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Jurisprudência que cita Permitido Ao Simples

  • STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS: AgRg no HC XXXXX RJ XXXX/XXXXX-7

    Jurisprudência • Acórdão • 

    AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. FURTO SIMPLES. PRISÃO PREVENTIVA. RÉU PRIMÁRIO. NÃO CABIMENTO. ART. 313 DO CPP . RISCO DE REITERAÇÃO DELITIVA DEMONSTRADO. FIXAÇÃO DE MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO. 1. Para a decretação da prisão preventiva, além de a decisão indicar o fumus comissi delicti e o periculum libertatis (art. 312 do CPP ), deve ser demonstrado que a medida é cabível no caso concreto (art. 313 do CPP ). 2. Na espécie, o acusado, primário, teve sua prisão em flagrante convertida em preventiva pela suposta prática de furto simples, sob o argumento de que havia risco concreto de reiteração delitiva, decorrente de anotações pretéritas sem condenação transitada em julgado. 3. Não é cabível a custódia cautelar no caso em análise, porquanto o crime imputado ao réu - furto simples - tem pena máxima igual a 4 anos - quantum inferior, portanto, ao exigido pelo inciso I do art. 313 do CPP . Foi consignado que o réu é primário. Ademais, o delito não envolve violência doméstica e familiar contra pessoa pertencente a algum grupo de vulneráveis previsto no inciso III do art. 313 do CPP , tampouco a custódia seria necessária para dirimir dúvida acerca da identidade civil do acusado. 4. Demonstrada a necessidade de se evitar a prática de infrações penais pelo acusado (art. 282 , I , do CPP )- risco concreto extraído de seus registros pretéritos -, há que se conceder a liberdade provisória do paciente mediante as medidas cautelares previstas no art. 319 , I , IV e IX , do CPP , sem prejuízo de mais acurada avaliação do Juízo monocrático. 5. Agravo regimental não provido.

  • STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL: AgRg no REsp XXXXX SC XXXX/XXXXX-4

    Jurisprudência • Acórdão • 

    PENAL. PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. NÃO INCIDÊNCIA DA SÚMULA N. 7 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA ? STJ. AFASTAMENTO DO ÓBICE NO CASO CONCRETO. MATÉRIA DE DIREITO. PRINCÍPIO DA CONSUNÇÃO ENTRE AS CONDUTAS DE POSSE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO RESTRITO E DE USO PERMITIDO. IMPOSSIBILIDADE. TUTELA DE BENS JURÍDICOS DIVERSOS. PRECEDENTES DESTA CORTE. AGRAVO DESPROVIDO. 1. A pretensão ministerial limitou-se a análise de matéria de direito, cujos fatos e provas foram devidamente delineados pelas instâncias ordinárias, o que afasta o óbice da Súmula n. 7 /STJ. 2. Conforme jurisprudência desta Corte, é incabível a absorção do crime de posse ilegal de arma de fogo de uso permitido pelo de posse ilegal de arma de fogo de uso restrito, por se tratarem de condutas distintas e tutelarem bens jurídicos distintos. 3. Agravo regimental desprovido.

  • STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL: AgRg no REsp XXXXX SC XXXX/XXXXX-8

