Pretensão de Anulação de Negócio Jurídico Anterior Ao Óbito em Jurisprudência

Página 8 de 569 resultados

  • TJ-RS - Agravo de Instrumento: AI XXXXX20208217000 CAMAQUÃ

    Jurisprudência • Decisão • 

    AGRAVO DE INSTRUMENTO. INVENTÁRIO. BEM IMÓVEL. COMPRA E VENDA. SIMULAÇÃO RECONHECIDA EM PROCESSO ANTERIOR. DOAÇÃO. ADIANTAMENTO DE LEGÍTIMA. AVALIAÇÃO DAS BENFEITORIAS. QUESTÃO DE ALTA INDAGAÇÃO. REMESSA ÀS VIAS ORDINÁRIAS. Reconhecida, em processo anterior, a realização de promessa de compra e venda com simulação, tratando-se de doação de ascendentes para descendente, adiantamento de legítima, deve ser trazido à colação o bem imóvel objeto do negócio. Controvertidas a época da edificação e a avaliação do imóvel sobre o qual foram edificadas construções de alvenaria, pendendo de definição, por se tratar de questão de alta indagação, necessária a remessa às vias ordinárias, comportando produção de provas, extrapolando os limites do inventário. Aplicação do art. 612 do CPC . Precedentes do TJRS e do STJ. Agravo de instrumento desprovido.

    A Jurisprudência apresentada está ordenada por RelevânciaMudar ordem para Data
  • TJ-RS - "Recurso Especial" 70083205633 RS

    Jurisprudência • Decisão • 

    Sem ementa.(Recurso Especial, Nº 70083205633, Terceira Vice-Presidência, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Túlio de Oliveira Martins, Julgado em: 13-12-2019)

    Encontrado em: NEGÓCIO JURÍDICO. VÍCIO NA CONTRATAÇÃO. PROVA... Para que o erro enseje a anulação do negócio jurídico este deve ser: a) Substancial, ou seja, a falsa percepção da realidade deve ser motivo fundamental para a celebração do negócio jurídico; b) Cognoscível... incapaz de ensejar a anulação do negócio

  • TJ-MT - APELAÇÃO CÍVEL: AC XXXXX20198110026 MT

    Jurisprudência • Decisão • 

    Independente da discussão sobre a quem cabia, primeiramente, a execução das obrigações contratadas, é certo que havia o negócio jurídico, razão pela qual a estadia do requerido no imóvel não poderia ser... Vale dizer: a posse do requerido não era, de início, viciada, contudo, tornou-se após a rescisão contratual, agasalhando a pretensão dos autores em requerer neste juízo a restituição da posse da coisa... possessórias a participação do cônjuge do autor ou do réu somente é indispensável nas hipóteses de composse ou de ato por ambos praticados, contudo, conforme se infere do documento acostado ao Id. XXXXX, o óbito

  • TJ-RJ - APELAÇÃO XXXXX20138190038 201600161850

    Jurisprudência • Decisão • 

    APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REPETIÇÃO DO INDÉBITO C/C INDENIZATÓRIA. CONTRATOS DE COMPRA E VENDA DE VEÍCULO COM DINHEIRO EMPRESTADO. Autora alega que a revendedora de veículos a enganou no preço do negócio jurídico, que foi colocado a maior no contrato de empréstimo, tendo sido também lesada com a menção a valor de entrada a menor do que o efetivamente atribuído ao veículo entregue a tal título. Ausência de comprovação de falha acerca do preço final do negócio, estando comprovada a referência a valor distinto daquele dado de entrada do bem. Pedido de devolução em dobro do valor pago a maior a título de financiamento do veículo, seja quanto às parcelas vencidas quanto às vincendas. Restituição do valor do sinal indevidamente reduzido no contrato, que incumbe à vendedora, visto que a prova dos autos indica que a documentação para o financiamento, feita pela vendedora, continha dados que não correspondiam à avaliação do veículo dado como parte do pagamento. Determinação de restituição do valor de R$12.109,16, impugnada de julgamento diverso do pedido. Adequação da sentença ao pedido que se impõe, apenas quanto ao valor final a ser restituído, que deverá ser apurado em cumprimento de sentença. RECURSO PARCIALMENTE PROVDO.

