Teoria da Asser%c3%a7%c3%a3o em Jurisprudência

3.106 resultados

  • TRT-7 - Recurso Ordin¿rio Trabalhista XXXXX20185070013

    Jurisprudência • Acórdão • 

    LEGITIMIDADE - TEORIA DA ASSER¿¿O. A legitima¿¿o para a causa ¿ apreciada ¿ luz da teoria da asser¿¿o, em abstrato, de sorte que, tendo o demandante apontado a responsabilidade da Universidade por verbas de natureza trabalhista, ante a alegada terceiriza¿¿o, imp¿e-se o reconhecimento de sua legitimidade passiva.

    A Jurisprudência apresentada está ordenada por RelevânciaMudar ordem para Data
  • TRT-7 - Recurso Ordin¿rio Trabalhista XXXXX20195070038

    Jurisprudência • Acórdão • 

    VERBAS TRABALHISTAS. TEORIA DA ASSER¿¿O. COMPET¿NCIA DA JUSTI¿A DO TRABALHO. N¿o se pode acatar a suscitada incompet¿ncia absoluta da Justi¿a do Trabalho em raz¿o da mat¿ria, porque no caso, a pretens¿o da autora ¿ de natureza trabalhista, decorrendo da¿ a compet¿ncia desta Justi¿a Especializada para processar e julgar a lide, nos termos do art. 114, da Constitui¿¿o Federal de 1988.

  • TRT-7 - Recurso Ordin¿rio Trabalhista XXXXX20195070025

    Jurisprudência • Acórdão • 

    COMPET¿NCIA DA JUSTI¿A DO TRABALHO. TEORIA DA ASSER¿¿O. A compet¿ncia da Justi¿a do Trabalho se define nos limites propostos na peti¿¿o inicial, sendo em raz¿o da mat¿ria, do pedido e da causa de pedir. No caso , a pretens¿o autoral ¿ de natureza trabalhista decorrendo da¿ a compet¿ncia desta Justi¿a Especializada (art.

  • TJ-MG - Ap Cível/Reex Necessário: AC XXXXX01160570001 MG

    Jurisprudência • Acórdão • 

    REEXAME NECESS¿RIO - A¿¿O ORDIN¿RIA - FUNDA¿¿O HEMOMINAS - REFLEXOS DO GIEFS NA GRATIFICA¿¿O NATALINA - INTERESSE PROCESSUAL - UTILIDADE - PLANO DAS ASSER¿¿ES - SENTEN¿A MANTIDA. 1. Como se sabe, segundo a teoria da asser¿¿o, a an¿lise das condi¿¿es da a¿¿o - legitimidade, interesse e possibilidade jur¿dica - deve ser feita sob um prisma abstrato, no plano das alega¿¿es. 2. No caso em tela, a parte pretende o recebimento de parcela que, a toda evid¿ncia, lhe acrescer¿ o patrim¿nio, revelando, assim, a utilidade do procedimento, dimens¿o do interesse processual que ¿ contestada pela r¿. 3. No ¿mbito do Estado de Minas Gerais, a gratifica¿¿o natalina ¿ paga em valor equivalente ¿ remunera¿¿o do m¿s de dezembro, exclu¿da apenas a vantagem pecuni¿ria paga a t¿tulo de abono-fam¿lia.