    Jurisprudência • Acórdão • 

    PENAL E PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. PORTE ILEGAL DE MUNIÇÕES DE USO PERMITIDO. ART. 14 DA LEI N. 10.826 /2003. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. PRETENSÃO DE AFASTAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. ATIPICIDADE MATERIAL EVIDENCIADA. PEQUENA QUANTIDADE DE MUNIÇÕES. DESACOMPANHADAS DE ARMA DE FOGO. DELITO NÃO PRATICADO NO CONTEXTO DE OUTRO CRIME. RÉU PRIMÁRIO. NÃO OSTENTA MAUS ANTECEDENTES. PENA-BASE FIXADA NO MÍNIMO LEGAL. VIDA PREGRESSA DELITUOSA NÃO CONFIGURADA. OFENSA À INCOLUMIDADE PÚBLICA. INOCORRÊNCIA. ABSOLVIÇÃO MANTIDA. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO. 1. É firme a jurisprudência deste Superior Tribunal no sentido de que "o crime de posse ou porte irregular de munição de uso permitido, independentemente da quantidade, e ainda que desacompanhada da respectiva arma de fogo, é delito de perigo abstrato, sendo punido antes mesmo que represente qualquer lesão ou perigo concreto de lesão, não havendo que se falar em atipicidade material da conduta" ( AgRg no RHC n. 86.862/SP , Relator Ministro FELIX FISCHER, Quinta Turma, julgado em 20/2/2018, DJe 28/2/2018). Assim, via de regra, inaplicável, o princípio da insignificância aos crimes de posse e de porte de arma de fogo ou munição, sendo irrelevante inquirir a quantidade de munição apreendida. 2. Não obstante, o Supremo Tribunal Federal, analisando as circunstâncias do caso concreto, reconheceu ser possível aplicar o princípio da insignificância na hipótese de apreensão de quantidade pequena de munição de uso permitido, desacompanhada de arma de fogo, tendo concluído pela total inexistência de perigo à incolumidade pública ( RHC n. 143.449/MS , Rel. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI, Segunda Turma, DJe 9/10/2017; HC n. XXXXX , Rel. Min. DIAS TOFFOLI, Segunda Turma, julgado em 17/4/2018, DJe 7/5/2018). 3. Alinhando-se ao entendimento do STF, ambas as Turmas que compõem a Terceira Seção desta Corte Superior passaram a admitir o reconhecimento da atipicidade da conduta perpetrada por agente, pela incidência do princípio da insignificância, nas hipóteses de ausência de afetação do bem jurídico tutelado pela norma penal incriminadora. Precedentes. 4. A Quinta Turma deste Superior Tribunal de Justiça vem entendendo que "para que exista, de fato, a possibilidade de incidência do princípio da insignificância, deve-se examinar o caso concreto, afastando-se o critério meramente matemático" ( AgRg no HC XXXXX/SC , Rel. Ministro RIBEIRO DANTAS, Quinta Turma, julgado em 12/5/2020, DJe 18/5/2020), de forma que deve ser considerado todo o contexto fático no qual houve a apreensão da munição, a indicar a patente ausência de lesividade jurídica ao bem tutelado. 5. Nesse mesmo diapasão, a jurisprudência desta Corte Superior se consolidou no sentido de não admitir a aplicação do princípio da insignificância quando as munições, apesar de em pequena quantidade, tiverem sido apreendidas em um contexto de outro crime, circunstância que efetivamente demonstra a lesividade da conduta. 6. Na hipótese dos autos, consta do acórdão recorrido que, durante abordagem policial em uma blitz de rotina, foram apreendidas em poder do réu 8 munições de uso permitido, calibre .38 SPL, intactas, desacompanhadas de dispositivo que possibilitasse o disparo dos projéteis (e-STJ fl. 357). Não há nos autos notícias de que o delito tenha sido praticado no contexto de outro crime. E, em que pese o Tribunal local tenha consignado que o agravado "declarou em seu interrogatório já ter cometido o crime de furto" (e-STJ fl. 365), extrai-se da sentença condenatória que esse não possui condenações criminais transitadas em julgado por fatos anteriores aos apurados na presente ação, tratando-se de réu primário e que não ostenta maus antecedentes, tanto que a pena-base foi fixada no mínimo legal (e-STJ fl. 153), razão pela qual não há que se falar em vida pregressa delituosa. 7. Nesse contexto, com base nas particularidades do caso concreto, foi reconhecida a inocorrência de ofensa à incolumidade pública e aplicado o princípio da insignificância, para afastar a tipicidade material do fato, conquanto seja a conduta formalmente típica, absolvendo o ora agravado da prática do delito do art. 14 , da Lei n. 10.826 /2003, o que não merece reparos. 8. Agravo regimental não provido.