  • TJ-RJ - APELAÇÃO: APL XXXXX20138190038 RIO DE JANEIRO MESQUITA VARA CIVEL

    Jurisprudência • Decisão • 

    APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REPETIÇÃO DO INDÉBITO C/C INDENIZATÓRIA. CONTRATOS DE COMPRA E VENDA DE VEÍCULO COM DINHEIRO EMPRESTADO. Autora alega que a revendedora de veículos a enganou no preço do negócio jurídico, que foi colocado a maior no contrato de empréstimo, tendo sido também lesada com a menção a valor de entrada a menor do que o efetivamente atribuído ao veículo entregue a tal título. Ausência de comprovação de falha acerca do preço final do negócio, estando comprovada a referência a valor distinto daquele dado de entrada do bem. Pedido de devolução em dobro do valor pago a maior a título de financiamento do veículo, seja quanto às parcelas vencidas quanto às vincendas. Restituição do valor do sinal indevidamente reduzido no contrato, que incumbe à vendedora, visto que a prova dos autos indica que a documentação para o financiamento, feita pela vendedora, continha dados que não correspondiam à avaliação do veículo dado como parte do pagamento. Determinação de restituição do valor de R$12.109,16, impugnada de julgamento diverso do pedido. Adequação da sentença ao pedido que se impõe, apenas quanto ao valor final a ser restituído, que deverá ser apurado em cumprimento de sentença. RECURSO PARCIALMENTE PROVDO.

  • TJ-GO - XXXXX20058090107

    Jurisprudência • Decisão • 

    APELAÇÃO CÍVEL Nº 101565.78.2005.8.09.0107 COMARCA MORRINHOS APELANTE PAULO ROBERTO DA SILVEIRA APELADAS EVANIR PEREIRA DA SILVA E OUTRA RELATORA Desembargadora Sandra Regina Teodoro Reis EMENTA. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE ANULAÇÃO DE ATO JURÍDICO. VENDA DE ASCENDENTE PARA DESCENDENTE POR INTERPOSTA PESSOA. PRESCRIÇÃO DE QUATRO ANOS. PRECEDENTES DO STJ. SENTENÇA CASSADA. 1 ? Na vigência do Código Civil de 1916 , a venda de ascendente a descendente, por interposta pessoa e sem consentimento dos demais descendentes, distancia-se da situação descrita pela súmula XXXXX/STF. Trata-se de situação que configura simulação, com prazo prescricional quadrienal (178, § 9º, inciso V, letra 'b', do CC/16 ). 2 ? Nessas circunstâncias, à luz da orientação emanada do Superior Tribunal de Justiça, a contagem do prazo deve levar em conta a particularidade do negócio dissimulado (venda de ascendente a descendente), circunstância que protrai o termo inicial para a data da abertura da sucessão do alienante. 3 - Acrescente-se que o Código Civil de 2002 prevê a simulação como causa de nulidade do negócio jurídico e não anulabilidade, insuscetível de confirmação, não convalescendo pelo decurso do tempo. Disso decorre que, no Código Civil em vigor, inexiste prazo decadencial (ou prescricional, como se referia o CC/16 ), para o exercício do direito potestativo de anular negócio nulo. 4 - In casu, não há se falar em apreciação do mérito da demanda (art. 1013 , § 4º , do CPC/2015 ), uma vez que a causa não se encontra madura para julgamento, devendo os autos retornarem à origem, a fim de que o feito tenha regular processamento. APELAÇÃO CÍVEL CONHECIDA E PROVIDA. SENTENÇA CASSADA.

