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Diários Oficiais que citam Tribunal Regional Federal da 4 Regiao

  • TRF-4 12/03/2024 - Pág. 3 - Administrativo - Tribunal Regional Federal da 4ª Região

    Diários Oficiais • 11/03/2024 • Tribunal Regional Federal da 4ª Região

    5 RAFAEL BARAZZETTI MACHADO Novo Hamburgo Porto Alegre (TRF4) Não Contemplado(a) 6 MARISA MINELLA Porto Alegre (JFRS) Porto Alegre (TRF4) Não Contemplado(a) 7 AUDREY FELÍCIO DE OLIVEIRA Porto Alegre (JFRS... ) Porto Alegre (TRF4) Não Contemplado(a) 8 GEORGIANA BAUM Porto Alegre (JFRS) Porto Alegre (TRF4) Não Contemplado(a) 9 DENILSON DAL BEM Foz do Iguaçu Londrina CLARO DE LOTAÇÃO 10 LUCAS SCHINDLER DAIELLO... (a) 18 ILDO LUIZ JUNIOR LANDO Gravataí Porto Alegre (TRF4) Não Contemplado(a) 19 RAFAEL RODRIGUES DA COSTA Porto Alegre (JFRS) Porto Alegre (TRF4) Não Contemplado(a) 20 ALINE TRENTINI Porto Alegre (JFRS

  • TRF-4 04/03/2024 - Pág. 9 - Administrativo - Tribunal Regional Federal da 4ª Região

    Diários Oficiais • 03/03/2024 • Tribunal Regional Federal da 4ª Região

    (TRF4) Não Contemplado(a) 20 ALINE TRENTINI Porto Alegre (JFRS) Porto Alegre (TRF4) Não Contemplado(a) 21 RICARDO XAVIER MARANTES Porto Alegre (JFRS) Porto Alegre (TRF4) Não Contemplado(a) 22 DANIELLE... 6 MARISA MINELLA Porto Alegre (JFRS) Porto Alegre (TRF4) Não Contemplado(a) 7 AUDREY FELÍCIO DE OLIVEIRA Porto Alegre (JFRS) Porto Alegre (TRF4) Não Contemplado(a) 8 GEORGIANA BAUM Porto Alegre (JFRS)... Porto Alegre (TRF4) Não Contemplado(a) 9 DENILSON DAL BEM Foz do Iguaçu Londrina CLARO DE LOTAÇÃO 10 LUCAS SCHINDLER DAIELLO Porto Alegre (JFRS) Porto Alegre (TRF4) Não Contemplado(a) 11 WAGNER CARDOSO

  • TRF-4 09/04/2024 - Pág. 7 - Administrativo - Tribunal Regional Federal da 4ª Região

    Diários Oficiais • 08/04/2024 • Tribunal Regional Federal da 4ª Região

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Jurisprudência que cita Tribunal Regional Federal da 4 Regiao

