Devolução Mais o Equivalente em Jurisprudência

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  • TJ-PR - XXXXX20208160001 Curitiba

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    APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE ARRAS MOVIDA PELO COMPRADOR. PRETENSÃO INICIAL PROCEDENTE. CONDENAÇÃO DO VENDEDOR À DEVOLUÇÃO DAS ARRAS MAIS O EQUIVALENTE. INSURGÊNCIA DA PARTE VENCIDA. 1. PRELIMINAR DE INOVAÇÃO RECURSAL SUSCITADA EM CONTRARRAZÕES REJEITADA. ÍNDICE DE CORREÇÃO MONETÁRIA FIXADO NA SENTENÇA. POSSIBILIDADE DE DISCUSSÃO DO TEMA NO RECURSO. 2. MÉRITO DO APELO. 2.1. PROMESSA DE COMPRA E VENDA NÃO SUJEITA À CONDIÇÃO SUSPENSIVA OU RESOLUTIVA. INEXISTÊNCIA DE ESTIPULAÇÃO DE EVENTO FUTURO E INCERTO PARA A EFICÁCIA DO NEGÓCIO JURÍDICO. 2.2. ARRAS CONFIRMATÓRIAS PREVISTAS NO CONTRATO QUE SE MOSTROU IRRETRATÁVEL. INEXECUÇÃO PELO VENDEDOR EVIDENCIADA. REGRA DO ART. 418 , DO CC , APLICÁVEL. RESSARCIMENTO DO SINAL DO NEGÓCIO EM DOBRO MANTIDO. RESPONSABILIDADE DO ALIENANTE CONFIGURADA. 2.3. ÍNDICE DE CORREÇÃO MONETÁRIA. AUSÊNCIA DE AJUSTE NO CONTRATO. NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA DO IPCA-E, A PARTIR DO DESEMBOLSO ATÉ A CITAÇÃO, COM INCIDÊNCIA POSTERIOR DA SELIC, INDEXADOR QUE ENGLOBA CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS. PRECEDENTES DESTA 20ª CÂMARA CÍVEL. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.

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  • TJ-DF - XXXXX20218070001 1759933

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    APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. CITAÇÃO. WHATSAPP. NULIDADE. AUSÊNCIA. PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. DESCUMPRIMENTO DO CONTRATO. RESOLUÇÃO. ARRAS. DEVOLUÇÃO MAIS O EQUIVALENTE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO. 1 - Preliminar. Nulidade da citação. Adotados os cuidados necessários para identificação das partes, é válida a citação realizada pelo aplicativo de mensagem Whatsapp, nos termos da portaria GC 34/2021 do TJDFT. A certidão acompanhada de anexos que confirmam a identidade das partes e descrevem, de forma detalhada, como o destinatário foi identificado e tomou conhecimento da comunicação cumpre os requisitos para citação válida. 2 - Contrato de promessa de compra e venda de imóvel. Inadimplemento. Resolução do contrato. Na forma do art. 475 do Código Civil , ?a parte lesada pelo inadimplemento pode pedir a resolução do contrato, se não preferir exigir-lhe o cumprimento, cabendo, em qualquer dos casos, indenização por perdas e danos.? Sem comprovação do cumprimento de obrigações descritas no contrato, é cabível a resolução em virtude do inadimplemento. 3 - Arras. Devolução mais o equivalente. Conforme disposição do art. 418 do Código Civil , se a inexecução for de quem recebeu as arras, poderá quem as deu desfazer o contrato, e exigir sua devolução mais o equivalente. Demonstrado que o inadimplemento do contrato ocorreu por parte do promitente vendedor, deve o valor dado a título de arras ser devolvido ao promitente comprador, mais o equivalente. 4 - Honorários de sucumbência. Os honorários de sucumbência são fixados em percentual entre 10% e 20% do valor da condenação, do proveito econômico obtido ou sobre o valor da causa, segundo o grau de zelo o profissional, o lugar do serviço prestado, a natureza e importância da causa, o trabalho e o tempo exigido do advogado (art. 85 , § 2º. do CPC ). Analisadas as peculiaridades do caso, a fixação do percentual de 12% sobre o valor da condenação é proporcional e compatível ao grau de zelo do profissional e ao tempo exigido do advogado. 5 - Recurso conhecido e não provido. WI

  • TJ-SP - Procedimento do Juizado Especial Cível XXXXX20238260114 Campinas

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    Quanto à devolução do valor pago a título de reserva (R$ 300,00), o pedido também deve ser acolhido, pois, conforme expressamente explicado pelo requerido no áudio constante no link de fls. 02, a quantia... e consideradas as circunstâncias em que os fatos se deram, observadas as funções compensatória e preventiva da condenação, reputo razoável, a título de indenização por danos morais, a importância equivalente

