Direito Ao Pagamento no Grau Médio em Jurisprudência

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  • STJ - RECURSO ESPECIAL: REsp XXXXX SP XXXX/XXXXX-1

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    Público do Tribunal de Justiça de São Paulo que negou provimento à remessa oficial e ao recurso de apelação fazendário para condenar o réu ao pagamento do adicional de insalubridade no grau médio (20%... Como relatado, o acórdão recorr8ido negou provimento à remessa oficial e ao recurso de apelação fazendário para condenar o réu ao pagamento do adicional de insalubridade no grau médio (20%) à autora, assistente... Defende, assim, que o direito ao pagamento do adicional de insalubridade deve ficar restrito ao período posterior à realização do laudo pericial, "sendo incabível a condenação da Fazenda Pública ao pagamento

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  • STF - MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO: Rcl 44612 SC XXXXX-36.2020.1.00.0000

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    máximo quando as convenções coletivas da categoria asseguram o pagamento da parcela em grau médio, amoldando-se a hipótese ao tema versado no paradigma de controle indicado... Segundo o Reclamante, nos autos da ação trabalhista nº 0000218--62.2018.5.12.0026, em trâmite no Tribunal Superior do Trabalho, discute-se sobre direito ao pagamento de adicional de insalubridade em grau... parcela em grau médio. 2 Supremo Tribunal Federal RCL 44612 MC / SC Depreende-se, portanto, que a ação de origem versa sobre a validade de instrumento coletivo que fixou grau de insalubridade aplicável

  • STF - MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO: Rcl 47918 SC XXXXX-91.2021.1.00.0000

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    Alega que a “controvérsia versa sobre direito ao pagamento do adicional de insalubridade em grau máximo quando as convenções coletivas da categoria asseguram o pagamento da parcela em grau médio, as quais... No caso em exame, discute-se a validade de norma coletiva em que se pactuou o direito ao pagamento da parcela do índice de insalubridade em grau médio. 7... Os documentos dos autos demonstram que a presente demanda versa sobre a validade de norma coletiva em que se pactuou o direito ao pagamento da parcela do índice de insalubridade em grau médio, matéria

  • STJ - AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL: AREsp XXXXX DF XXXX/XXXXX-7

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    Ressalte-se que, na espécie, até 01/12/2016, foram pagas 40 prestações de um total de 360, o que corresponde ao pagamento de 11% do valor total do contrato... apelo fundamentos que não foram formulados perante o Juízo de origem, não podem eles ser admitidos e apreciados em segunda instância, diante de evidente inovação recursal, sob pena de afronta ao duplo grau... Considerando que a tabela FIPE representa tão somente uma estimativa de preço médio do veículo, conforme o estado de conservação e particularidades deste, não há que se falar em venda a preço vil e obrigatoriedade

  • TJ-GO - XXXXX20158090083

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    APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. LEI MUNICIPAL Nº 1.119/2007 QUE PREVÊ O PAGAMENTO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. REALIZAÇÃO DE PERÍCIA NO LOCAL DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS. INSALUBRIDADE DE GRAU MÉDIO "20%". Havendo previsão do adicional de insalubridade na Lei Municipal nº 1.119/2007 do Município de Itapaci e, prova pericial que atesta o exercício de atividade insalubre pela Agente Comunitária de Saúde, não há que negar-lhe tal direito. APELAÇÃO CÍVEL CONHECIDA MAS DESPROVIDA.

  • STF - RECLAMAÇÃO: Rcl 43129 SC XXXXX-91.2020.1.00.0000

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    o grau médio. 7... Afirma versar a controvérsia sobre o direito ao pagamento do adicional de insalubridade em grau máximo “quando as convenções coletivas da categoria asseguram o pagamento da parcela em grau médio”... Em outras palavras, a norma coletiva não limita a percepção de insalubridade ao grau médio, mas garante aos obreiros a percepção da verba em grau médio

  • STJ - AgInt no AREsp XXXXX

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    Os ativos financeiros existentes em conta-corrente de titularidade exclusiva do cônjuge meeiro que não participou da formação do título judicial não respondem, automaticamente, pelo pagamento da dívida... A segurança foi concedida pelo Juízo de primeiro grau nos seguintes termos (fl. 203): Ante o exposto, CONCEDO A SEGURANÇA para determinar à REITORADA UNIGRAN que restitua ao impetrante o prazo para apresentação... Conforme entendimento da Segunda Turma do STJ, "a proibição de decisão surpresa, com obediência ao princípio do contraditório, assegura às partes o direito de serem ouvidas de maneira antecipada sobre