  • TRF-4 - APELAÇÃO CIVEL: AC XXXXX20134047100 RS XXXXX-34.2013.4.04.7100

    Jurisprudência • Acórdão • 

    DIREITO PREVIDENCIÁRIO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA MOVIDA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PARA AFASTAR A IDADE MÍNIMA PREVISTA NO ART. 11 DA LEI 8.213 /91 PARA FINS DE RECONHECIMENTO DE TEMPO DE SERVIÇO E DE CONTRIBUIÇÃO. INTERESSE DE AGIR DO MPF. RECONHECIMENTO. EFEITOS JURÍDICOS DA SENTENÇA. ABRANGÊNCIA NACIONAL DA DECISÃO PROLATADA EM AÇÃO CIVIL PÚBLICA. ART. 16 DA LEI. 7.347 /85. INTERPRETAÇÃO DO ART. 7º , XXXIII DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL . TRABALHO INFANTIL X PROTEÇÃO PREVIDENCIÁRIA. REALIDADE FÁTICA BRASILEIRA. INDISPENSABILIDADE DE PROTEÇÃO PREVIDENCIÁRIA ÀS CRIANÇAS. POSSIBILIDADE DE SER COMPUTADO PERÍODO DE TRABALHO SEM LIMITAÇÃO DE IDADE MÍNIMA. ACP INTEGRALMENTE PROCEDENTE. JULGAMENTO PELO COLEGIADO AMPLIADO. ART. 942 DO CPC . RECURSO DO MPF PROVIDO. APELO DO INSS DESPROVIDO. 1. O interesse processual do MPF diz respeito à alteração de entendimento da autarquia no tocante às implicações previdenciárias decorrentes do exercício laboral anterior àquele limite etário mínimo, consubstanciadas inclusive na Nota 76/2013. Em que pese efetivamente constitua aquela Nota importante avanço no posicionamento do INSS sobre a questão, não torna ela despicienda a tutela jurisdicional pleiteada, já que admite aquela Nota que, uma vez reconhecida na esfera trabalhista a relação de emprego do menor de 16 anos, possa a autarquia considerá-lo segurado e outorgar efeitos de proteção previdenciária em relação ao mesmo, permanecendo - não bastasse a já referida necessidade prévia de reconhecimento trabalhista - a não admitir a proteção para as demais situações de exercício laboral por menor de 16 anos, referidas na contestação como externadas de forma voluntária. Não bastasse isto, restaria ainda a questão referente à documentação e formalidades exigidas para a comprovação de tal labor, o que evidencia a permanência da necessidade de deliberação e, por consequência, a existência do interesse de agir. 2. Não há falar em restrição dos efeitos da decisão em ação civil pública a limites territoriais, pois não se pode confundir estes com a eficácia subjetiva da coisa julgada, que se estende a todos aqueles que participam da relação jurídica. Isso porque, a imposição de limites territoriais, prevista no art. 16 da LACP , não prejudica a obrigatoriedade jurídica da decisão judicial em relação aos participantes da relação processual. 3. Logo, inexiste violação ao art. 16 da Lei nº 7.347 /1985, como aventou o INSS, porquanto não é possível restringir a eficácia da decisão proferida nos autos aos limites geográficos da competência territorial do órgão prolator, sob pena de chancelar a aplicação de normas distintas a pessoas detentoras da mesma condição jurídica. 4. Mérito. A limitação etária imposta pelo INSS e que o Ministério Público Federal quer ver superada tem origem na interpretação que se dá ao art. 7º , XXXIII da Constituição Federal , que veda qualquer trabalho para menores 16 anos, salvo na condição de aprendiz. 5. Efetivamente, a aludida norma limitadora traduz-se em garantia constitucional existente em prol da criança e do adolescente, vale dizer, norma protetiva estabelecida não só na Constituição Federal , mas também na legislação trabalhista, no ECA (Lei 8.079 /90) em tratados internacionais (OIT) e nas normas previdenciárias. 6. No entanto, aludidas regras, editadas para proteger pessoas com idade inferior a 16 anos, não podem prejudicá-las naqueles casos em que, não obstante a proibição constitucional e legal, efetivamente, trabalharam durante a infância ou a adolescência. 7. Não obstante as normas protetivas às crianças, o trabalho infantil ainda se faz presente no seio da sociedade. São inúmeras as crianças que desde tenra idade são levadas ao trabalho por seus próprios pais para auxiliarem no sustento da família. Elas são colocadas não só em atividades domésticas, mas também, no meio rural em serviços de agricultura, pecuária, silvicutura, pesca e até mesmo em atividades urbanas (vendas de bens de consumos, artesanatos, entre outros). 8. Além disso, há aquelas que laboram em meios artísticos e publicitários (novelas, filmes, propagandas de marketing, teatros, shows). E o exercício dessas atividades, conforme a previsão do art. 11 da Lei nº 8.213 /91, enseja o enquadramento como segurado obrigatório da Previdência Social. 