Modelos que citam Permitido Ao Simples

  • Modelo de petição de desclassificação do art. 16 p/ art. 12 ou 14 da Lei 10.826/2003 (Estatuto do desarmamento)

    Modelos • 24/07/2020 • Bruno Schettini

    APREENSÃO DE TRÊS CARTUCHOS - AUSÊNCIA DE ARMA AO ALCANCE - INSIGNIFICÂNCIA - ABSOLVIÇÃO LANÇADA. - Para a caracterização do delito do art. 33 da Lei n. 11.343 /06, crime de ação múltipla, basta a simples... Em 12.08.2019, levando em consideração o disposto no Decreto nº 9.847 /19, bem como na Portaria nº 1.222/19, a arma apreendida passou a ser de uso permitido... O Decreto 9.785 /19 alterou a classificação de diversas armas (munições), que deixaram de ser consideradas de uso restrito e passaram a ser de uso permitido

  • Alegações Finais por Memoriais

    Modelos • 12/08/2020 • Melina Maciel Paes Barreto

    O ato de comparecer em juízo é uma faculdade, que atende aos interesses da defesa, jamais um 'dever' processual cujo descumprimento acarrete alguma sanção, visto que o simples não comparecimento do acusado... Policial xxxxxxxxxxxxxx , onde estava o réu no momento da abordagem: “... ele estava no bar ... ” (01:32min a 01:38min) Evidenciou-se após simples análises dos trechos supra citados, que o Réu estava no... PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO (ARTIGO 14 DA LEI Nº 10.826 /2003). SENTENÇA CONDENATÓRIA. PLEITO DE DESCLASSIFICAÇÃO DO DELITO PARA POSSE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO (...)

  • Resposta à acusação

    Modelos • 09/11/2023 • Willi Paiva

    O réu, fora denunciado por suposto crime de posse irregular de arma de fogo de uso permitido, previsto no artigo 12 da Lei nº 10.826 /2003. Art. 12... acusatória, fls. ............, que no dia .................... por volta das 18h, na R........................................., o denunciado possuía em sua residência 2 (duas) armas de fogo de uso permitido... Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda

Peças Processuais que citam Permitido Ao Simples

  • Petição - TRF6 - Ação Simples - Apelação Cível - contra União Federal

    Peça Processual • juntada ao processo XXXXXXX-XX.2023.4.06.3801 em 18/04/2024 • TRF6 · Comarca · Juiz de Fora, MG

    princípio da legalidade, previsto no art. 37 da Carta Constitucional de 1988: "...Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe, na Administração Pública significa que só é permitido... DA LEGALIDADE DA EXCLUSÃO DA AUTORA DO REGIME DO SIMPLES NACIONAL A exclusão uma empresa do Simples Nacional é dever da administração quando verificadas ações ou omissões que constituem motivo específico... Analisando o referido Processo Administrativo 101 , fica claro a ausência de qualquer ilegalidade na exclusão da autora do SIMPLES NACIONAL

  • Petição - TRF6 - Ação Simples - Procedimento Comum Cível - de Diogo Storino Feres contra União Federal

    Peça Processual • juntada ao processo XXXXXXX-XX.2023.4.06.3801 em 18/04/2024 • TRF6 · Comarca · Juiz de Fora, MG

    princípio da legalidade, previsto no art. 37 da Carta Constitucional de 1988: "...Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe, na Administração Pública significa que só é permitido... DA LEGALIDADE DA EXCLUSÃO DA AUTORA DO REGIME DO SIMPLES NACIONAL A exclusão uma empresa do Simples Nacional é dever da administração quando verificadas ações ou omissões que constituem motivo específico... Analisando o referido Processo Administrativo 101 , fica claro a ausência de qualquer ilegalidade na exclusão da autora do SIMPLES NACIONAL

  • Parecer do Mp - TJCE - Ação Homicídio Simples

    Peça Processual • juntada ao processo XXXXXXX-XX.2023.8.06.0302 em 04/07/2023 • TJCE

    Na análise da contagem dos prazos processuais penais há que se levar em conta o princípio da razoabilidade na contagem dos prazos processuais, princípio segundo o qual o excesso não se dá pela simples... POSSE IRREGULAR DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO. POSSE OU PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO RESTRITO. INDÍCIOS DE ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA. PRISÃO PREVENTIVA. SEGREGAÇÃO FUNDADA NO ART. 312 DO CPP... Caso em que o réu foi preso em flagrante em operação em que foram apreendidas 696 porções de maconha (2.667,86 gramas), 1.918 porções de cocaína (1.331,8 gramas) e armas de uso permitido e restrito (entre

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