  • TJ-RS - Apelação Cível XXXXX20228210033 OUTRA

    Jurisprudência • Acórdão • 

    APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL E PROPRIEDADE INTELECTUAL. DIREITO AUTORAL . ECAD. ESTABELECIMENTO COMERCIAL. LOJA DE VESTUÁRIO. SONORIZAÇÃO AMBIENTAL. RETRIBUIÇÃO AUTORAL DEVIDA. 1) Trata-se de ação através da qual o ECAD objetiva que a ré se abstenha de executar obras musicais, literomusicais e fonogramas, por meio de sonorização ambiental disponibilizada em sua loja, a qual foi cumulada com cobrança de direitos autorais , julgada procedente na origem. 2) LEGITIMIDADE ATIVA - O ECAD guarda a legitimidade ativa para cobrar os direitos autorais , conforme dicção do art. 99 da Lei 9.610 /98, com a redação que lhe foi emprestada pela Lei Federal nº 12.853 /13, independentemente de prova de filiação ou autorização dos titulares. 3) LEGITIMIDADE PASSIVA - Segundo a teoria da asserção, a legitimidade passiva deve ser constatada de acordo com as alegações constantes da petição inicial, sendo as provas produzidas durante a instrução processual relevantes apenas para o julgamento do mérito. É a chamada Teoria da Asserção. Caso dos autos em que a parte autora atribuiu ao réu a reprodução de músicas em sua loja sem obter prévia e expressa autorização, violando direitos autorais , o que, de acordo com a Teoria da Asserção, é suficiente para o reconhecimento da legitimidade. 4) A cobrança dos direitos autorais está prevista no art. 68 , § 3º , da Lei 9.610 /98, que reza que sem prévia e expressa autorização do autor ou titular, não poderão ser utilizadas obras teatrais, composições musicais ou lítero-musicais e fonogramas, em representações e execuções públicas. 5) Consideram-se locais de frequência coletiva os teatros, cinemas, salões de baile ou concertos, boates, bares, clubes ou associações de qualquer natureza, lojas, estabelecimentos comerciais e industriais, estádios, circos, feiras, restaurantes, hotéis, motéis, pousadas, clínicas, hospitais, órgãos públicos da administração direta ou indireta, fundacionais e estatais, meios de transporte de passageiros terrestre, marítimo, fluvial ou aéreo, ou onde quer que se representem, executem ou transmitam obras literárias, artísticas ou científicas6) Prova dos autos que confirma o exercício de atividade fiscalizatória, não tendo a ré negado que a gravação foi realizada dentro do seu estabelecimento, admitindo, em outro momento da contestação, a existência de sonorização ambiental.7) Direitos autoriais decorrentes de reprodução pública de obras artísticas que são devidos independentemente da obtenção de lucro por quem a executa.8) Relativamente aos critérios de cobrança dos direitos autorais pelo ECAD, o Regulamento de Arrecadação dispõe que o usuário dos direitos autorais pode ser classificado como permanente, eventual ou geral, sendo que o enquadramento dependerá do tipo de atividade econômica desenvolvida e a frequência de utilização. 9) Caso dos autos em que a parte ré foi classificada como usuária "permanente", enquadramento que se deve à frequência de utilização das obras musicais, literomusicais e fonogramas, estando justificada a cobrança com base na Tabela da Unidade do Direito Autoral (UDA), fator do enquadramento e no parâmetro físico, como se observa do critério de cobrança juntado, não havendo impugnação específica quanto a esses critérios por parte da ré.10) Sentença mantida. Honorários advocatícios majorados.APELAÇÃO DESPROVIDA.

  • TJ-RS - Apelação Cível XXXXX20198210072 OUTRA

    Jurisprudência • Acórdão • 

    APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA QUE NÃO ISENTA O AUTOR DE PRODUZIR, MINIMAMENTE, PROVA A RESPEITO DOS FATOS CONSTITUTIVOS DO SEU DIREITO. 1) Trata-se de ação através da qual a parte autora pretende seja a ré condenada ao pagamento de indenização por danos materiais e morais, em razão da demora na liberação do saldo do FGTS, que redundou no pagamento de multa prevista em contrato de promessa de compra e venda celebrado, julgada improcedente na origem. 2) Preliminar contrarrecursal de ausência de dialeticidade rejeitada, porquanto as razões recursais refutam os argumentos da r. sentença, cumprindo o disposto no art. 1.013 do CPC , notadamente porque defende o autor que a inversão do ônus da prova não foi observada pelo juízo de origem, que, em apertada síntese, concluiu que o autor não se desincumbiu do ônus probatório de demonstrar os fatos constitutivos do seu direito. 3) LEGITIMIDADE PASSIVA - A parte autora atribuiu ao réu a prática de ato ilícito, consistente na demora excessiva para atender ao pedido de levantamento de valores vinculados à conta do FGTS, que, segundo alega, redundou na ausência do cumprimento do acordado em contrato de promessa de compra e venda, o que, de acordo com a Teoria da Asserção, é suficiente para o reconhecimento da legitimidade, pois, segundo a referida teoria, a existência de legitimidade passiva deve ser aferida de acordo com as alegações constantes da petição inicial. 4) Embora sejam aplicáveis as regras previstas no Código de Defesa do Consumidor à relação havida entre as partes, dentre elas a inversão do ônus da prova, imprescindível é a presença de verossimilhança nas alegações autorais, cabendo ressaltar que a inversão do ônus da prova não retira do autor o dever de produzir prova mínima dos fatos constitutivos de seu direito, sob pena de autorizar juízo de procedência com base em alegações não minimamente demonstradas. 5) Em que pese a argumentação da parte recorrente, tenho que não há mínima prova de que o autor entregou a documentação completa ao banco e preencheu os requisitos previstos na Lei 8.036 /90, para que o saldo de FGTS fosse liberado, tal como concluiu o juízo de origem, não podendo se compreender, como adiantado, que a inversão do ônus da prova tem o condão de isentar o autor de produzir minimamente prova acerca dos fatos constitutivos de seu direito. 6) Do mesmo modo, não há no contrato de promessa de compra e venda qualquer disposição no sentido de que o adimplemento se daria com recursos do FGTS e, igualmente, não há comprovação do pagamento da suposta multa contratual. 7) A juntada de documentos após a prolação da sentença é medida excepcional, adotada apenas quando envolver documento novo ou quando a parte demonstrar que deixou de proceder à juntada anterior por motivo de força maior, situações não evidenciadas. 8) Sentença mantida. Honorários advocatícios não majorados, pois já fixados no patamar máximo.PRELIMINAR CONTRARRECURSAL REJEITADA. APELAÇÃO DESPROVIDA.