  • TJ-GO - APELACAO CIVEL: AC XXXXX20118090046 FORMOSO

    Jurisprudência • Decisão • 

    Registram que, apesar de figurarem na lide como litisconsortes passivos necessários, no decorrer do processo buscaram a invalidação do negócio jurídico em tela, tendo, portanto, aderido à pretensão dos... IV- A validade do negócio jurídico somente será afastada se o autor provar de forma inconteste a presença de vícios que possam conduzir a sua anulação, nos termos do art. 333 , I do CPC... Sobre o tema, Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery, lecionam que: “O ato ou negócio jurídico é válido quando regular, imune de vícios, segundo o Código Civil

  • TJ-RJ - APELAÇÃO: APL XXXXX20158190001 RIO DE JANEIRO CAPITAL 8 VARA CIVEL

    Jurisprudência • Decisão • 

    APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZATÓRIA. PLANO DE SAÚDE COLETIVO. RESCISÃO UNILATERAL POR PARTE DO ESTIPULANTE. NOTIFICAÇÃO PRÉVIA. INOBSERVÂNCIA DO PRAZO DE 60 DIAS CONTRATUALMENTE PREVISTO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. MANUTENÇÃO. 1. Ainda que se trate de contrato de adesão, a cláusula que prevê o cancelamento do seguro saúde por desistência do Estipulante ou da Seguradora, mediante notificação prévia com antecedência mínima de 60 dias, não ostenta qualquer abusividade, apenas faz cumprir os deveres anexos, dos quais sobressaem-se os princípios da lealdade, não surpresa e preservação dos contratos. 2. Força vinculante obrigatória dos contratos. 3. Ausência de hipossuficiência da empresa que contrata plano de saúde coletivo para seus funcionários. 4. Devolução da mensalidade que acarretaria enriquecimento sem causa da contratante, eis que durante o período vindicado houve a efetiva disponibilidade da cobertura médico-hospitalar. 5. Negativa de seguimento ao recurso.

    Encontrado em: Não se trata, esclareça-se, de alteração superveniente do negócio jurídico por parte da operadora de planos de saúde, mas, tão somente, da mera incidência de cláusula contratual que contempla o dever dos... No mesmo sentido, por não restar comprovado qualquer defeito do serviço ou vício no negócio jurídico capaz de configurar dano moral, por inexistência de ofensa à honra da autora/apelante, ausente o dever... jurídico

  • TJ-CE - Agravo de Instrumento: AI XXXXX20128060000 CE XXXXX-17.2012.8.06.0000

    Jurisprudência • Decisão • 

    apresentadas pelo recorrente, observa-se a coincidência entre os efeitos que pretende ver antecipados e a própria eficácia da futura sentença de procedência, consistente na declaração de nulidade do negócio jurídico... irreversibilidade –, por isso é proibido o deferimento da medida que (se fosse possível) "anula" provisoriamente deliberação assemblear, decreta provisoriamente o divórcio do casal, "nulifica" provisoriamente negócio jurídico... jurídico simulado etc. [...]

  • TJ-PR - Agravo de Instrumento: AI XXXXX PR XXXXX-9 (Decisão Monocrática)

    Jurisprudência • Decisão • 

    DA PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO Defendem as requeridas que o prazo prescricional da pretensão de anular o negócio jurídico, sob o fundamento de ocorrência de simulação ou fraude, é de 4 (quatro) anos, contado... Assim, ainda que não houvesse a retroatividade ilimitada dos efeitos patrimoniais decorrentes da declaração de nulidade do negócio jurídico celebrado, certo é que a pretensão principal (anulação do ato... Não se mostra possível ainda o reconhecimento da decadência para anulação somente parcial do negócio, computando-se o prazo a partir do óbito do primeiro ascendente, relativamente a sua meação

Conteúdo exclusivo para assinantes

Acesse www.jusbrasil.com.br/pro e assine agora mesmo