  • TJ-SP - XXXXX20228260100 São Paulo

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    Apelação – Ação de cobrança de valores pagos em cota de consórcio cancelada – Sentença de procedência – Apelo da ré. Rejeição das preliminares de incompetência territorial, ausência de fundamentação, ilegitimidade ativa, sentença "extra petita" e cerceamento de defesa. Cessão de direitos creditórios sobre cota de consórcio cancelada – Sub-rogação da autora-cessionária nos direitos do consorciado-cedente – Inaplicabilidade da cláusula penal sobre o montante da restituição decorrente dos pagamentos feitos pelo consorciado desistente ou excluído, ante a ausência de demonstração do prejuízo causado aos demais integrantes do grupo de consórcio ou à administradora a partir de sua saída – Precedentes do C. STJ e deste E. Tribunal – Cobrança que procede, com incidência dos consectários legais, sendo inaplicável a atualização com base na taxa Selic – Sentença mantida. Recurso improvido.

    Encontrado em: Arcará a requerida com o pagamento das custas e despesas processuais, bem como de honorários advocatícios, que arbitro no equivalente a 15% (quinze por cento) do valor da condenação. P.I... AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL E DEVOLUÇÃO DE PARCELAS PAGAS. CONSÓRCIO. CLÁUSULA PENAL. NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DO EFETIVO PREJUÍZO. NÃO DEMONSTRADO. PRETENSÃO DE REVISÃO. IMPOSSIBILIDADE

  • TJ-MG - Apelação Cível: AC XXXXX20228130145

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    EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. ILEGITIMIDADE PASSIVA. TEORIA DA ASSERÇÃO. RELAÇÃO DE CONSUMO. CADEIA DE FORNECEDORES. PRELIMINAR AFASTADA. PASSAGEM AÉREA. ALTERAÇÃO UNILATERAL. DIREITO CANCELAMENTO. REEMBOLSO NEGADO. FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. RESTITUIÇÃO DEVIDA. DANO MORAL CONFIGURADO. FIXAÇÃO. - Observada a teoria da asserção, a legitimidade passiva da parte requerida deve ser definida de acordo com a narração fática contida na inicial, que a indica como responsável pelo ato, que é causa de pedir da reparação - Os fornecedores da cadeia de consumo respondem pelos danos suportados pelo consumidor, sem prejuízo de eventual ação de regresso para discussão da culpa pelo ato em si, entre os fornecedores - Comprovados os prejuízos materiais decorrentes da falha na prestação do serviço de transporte, é cabível o devido ressarcimento - É cabível a reparação por danos morais em caso de recusa de reembolso de valor pago por passagem aérea de voo cancelado, sendo que o dano decorre da demora, desconforto, aflição e dos transtornos suportados pelo consumidor - O arbitramento econômico do dano moral deve ser mensurado em atenção à realidade da vida e às peculiaridades de cada caso, proporcionalmente ao grau de culpa e ao porte econômico das partes.

    Encontrado em: MARIA HELENA DINIZ ensina que: "(...) o juiz determina, por eqüidade, levando em conta as circunstâncias de cada caso, o 'quantum' da indenização devida, que deverá corresponder à lesão e não ser equivalente... Ressalta que seguindo as orientações da Lei nº 14.046 /2020, o reembolso de valores deve ser realizado no prazo de 12 meses, sendo que não há que se falar em contagem dos juros de mora ou de devolução... que, em face da alteração unilateral das condições das passagens e posterior cancelamento pela requerente, não procederam com o devido reembolso em prazo razoável, passando posteriormente a negar a devolução

  • TRF-3 - AGRAVO DE INSTRUMENTO: AI XXXXX20234030000 SP

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    E M E N T A AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. CONSTRIÇÃO DE VALORES POR MEIO DO SISBAJUD. ART. 833 , X , DO CPC . MODALIDADE DE CONTA. 40 (QUARENTA) SALÁRIOS MÍNIMOS. LIMITE TOTAL. - A legislação e a jurisprudência procuram evitar imposições excessivas do credor em face do devedor, mas a regra geral é a possibilidade de penhora de bens para o cumprimento de obrigações válidas e legítimas, daí porque as hipóteses legais de impenhorabilidade representam exceção e, por isso, devem ser interpretadas restritivamente. - É impenhorável o montante equivalente até 40 salários mínimos, mantido pelo devedor em conta poupança, conta corrente, em outras aplicações financeiras (tais como em fundos de investimento), ou em papel-moeda, em vista da necessária isonomia na compreensão do regramento positivado. Embora a proteção do art. 833 , X ,e § 2º do CPC/2015 (antes, do art. 649 , X , e § 2º do CPC/1973 ) seja extensível a outras modalidades de contas e a moedas em espécie (inclusive estrangeiras, presumindo que terão a mesma função de segurança em infortúnios do devedor e de sua família), a impenhorabilidade diz respeito ao saldo total de todas as aplicações financeiras do devedor (e não para cada uma delas), ressalvada ainda a comprovação de má-fé, abuso de direito ou fraude. - Impenhorabilidade reconhecida em relação ao valor remanescente bloqueado (R$ 12.425,43), uma vez que este é inferior a 40 salários mínimos. - Agravo de instrumento provido.