  • TRT-7 - Recurso Ordin¿rio Trabalhista XXXXX20195070024

    Jurisprudência • Acórdão • 

    RECURSO DA RECLAMANTE. COMPET¿NCIA DA JUSTI¿A DO TRABALHO. TEORIA DA ASSER¿¿O. A compet¿ncia da justi¿a do Trabalho, ap¿s ajuizada a a¿¿o, deve ser definida nos limites propostos pela peti¿¿o inicial, ou seja, em raz¿o da mat¿ria alegada no pedido e na causa de pedir. No caso, a pretens¿o da autora ¿ de natureza trabalhista, decorrendo da¿ a compet¿ncia desta Justi¿a Especializada para processar e julgar a lide, nos termos do art. 114, da Constitui¿¿o Federal.

  • TRT-7 - Recurso Ordin¿rio - Rito Sumar¿ssimo XXXXX20185070002

    Jurisprudência • Acórdão • 

    PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA "AD CAUSAM". Pela teoria da asser¿¿o, a legitimidade "ad causam" ¿ a pertin¿ncia subjetiva para participar da rela¿¿o processual, que deve ser analisada de plano. Assim, o car¿ter abstrato do direito de a¿¿o independe do direito material pleiteado, de modo que a simples indica¿¿o do 2¿ reclamado (CAGECE) como respons¿vel subsidi¿rio pela satisfa¿¿o das parcelas almejadas na pe¿a exordial, justifica sua legitimidade para figurar no polo passivo da demanda.

  • TRT-7 - Recurso Ordin¿rio Trabalhista XXXXX20175070013

    Jurisprudência • Acórdão • 

    ILEGITIMIDADE PASSIVA "AD CAUSA". A pessoa jur¿dica apontada como tomadora do servi¿o e respons¿vel subsidi¿ria, em caso de inadimplemento do empregador direto, ¿ parte leg¿tima para figurar no polo passivo da demanda, pois ¿ a ¿nica que poder¿ se defender de tal alega¿¿o formulada contra si. ¿ a aplica¿¿o pr¿tica da Teoria da Asser¿¿o, segundo a qual a legitimidade se afere pela averigua¿¿o da rela¿¿o jur¿dica afirmada na inicial, ou seja, se h¿ pertin¿ncia entre o pedido e as partes chamadas a ju¿zo para compor a lide. A exist¿ncia ou n¿o da responsabilidade alegada ¿ mat¿ria que se resolve no m¿rito.

  • TRT-7 - Recurso Ordin¿rio Trabalhista XXXXX20185070026

    Jurisprudência • Acórdão • 

    COMPET¿NCIA DA JUSTI¿A DO TRABALHO. TEORIA DA ASSER¿¿O. A compet¿ncia da justi¿a do Trabalho deve ser definida nos limites propostos pela peti¿¿o inicial, ou seja, em raz¿o da mat¿ria alegada no pedido e na causa de pedir. Dessa forma, n¿o se pode acatar a decis¿o que d¿ pela incompet¿ncia absoluta da Justi¿a do Trabalho em raz¿o da mat¿ria porque, no caso, a pretens¿o da autora ¿ de natureza trabalhista, decorrendo da¿ a compet¿ncia desta Justi¿a Especializada (Art. 114 , CF/88 ). Decis¿o reformada.

Conteúdo exclusivo para assinantes

Acesse www.jusbrasil.com.br/pro e assine agora mesmo