  • TJ-RJ - APELAÇÃO: APL XXXXX20218190011 202300151354

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    Direito Administrativo. Servidora Pública Estatutária. Auxiliar de Enfermagem. Município de Cabo Frio. Pretensão ao recebimento de adicional de insalubridade de 20% e gratificação de plantão, no percentual de 30%. Sentença de procedência. Manutenção. Os direitos pleiteados estão expressamente previstos na LC nº 11/2012, que institui o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos Servidores do Quadro de Pessoal do Poder Executivo do Município de Cabo Frio. A documentação acostada comprova que a autora exerce suas funções em hospital, em contato permanente com pacientes e materiais infecto-contagiantes A atividade exercida pela autora se insere no grau médio de insalubridade, como prevê o Anexo 14, da Norma Regulamentadora nº 15 do Ministério do Trabalho e Emprego. O próprio Município já reconheceu este direito à servidora, ao efetuar o pagamento do referido adicional, sendo que no percentual de 10%, como demonstram os contracheques acostados. Contudo, não há dúvidas de que a atividade exercida pela autora se insere no grau médio de insalubridade, como prevê o Anexo 14, da Norma Regulamentadora nº 15 do Ministério do Trabalho e Emprego, constante às fls. 374 dos autos. O ônus de comprovar a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito da autora seria do Município, que detém a ficha financeira e o controle da frequência da servidora, encargo do qual não se desincumbiu, limitando-se a negar o direito ao recebimento das verbas pleiteadas sem qualquer comprovação. Desprovimento do recurso.

  • TJ-RS - Apelação Cível: AC XXXXX20178210001 RS

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    \n\nAPELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. AGENTE EDUCACIONAL I – MANUTENÇÃO DE INFRAESTRUTURA. PLEITO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. PROVA PERICIAL. RECONHECIMENTO DO DIREITO À VANTAGEM NO GRAU MÉDIO.\n1. A Administração Pública submete-se à legalidade (art. 37 , caput, da CF ), constituindo-se parâmetro normativo importante para salvaguardar o Estado de Direito, por meio da compreensão de primazia da lei e reserva legal.\n2. Situação em que a legislação aplicável dispõe que a aferição da existência de atividades insalubres e do seu respectivo grau dar-se-á por intermédio de “laudo pericial elaborado pelo órgão competente do Poder Executivo”.\n3. Laudo administrativo apontando que o fornecimento de equipamento de proteção individual elide a insalubridade da atividade. Hipótese em que não há comprovação de fornecimento suficiente, tampouco treinamento e fiscalização do equipamento de proteção individual (EPI) à autora com regularidade.\n4. A perícia judicial concluiu que as atividades desempenhadas pela parte autora enquadram-se como insalubres em grau máximo.\n5. Nos termos do art. 471 do CPC , desconsideram-se as conclusões do laudo pericial para fins de determinação do grau de insalubridade. Precedentes do TJ/RS reconhecendo devido adicional de insalubridade em grau médio para os ocupantes do cargo de Agente Educacional I – Manutenção de Infraestrutura.\n6. Questão solvida no âmbito do 2º Grupo Cível em sede de julgamento realizado pela técnica do artigo 942 do Código de Processo Civil , preponderando o entendimento segundo o qual, em casos como o ora em julgamento, somente é cabível o pagamento do adicional de insalubridade em grau médio, em que pese o laudo judicial atribua grau maior de insalubridade.\n7. Condenação ao pagamento da vantagem a contar da data do laudo pericial.\n8. No pagamento do adicional devem ser observados os períodos de afastamento da servidora (com exceção dos períodos de férias, licença-saúde e licença-prêmio).\nAPELO PARCIALMENTE PROVIDO.

  • TJ-RS - Apelação XXXXX20238210001 PORTO ALEGRE

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    APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. AGENTE EDUCACIONAL I - ALIMENTAÇÃO. EXPOSIÇÃO INCONTROVERSA A AGENTES INSALUBRES EM GRAU MÉDIO. TERMO INICIAL. DATA DO LAUDO PERICIAL ADMINISTRATIVO Nº 01/2017. PUIL Nº 413/RS. DANO MORAL. FALTA DE PROVAS - ART. 373 , I , DO CPC . I - Haja vista incontroversa a submissão da recorrente aos agentes insalubres em grau médio, devido o pagamento do adicional a partir de 12.05.2017, data da elaboração do Laudo Administrativo nº 01/2017, até a inativação, consoante o PUIL nº 413/RS, do e. STJ, e jurisprudência deste Órgão fracionário. II - Por outro lado, não demonstrado o prejuízo anormal apto a ensejar a reparação por dano moral, ônus processual da autora - art. 373 , I , do CPC .RECURSO DE APELAÇÃO PROVIDO.(Apelação Cível, Nº XXXXX20238210001 , Terceira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Eduardo Delgado , Julgado em: 25-04-2024)

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