  • TJ-DF - XXXXX20218070004 1745351

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    APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSO CIVIL. DIREITO DO CONSUMIDOR. PEDIDO DE CONCESSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO ATIVO. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL. MULTIPROPRIEDADE. LEI Nº 13.786 /2018. DESISTÊNCIA DO NEGÓCIO JURÍDICO. RESCISÃO. RESTITUIÇÃO PARCIAL DOS VALORES PAGOS. CORREÇÃO MONETÁRIA. TERMO ?A QUO?. DATA DO EFETIVO DESEMBOLSO. ÍNDICE A SER ADOTADO. OBSERVÂNCIA AOS TERMOS DO CONTRATO. JUROS MORATÓRIOS. CITAÇÃO. COMISSÃO DE CORRETAGEM. NÃO OBSERVÂNCIA AO DEVER DE INFORMAÇÃO. INDENIZAÇÃO PELA FRUIÇÃO DO IMÓVEL. PROPORCIONALIDADE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA, MAS NÃO PROPORCIONAL. APELAÇÃO PARCIALMENTE PROVIDA. 1. Eventual pedido de concessão de efeito suspensivo deve ser formulado por petição autônoma, dirigida ao tribunal, no período compreendido entre a interposição da apelação e sua distribuição, ou ao relator, se já distribuída, nos termos do § 3º do art. 1.012 do CPC . 2. A controvérsia recursal cinge-se à análise da rescisão do contrato de compra e venda de unidade imobiliária em sistema de multipropriedade firmado entre as partes litigantes na vigência da Lei n. 13.786 /2018. Não há discussão sobre o fato de os promitentes compradores terem dado causa ao desfazimento do negócio jurídico. As partes concordam com a rescisão contratual. 3. Em caso de contrato de promessa de compra e venda de unidade imobiliária em sistema de multipropriedade, as partes enquadram-se nos conceitos de consumidor e de fornecedor, nos termos dos artigos 2º e 3º do CDC . 4. A cláusula contratual que versa sobre retenção de valores pagos pelo promitente comprador, por si só, não é abusiva. No entanto, o percentual deve ser proporcional e razoável, entre 10% e 25%, incidindo sobre o valor pago, não sobre o valor total do imóvel, sob pena de favorecer o enriquecimento indevido do promitente vendedor às custas do consumidor. Na hipótese, a retenção de 20% (vinte por cento) do valor pago e previsto em cláusula contratual se mostra adequada, considerando-se a natureza e o conteúdo do contrato, o interesse das partes e as circunstâncias peculiares ao caso. 5. O termo inicial da correção monetária dos valores a serem restituídos ao comprador é a data do efetivo desembolso. Mantém-se a utilização do índice IGP-M para a correção das parcelas pagas, conforme estabelecido no contrato firmado pelas partes. 6. ?Nas ações de resolução imotivada de contrato de promessa de compra e venda de imóvel ajuizada pelo comprador, quando inexiste mora anterior da vendedora, com ou sem alteração da cláusula penal, os juros de mora deverão incidir a partir da citação (art. 405 do CC ).? (IRDR, Acórdão XXXXX, 20160020487484IDR, Relator: CARMELITA BRASIL, Câmara de Uniformização, data de julgamento: 26/6/2017, publicado no DJE: 18/7/2017. Pág.: 269) 7. Conforme o Tema Repetitivo 938, o colendo Superior Tribunal de Justiça assentou a validade da cláusula contratual que transfere ao promissário comprador a obrigação de pagar a comissão de corretagem nos contratos de promessa de compra e venda de unidade autônoma em regime de incorporação imobiliária, desde que previamente informado o preço total da aquisição da unidade autônoma e com o destaque do valor da comissão de corretagem, requisito inexistente no caso em apreço. 8. A taxa de fruição do imóvel, prevista em cláusula contratual, deve incidir apenas sobre os dias efetivamente utilizados pelo promitente comprador. 9. A despeito de a pretensão autoral ter sido parcialmente acolhida, a hipótese requer a devida equalização percentual entre os ganhos e perdas, levando-se em consideração o resultado do julgamento do presente recurso, fato que configura a sucumbência recíproca, mas não proporcional, entre demandantes e demandado. 10. Apelação conhecida e parcialmente provida.