9. É sabido que a idade mínima para fins previdenciários é de 14 anos, desde que na condição de aprendiz. Também é certo que a partir de 16 anos o adolescente pode obter a condição de segurado com seu ingresso no mercado de trabalho oficial e ainda pode lográ-lo como contribuinte facultativo. 10. Todavia, não há como deixar de considerar os dados oficiais que informam existir uma gama expressiva de pessoas que, nos termos do art. 11 da LBPS , apesar de se enquadrarem como segurados obrigatórios, possuem idade inferior àquela prevista constitucionalmente e não têm a respectiva proteção previdenciária. 11. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) no ano de 2014, o trabalho infantil no Brasil cresceu muito em comparação com os anos anteriores, quando estava em baixa. 12. E, de acordo com o IBGE, no ano de 2014 havia 554 mil crianças de 5 a 13 anos trabalhando. Na atividade agrícola, nesta mesma faixa etária, no ano de 2013 trabalhavam 325 mil crianças, enquanto no ano de 2014 passou a ser de 344 mil, um aumento de 5,8%. Já no ano de 2015, segundo o PNAD (IBGE) houve novamente uma diminuição de 19,8%. No entanto, constatou-se o aumento de 12,3% do 'trabalho infantil na faixa entre 5 a 9 anos'. 13. O Ministério do Trabalho e Previdência Social - MPTS noticia que em mais de sete mil ações fiscais realizadas no ano de 2015, foram encontradas 7.200 crianças em situação de trabalho irregular. Dos 7.200 casos, 32 crianças tinham entre 0 e 4 - todas encontradas no Amazonas. Outras 105 estavam na faixa etária de 5 a 9 anos e foram encontradas, também, no Amazonas (62) e nos estados de Pernambuco (13), Pará (7) Roraima (5), Acre (4) Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul (3 em cada Estado), Bahia e Sergipe (2 em cada Estado). Na Paraíba, Rio de Janeiro, Rondônia e Tocantins encontrou-se uma criança em cada Estado com essa faixa etária de 5 a 9 anos. 14. Insta anotar que a realidade fática revela a existência de trabalho artístico e publicitário com nítido objetivo econômico e comercial realizados com a autorização dos pais, com a anuência do Poder Judiciário, de crianças recém nascidas, outras com 01, 2, 3, 4 e 5 anos de idade. Aliás, é possível a proteção previdenciária nesses casos? No caso de eventual ocorrência de algum acidente relacionado a esse tipo de trabalho, a criança teria direito a algum benefício previdenciário, tal como o auxílio acidente? 15. No campo da seguridade social extrai-se da norma constitucional (art. 194, parágrafo único) o princípio da universalidade da cobertura e do atendimento que preconiza que a proteção social deve alcançar a todos os trabalhadores do território nacional que dela necessitem. Por corolário lógico, incluem-se nessa proteção social aquelas crianças ou adolescentes que exerceram algum tipo de labor. 16. A despeito de haver previsão legal quanto ao limite etário (art. 13 da Lei 8.213 /91, art. 14 da Lei 8.212 /91 e arts. 18 , § 2º do Decreto 3.048 /99) não se pode negar que o trabalho infantil, ainda que prestado à revelia da fiscalização dos órgãos competentes, ou mediante autorização dos pais e autoridades judiciárias (caso do trabalho artístico e publicitário), nos termos dos arts. 2º e 3º da CLT , configura vínculo empregatício e fato gerador do tributo à seguridade, nos termos do inciso I do art. 195 da Constituição Federal . 17. Assim, apesar da limitação constitucional de trabalho do infante (art. 157 , IX da CF/46 , art. 165 , X da CF/67 e art. 7º , XXIII , da CF/88 ), para fins de proteção previdenciária, não há como fixar também qualquer limite etário, pois a adoção de uma idade mínima ensejaria ao trabalhador dupla punição: a perda da plenitude de sua infância em razão do trabalho realizado e, de outro lado, o não reconhecimento, de parte do INSS, desse trabalho efetivamente ocorrido. 18. Ressalte-se, contudo, que para o reconhecimento do trabalho infantil para fins de cômputo do tempo de serviço é necessário início de prova material, valendo aquelas documentais existentes em nome dos pais, além de prova testemunhal idônea. 19. Desse modo, para fins de reconhecimento de tempo de serviço e de contribuição pelo exercício das atividades descritas no art. 11 da Lei 8.213 /91, mostra-se possível ser computado período de trabalho realizado antes dos 12 anos de idade, qual seja sem a fixação de requisito etário. 20. Recurso do INSS desprovido. Apelação do MPF provida.

