Cônjuge de uma das Autoras em Jurisprudência

10.000 resultados

  • TRF-5 - AÇÃO RESCISÓRIA: AR XXXXX20164050000

    Jurisprudência • Acórdão • 

    /22 do referido DOC 10, verbis: ".....A autora, Ana Lúcia Rodrigues de Alencar... Esta pobre e doente autora, obviamente, teve que ser amparada pela família e voltar a viver no SITIO ALTO, no interior de CONCEIÇÃO com seus genitores, portanto, a autora casou-se DOENTE e DEFICIENTE e... Nesse caso, não há como os acórdãos do TRF5 fundamentar a negativa do direito da autora no art. 14 da Lei 8.079 /90, pois a condição da autora é de DEPENDENTE de EX-COMBATENTE, prevista no art. 5, III

    A Jurisprudência apresentada está ordenada por RelevânciaMudar ordem para Data
  • TJ-MT - XXXXX20088110003 MT

    Jurisprudência • Acórdão • 

    APELAÇÃO CÍVEL — AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS — PLEITO DE CÔNJUGE SEPARADO DE FATO DO DECUJUS — ILEGITIMIDADE ATIVA — CONFIGURAÇÃO — DANOS MORAIS E MATERIAIS — IMPROCEDÊNCIA — SENTENÇA MANTIDA — RECURSO NÃO PROVIDO. O cônjuge separado de fato do decujus, já com moradias distintas, de modo a evidenciar que ambos buscavam reconstituir suas vidas individuais, não mais como um casal, não mais como constituição familiar, revela que os laços familiares da união deixaram de existir, o que afasta o direito a indenização por danos morais, sendo a notícia da morte do ex-marido configurada como mera tristeza pelo falecimento de alguém próximo. Ausente qualquer comprovação de dispêndio patrimonial com o fato ocorrido, não é devida a indenização por dano material.

  • TRT-1 - Recurso Ordinário: RO XXXXX20135010028 RJ

    Jurisprudência • Acórdão • 

    INDENIZAÇÃO DECORRENTE DE DANO MORAL. Revelado nos autos que na data do acidente não existiam mais entre a autora e o empregado falecido laços de afetividade e, ainda, que o trabalhador, na verdade, já possuía outra família, não se pode presumir dor, humilhação, e insegurança que culminam em abalo moral e psíquico advindos da morte do trabalhador e que justificariam o pagamento de indenização em favor da reclamante, ex-cônjuge. Recurso não provido.

  • TJ-SP - Agravo de Instrumento: AI XXXXX20218260000 SP XXXXX-92.2021.8.26.0000

    Jurisprudência • Acórdão • 

    ALIMENTOS. EX- CÔNJUGE. INDEFERIMENTO DOS ALIMENTOS PROVISÓRIOS. RECURSO DESPROVIDO. Alimentos. Ex-cônjuge. Insurgência contra decisão que indeferiu os alimentos provisórios pleiteados pela autora. Efeito ativo indeferido. Inexistem indícios de que a recorrente faça jus à percepção dos alimentos provisórios. A pensão ao ex-cônjuge tem caráter excepcional, deferida apenas em casos de real necessidade. Decisão mantida. Recurso desprovido.