    Encontrado em: DEVOLUÇÃO DAS PARCELAS PAGAS. JUROS DE MORA. INCIDÊNCIA A PARTIR DA CITAÇÃO... de indenização, 0,5% (cinco décimo por cento) ao mês ou fração de mês, do preço atualizado do imóvel, PELA FRUIÇÃO OU USO, ficando desde já autorizada a PROMITENTE VENDEDORA, a deduzir a quantia equivalente... quando da devolução ao (s) PROMISSÁRIOS COMPRADOR (ES), nos termos do inciso II desta cláusula

  • TRT-2 - Ação Trabalhista - Rito Ordinário: ATOrd XXXXX20235020049

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    Considerando todos os elementos dos autos, não era necessária para a solução da controvérsia a devolução dos autos ao perito para nova manifestação, na forma do art. 765 da CLT e do parágrafo único do... conclusão de curso de especialização em Medicina do Trabalho, em nível de pós-graduação, ou portador de certificado de residência médica em área de concentração em saúde do trabalhador ou denominação equivalente

  • TJ-SP - Apelação Cível: AC XXXXX20228260048 Atibaia

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    APELAÇÃO. Compra e venda. Rescisão contratual c/c restituição de valores. Distrato por iniciativa da parte adquirente. Ausência de aplicação do Tema 1095 do STJ. Comprador que não estava inadimplente no momento do protocolo da ação, não tendo sido, portanto, constituído em mora. Sem aperfeiçoamento da garantia. Aplicação da Lei do Distrato em consonância com o Código de Defesa do consumidor . Nulidade da cláusula contratual por oneração excessiva do adquirente. Perseguida mudança da base de cálculo do direito de retenção, estipulada com base no valor das parcelas pagas, para o valor do contrato como um todo. Impertinência. Abusividade contratual. Lei do distrato que, ademais, impõe um teto e não um percentual certo e imutável a este mister. Inexpressividade do numerário até então quitado pelo adquirente, ademais, que bem respalda a exegese de origem. Percentual equânime em relação às despesas para realização do empreendimento (20% dos valores pagos). Precedentes desta Corte Bandeirante. Taxa de fruição. Descabimento. Ausência de comprovação de edificação no lote de terreno ou sua ocupação. Despesas relativas ao imóvel. Ausência de comprovação quanto a eventuais valores em aberto. Desconto do ITBI. Impertinência. Ausência de consolidação da propriedade que justifique o gasto para sua reversão. Juros. Termo inicial. Apreciação prejudicada. Juros já fixados conforme pleiteado pela recorrente. Sentença mantida. Adoção do art. 252 do RITJ. RECURSO DESPROVIDO.

    Encontrado em: Caso não efetue a quitação integral, rescinde-se o contrato, tornando as partes ao status quo ante, com a devolução dos valores pagos pelo comprador, com ou sem retenção a depender da análise de culpa... Com relação à verba honorária, condeno a parte ré ao pagamento de montante equivalente a 10% do valor da condenação ao patrono da parte autora, e esta ao pagamento de valor correspondente a 10% do proveito

  • TJ-PR - XXXXX20218160191 Curitiba

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    RECURSO INOMINADO. RESIDUAL. CONSUMIDOR. AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAL E MORAL. CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA (“O SOLUCIONADOR”). CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. PROMESSA DE RENEGOCIAÇÃO DO SALDO DEVEDOR. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DE TODOS QUE INTEGRAM A CADEIA DE CONSUMO. AUSÊNCIA DE PROVA DA EFETIVA EXECUÇÃO DA NEGOCIAÇÃO. RESCISÃO CONTRATUAL. ART. 475 DO CÓDIGO CIVIL . RESTITUIÇÃO DO PREÇO PAGO PELO SERVIÇO DEVIDA. DANO MORAL. OCORRÊNCIA. ABALO À HIGIDEZ PSICOLÓGICA. BUSCA E APREENSÃO DO VEÍCULO EFETIVADA. QUANTUM INDENIZATÓRIO MANTIDO. MÉTODO BIFÁSICO. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ NÃO CONFIGURADA. RECURSOS CONHECIDOS E DESPROVIDOS.

    Encontrado em: Pela prestação do serviço, acordou-se o pagamento de R$ 6.500,00 acrescido do equivalente a 7% sobre o valor da redução do débito (Cláusula 8ª). 4.2.2... FORMA DE DEVOLUÇÃO FIXADA. MERA COBRANÇA INDEVIDA NÃO CARACTERIZA DANO MORAL IN RE IPSA. ÔNUS DA PARTE AUTORA. AUSÊNCIA DE PROVA DE ABALO EM DIREITOS DE PERSONALIDADE

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