  • TRF-4 - Apelação/Remessa Necessária: APL XXXXX20184049999

    Jurisprudência • Acórdão • 

    PREVIDENCIÁRIO. NÃO CONHECIMENTO DA REMESSA NECESSÁRIA. TEMPO DE SERVIÇO RURAL ANTERIOR À LEI Nº 8.213 . REGIME DE ECONOMIA FAMILIAR. INÍCIO DE PROVA MATERIAL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. 1. Não cabe o reexame necessário de sentença meramente declaratória, se o proveito econômico obtido na causa é inferior a mil salários mínimos. 2. O tempo de serviço do segurado trabalhador rural, anterior à data de vigência da Lei nº 8.213 , será computado independentemente do recolhimento das contribuições, exceto para efeito de carência. 3. Não é necessário que o início de prova material demonstre exaustivamente os fatos por todo o período requerido, mas que exista o lastro probatório mínimo exigido pela legislação previdenciária para a comprovação do tempo de serviço rural. 4. Admitem-se como início de prova material do efetivo exercício de atividade rural, em regime de economia familiar, documentos de terceiros, membros do grupo parental (Súmula 73 do Tribunal Regional Federal da 4ª Região). 5. As notas de produtor rural demonstram o desenvolvimento da atividade rurícola como meio de sustento do grupo familiar. 6. Arbitra-se a verba honorária por equidade, com fundamento no art. 85 , § 8º , do Código de Processo Civil , quando a fixação sobre o valor da causa resulta em importância irrisória.

  • TRF-4 - AGRAVO DE INSTRUMENTO: AI XXXXX20224040000

    Jurisprudência • Acórdão • 

    ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. TUTELA DE URGÊNCIA. CONCURSO PÚBLICO. SERVIDOR MUNICIPAL. ENGENHEIRO CIVIL. REMUNERAÇÃO INFERIOR AO PISO SALARIAL DA CATEGORIA. IMPOSSIBILIDADE. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ADSTRITA À LEI. 1. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos suficientes que atestem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo, nos termos do disposto no art. 300 do CPC . 2. A Administração Pública está adstrita ao cumprimento da lei, não lhe sendo possível, ao prover cargo público, remunerar uma categoria profissional em dissonância ao que preceitua a legislação correlata vigente. 3. O fato de o trabalho ser prestado por ocupante de cargo público municipal, submetido a regime jurídico próprio, não afasta o direito à percepção de remuneração (limite mínimo) prevista, por lei federal, para a respectiva categoria profissional.

Modelos que citam Tribunal Regional Federal da 4 Regiao

  • [Modelo] Apelação Justiça Federal

    Modelos • 18/05/2022 • Marcos Albuquerque

    De acordo com o posicionamento recente do TRF4 a fixação das astreintes no valor de R$ 100,00 por dia de descumprimento, senão vejamos: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ACOLHIMENTO... O Tribunal Regional Federal da 4ª Região mantém o entendimento de que, ressalvadas excepcionais situações, o arbitramento de astreintes deve ser limitado ordinariamente a R$ 100,00 (cem reais) por dia... (TRF4, AG XXXXX-76.2021.4.04.0000, TURMA REGIONAL SUPLEMENTAR DE SC, Relator SEBASTIÃO OGÊ MUNIZ, juntado aos autos em 21/04/2021) Trata-se de pessoas simples, possuem o mínimo de patrimônio para sua

  • Modelo de Apelação

    Modelos • 10/11/2022 • Valter C Jr

    -31.2015.4.04.7107 (TRF-4) PROCESSO CIVIL... TRF-4 - APELAÇÃO CIVEL AC XXXXX20114047100 RS XXXXX-61.2XXX.404.7XX0 (TRF-4) AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. DANOS MATERIAIS E DANOS MORAIS . DESCONTOS EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO... A jurisprudência e vasta neste sentido, contrato com assinatura divergente deve ser invalidado e é passível a instituição de condenação, vejamos: TRF-4 - APELAÇÃO CIVEL AC XXXXX20154047107 RS XXXXX

  • Modelo de Aposentadoria por idade rural ao segurado que possui cônjuge que exerce atividade urbana

    Modelos • 05/11/2019 • ContratoRecurso Blog

    (TRF4, APELREEX XXXXX-48.2XXX.404.9XX9, Sexta Turma, Relatora p/ Acórdão Vânia Hack de Almeida, D.E. 17/02/2016, sem grifo no original)... (TRF4, APELREEX XXXXX-59.2XXX.404.9XX9, Quinta Turma, Relator p/ Acórdão Marcelo de Nardi, juntado aos autos em 18/02/2016, sem grifo no original)... (TRF4, AC XXXXX-27.2XXX.404.9XX9, Sexta Turma, Relator João Batista Pinto Silveira, D.E. 11/02/2016). PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA RURAL POR IDADE. REGIME DE ECONOMIA FAMILIAR

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