  • TJ-BA - Apelação: APL XXXXX20098050080 BA XXXXX-24.2009.8.05.0080

    Jurisprudência • Acórdão • 

    APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE USUCAPIÃO. INDEFERIMENTO LIMINAR DA PETIÇÃO INICIAL. AUSÊNCIA DE INCLUSÃO DO CÔNJUGE DA AUTORA NO PÓLO ATIVO DA DEMANDA. ART. 10 , CPC . INVALIDADE DO FUNDAMENTO. EXIGÊNCIA QUE SE RESTRINGE A UM MERO CONSENTIMENTO, SEM FORMALIDADES ESPECÍFICAS. REQUISITO LEGAL ATENDIDO, MEDIANTE OUTORGA DE PROCURAÇÃO PELO CÔNJUGE AO PATRONO DA AUTORA, AINDA QUE EM SEDE DE APELAÇÃO. APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA ECONOMIA PROCESSUAL E DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS. APELO PROVIDO, PARA DETERMINAR O PROSSEGUIMENTO DO FEITO. 1. Como é cediço, sendo o postulante casado, a propositura de demandas relativas a direitos reais imobiliários depende da autorização do cônjuge, excepcionando-se apenas os casos de suprimento judicial da outorga injustamente recusada e de matrimônio sob o regime da separação absoluta. 2. É imperioso observar, todavia, que o legislador exigiu simples consentimento, com a finalidade de integrar a capacidade processual do cônjuge autor, e não a formação de um litisconsórcio ativo necessário. Significa dizer, portanto, que a presença de ambos os cônjuges no polo ativo das ações reais imobiliárias é meramente facultativa. 3. Em sendo assim, errou a magistrada de piso, ao intimar a primeira apelante para incluir o cônjuge (segundo apelante) no polo ativo da demanda, no prazo de 48h., sob pena de extinção do processo, sanção que efetivamente aplicou. 4. Considerando a invalidade do fundamento invocado para a extinção do feito, em cotejo com os princípios da economia processual e da instrumentalidade das formas, a solução mais adequada consiste na reforma da sentença, para considerar preenchido o requisito legal em testilha, tendo em vista a outorga de procuração ao patrono da autora pelo cônjuge desta, ainda que em fase recursal, dando-se prosseguimento ao feito. Apelo provido. Sentença reformada.

  • TJ-MS - Agravo Regimental: AGR XXXXX20148120000 MS XXXXX-33.2014.8.12.0000

    Jurisprudência • Acórdão • 

    AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL - DEVER DE ASSISTÊNCIA - PENSÃO ALIMENTÍCIA PROVISÓRIA À EX-COMPANHEIRA - BINÔMIO NECESSIDADE/POSSIBILIDADE - EXISTÊNCIA DE INDÍCIOS DA CONVIVÊNCIA, DA NECESSIDADE DA ALIMENTANDA E DA POSSIBILIDADE DO ALIMENTANTE - TUTELA ANTECIPADA DEFERIDA. A obrigação alimentar dos ex-companheiros decorre do dever de mútua assistência nascido da relação de convivência havida entre eles. No caso, existindo indícios suficientes da capacidade econômica do alimentante e da necessidade da alimentanda, impõe-se o deferimento de alimentos provisórios já no início da lide, a fim de resguardar a sobrevivência daquele que necessita da pensão.

    Encontrado em: Pois bem, de acordo com o art. 1.694 do Código Civil , podem os parentes, cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social... IMUTABILIDADE DA SITUAÇÃO FÁTICA TAL COMO DESCRITA PELO TRIBUNAL ESTADUAL. (...) - Fundamentado no princípio da solidariedade familiar, o dever de prestar alimentos entre cônjuges e companheiros reveste-se

  • TRF-1 - APELAÇÃO CIVEL: AC XXXXX20114019199 XXXXX-48.2011.4.01.9199

    Jurisprudência • Acórdão • 

    PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. PENSÃO POR MORTE. DEPENDÊNCIA ECONÔMICA COMPROVADA. EX-CÔNJUGE QUE RECEBIA ALIMENTOS. ALEGAÇÃO DE FATO EXTINTITO DO DIREITO DO AUTOR. ÔNUS PROBATÓRIO DO RÉU. REQUISITOS PREENCHIDOS. BENEFÍCIO DEVIDO. TERMO INICIAL. CONSECTÁRIOS LEGAIS. SENTENÇA REFORMADA. 1. Segundo a Lei 8.213 /1991, a pensão por morte tem como requisitos a comprovação do óbito, a qualidade de segurado do instituidor da pensão, bem como a condição de dependente do beneficiário. 2. Hipótese em que o óbito, ocorrido em 12/05/2006, e a qualidade de segurado do instituidor da pensão são incontroversos. A fim de comprovar a dependência, na qualidade de ex-cônjuge, dependente econômico, a autora apresentou sentença homologatória de separação judicial consensual em que foi fixada a obrigação do ex-marido de lhe pagar alimentos (fls. 22, 27 e 29). Assim, a autora tem direito à pensão por morte, com fundamento no art. 76 , § 2º , da Lei 8.213 /91. 3. Embora o óbito do instituidor da pensão tenha ocorrido 20 anos depois da separação judicial, caberia ao réu o ônus de comprovar a cessação do recebimento de pensão alimentícia, por se tratar de fato extintivo do direito da autora, nos termos do art. 333 , II , do CPC/73 , correspondente ao art. 373 , II , do CPC/2015 . De todo modo, consulta ao CNIS demonstra que o histórico laborativo da autora anterior ao óbito de seu ex-maridose restringe a contratos temporários de trabalho rural na condição de safrista, o que reforça a presunção de que continuou dependente economicamente dele. 4. Como o requerimento administrativo ocorreu em 12/11/2007, mais de 30 dias depois do óbito, a pensão é devida a partir do requerimento administrativo. 5. Honorários advocatícios de sucumbência fixados em 7% (sete por cento) sobre o valor das prestações vencidas até a data da prolação deste acórdão (que reformou a sentença de improcedência), de acordo com a Súmula 111 do STJ e a jurisprudência desta Corte. 6. Correção monetária e juros de mora de acordo com a versão mais atualizada do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos da Justiça Federal, devendo ser observada, quanto à correção monetária, a orientação do Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE 870.947 (repercussão geral, tema 810), que declarou a inconstitucionalidade da TR para esse fim. 7. Apelação da autora provida.

  • TJ-SP - Apelação Cível: AC XXXXX20198260564 SP XXXXX-41.2019.8.26.0564

    Jurisprudência • Acórdão • 

    Processual civil. Indeferimento da petição inicial. Ação de usucapião. Sentença que considerou ser necessária a formação de litisconsórcio ativo necessário com o ex-cônjuge da autora, também adquirente do imóvel. Composse que se iniciou durante o casamento. Autora que passou a ter posse exclusiva após a separação e pretende a declaração de usucapião apenas em nome próprio. Direito do ex-cônjuge que não pode ser preterido. Falta de documentos a respeito de eventual partilha de bens ocorrida na precedente ação de separação judicial. Exclusão de direito do ex-cônjuge, como pretende a autora, que não pode ser admitida sem a necessária citação dele. Sentença de indeferimento da petição inicial mantida. Recurso desprovido.

  • TRF-1 - APELAÇÃO CIVEL (AC): AC XXXXX20204019999

    Jurisprudência • Acórdão • 

    PREVIDENCIÁRIO. PROCESSO CIVIL. APOSENTADORIA RURAL. SEGURADO ESPECIAL. INÍCIO DE PROVA MATERIAL CORROBORADO POR PROVA TESTEMUNHAL. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA. APELAÇÃO PARCIALMENTE PROVIDA. 1. Trata-se de recurso de apelação interposto pelo INSS contra a sentença que julgou procedente o pedido, assegurando à Autora a percepção de aposentadoria por idade (segurada especial), desde a data do requerimento administrativo. 2. No caso concreto, a Autora completou 55 anos em 2015, exigindo-se, portanto, o período de carência correspondente a 180 meses, a começar de 2000. 3. Foi colacionada aos autos, com o fim de comprovar a qualidade de segurada/carência da Autora, dentre outros documentos, certidão do casamento contraído em 1978, na qual o cônjuge é qualificado como lavrador. Consta do processo, ainda, extrato do CNIS, constando endereço na zona rural, sem registro de vínculos; cópia do CNIS do cônjuge, com o mesmo endereço rural, e informações de vínculos rurais, com prestação dos serviços em sítio/fazenda, conforme anotações insertas na CTPS. Tais substratos atendem ao inicial do prova material reclamando pelo art. 55 , § 3º , da Lei 8.213 /91, mormente porque, diferentemente do que alega o INSS, a condição de trabalhador rural do cônjuge se estende à Autora, de modo que se pode presumir que ela, esposa, também desempenhava trabalho no meio rural no mesmo período. Nessa linha de intelecção, são vários os precedentes nos quais se reconhece que a condição de rurícola da mulher funciona como extensão da qualidade de segurado especial do marido. Se o marido desempenhava trabalho no meio rural, em regime de economia domiciliar, há a presunção de que a mulher também o fez, em razão das características da atividade - trabalho em família, em prol de sua subsistência ( AR XXXXX/MS , Relatora Excelentíssima Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 28/10/2009, DJe 20/11/2009). 4. A prova testemunhal, prestada na forma da lei, revelou-se apta à complementação do referido início de prova material, atestando que a Autora se dedicou à atividade rural em regime de economia familiar, pelo período exigido. 5. Demonstrado o efetivo trabalho rural, nos termos do art. 48 , §§ 1º e 2º , da Lei 8.213 /91, vale registrar que esta Turma já dispôs em sentido contrário à obrigatoriedade de contribuições pelo boia-fria. Precedente citado no voto. 6. Confirmado o direito da Autora ao benefício de aposentadoria por idade desde a data do requerimento administrativo (art. 49 , II , da Lei nº 8.213 /91), sobre as parcelas pretéritas, deve incidir correção monetária e juros moratórios de acordo com o Manual de Cálculos da Justiça Federal que estabelece a aplicação do INPC para a atualização de condenações relativas a benefícios previdenciários , cujos parâmetros se harmonizam com a orientação que se extrai do julgamento do RE XXXXX/SE (Tema 810 da repercussão geral) e do REsp. 1.495.146-MG (Tema 905). 7. Honorários advocatícios majorados em 1% (um por cento), nos termos do § 11º do art. 85 do CPC/2015 . 8. Apelação parcialmente provida, apenas para determinar que a atualização monetária observe o disposto no Manual de Cálculos da Justiça Federal (INPC).

  • TJ-DF - XXXXX20188070019 - Segredo de Justiça XXXXX-09.2018.8.07.0019

    Jurisprudência • Acórdão • 

    APELAÇÃO CÍVEL. FAMÍLIA. AÇÃO DE ALIMENTOS. CASAMENTO. SEPARAÇÃO DE FATO. EX-CÔNJUGE. PRINCÍPIO DA SOLIDARIEDADE. OBRIGAÇÃO DE PRESTAR ALIMENTOS NÃO COMPROVADA. ARTIGO 1.694 DO CÓDIGO CIVIL . NECESSIDADE NÃO DEMONSTRADA. ALIMENTANDA QUE AUFERE RENDA MENSAL. PEDIDO DE ALIMENTOS FORMULADO APÓS MAIS DE QUINZE ANOS DA SEPARAÇÃO DE FATO DO CASAL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. 1. O Código Civil , regulamentando a obrigação familiar quanto ao sustento material e social dos ex-cônjuges e ex-companheiros, estabeleceu a possibilidade de pedirem uns aos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com sua condição (art. 1.694 , caput, do Código Civil ). Todavia, a condenação ao pagamento de pensão alimentícia ao ex-companheiro, assim como ao ex-cônjuge, é medida excepcional que somente se legitima em especiais circunstâncias a serem aferidas no caso concreto porque, em tais hipóteses, os alimentos ostentam caráter assistencial e transitório, prosseguindo somente pelo prazo necessário e suficiente ao soerguimento do alimentado, a quem cumpre buscar meios de alcançar autonomia financeira. 2. