício que ainda lhe estiver sendo pago.".

Diários Oficiais que citam Medida Provisoria 871/19

  • STJ 19/12/2023 - Pág. 8483 - Superior Tribunal de Justiça

    Diários Oficiais • 18/12/2023 • Superior Tribunal de Justiça

    A inovação trazida pela Medida Provisória nº 780 /17, convertida na Lei nº 13.494 /17, e pela Medida Provisória871 /19, convertida na Lei nº 13.846 /19, que alteraram o art. 115 da Lei nº 8.213 /91... ART. 115 , § 3º , DA LEI Nº 8.213 /91, COM REDAÇÃO DADA PELA MP Nº 780 /17 E PELA MP Nº 871 /19... Provisória871 , de 2019, convertida na Lei nº 13.846 /2019 (antes de 18.01.2019) são nulas, devendo a constituição desses créditos ser reiniciada através de notificações/intimações administrativas

  • TRF-3 22/06/2021 - Pág. 2342 - Judicial I - JEF - Tribunal Regional Federal da 3ª Região

    Diários Oficiais • 21/06/2021 • Tribunal Regional Federal da 3ª Região

    Tal regra sofreu alterações, primeiro com a edição da Medida Provisória nº 739 , de 07 de julho de 2016, depois com o advento da Medida Provisória nº 767 , de 06 de janeiro de 2017 (esta última convertida... na Lei nº 13.457 , de 26 de junho de 2017), e mais recentemente pela Lei nº 13.846 , de 18 de junho de 2019 (resultante da conversão da Medida Provisória871 , de 18 de janeiro de 2019)... Com a edição da Medida Provisória871 , de 18 de janeiro de 2019, contudo, alterou-se outra vez o art. 27-A da Lei 8.213 /91, para o fim de que fosse trazida de volta a exigência, na hipótese de perda

  • TRF-3 19/05/2021 - Pág. 638 - Judicial I - JEF - Tribunal Regional Federal da 3ª Região

    Diários Oficiais • 18/05/2021 • Tribunal Regional Federal da 3ª Região

    Provisória n.º 871 /19)... Provisória n.º 871 /19, e Lei n.º 9.528 /97)... Assim, previa o caput do art. 80 , da Lei n.º 8.213 /91, com redação dada pela Medida Provisória n.º 871 /19, que “o auxílio-reclusão será devido nas condições da pensão por morte, respeitado o tempo mínimo

Peças Processuais que citam Medida Provisoria 871/19

  • Recurso - TRF03 - Ação Auxílio-Reclusão (Art. 80) - Cumprimento de Sentença contra a Fazenda Pública - contra Instituto Nacional do Seguro Social - Inss

    Peça Processual • juntada ao processo XXXXXXX-XX.2022.4.03.6340 em 22/03/2022 • TRF3

    Nesse sentido, o art. 27-A da Lei nº 8.213 /1991, com a redação dada pela Medida Provisória871 /2019... PROVISÓRIA871 , DE 18 DE JANEIRO DE 2019 (CONVERTIDA NA LEI Nº 13.846, DE 2019) Com o advento da Medida Provisória871 , de 18 de janeiro de 2019, para fazer jus ao auxílio-reclusão os dependentes... Provisória871 /2019)

  • Contestação - TJSP - Ação Auxílio-Reclusão (Art. 80) - Procedimento Comum Cível - contra Instituto Nacional do Seguro Social - Inss e Inss - Instituto Nacional do Seguro Social

    Peça Processual • juntada ao processo XXXXXXX-XX.2024.8.26.0269 em 12/03/2024 • TJSP · Comarca · Foro de Itapetininga, SP

    Nesse sentido, o art. 27-A da Lei nº 8.213 /1991, com a redação dada pela Medida Provisória871 /2019... PROVISÓRIA871 , DE 18 DE JANEIRO DE 2019 (CONVERTIDA NA LEI Nº 13.846, DE 2019) Com o advento da Medida Provisória871 , de 18 de janeiro de 2019, para fazer jus ao auxílio-reclusão os dependentes... Provisória871 /2019)

  • Recurso - TRF03 - Ação Auxílio-Reclusão (Art. 80) - Procedimento do Juizado Especial Cível - contra Instituto Nacional do Seguro Social - Inss

    Peça Processual • juntada ao processo XXXXXXX-XX.2022.4.03.6340 em 04/05/2022 • TRF3

    IMPOSSIBILIDADE DIANTE DA ENTRADA EM VIGOR DA MEDIDA PROVISÓRIA871 /2019, CONVERTIDA NA LEI Nº 13.846 /2019 A Medida Provisória871 /2019 incluiu o § 5º ao artigo 16 da Lei nº 8.213 /1991 verbis... Nesse sentido, o art. 27-A da Lei nº 8.213 /1991, com a redação dada pela Medida Provisória871 /2019... PROVISÓRIA871 , DE 18 DE JANEIRO DE 2019 (CONVERTIDA NA LEI Nº 13.846, DE 2019) Com o advento da Medida Provisória871 , de 18 de janeiro de 2019, para fazer jus ao auxílio-reclusão os dependentes

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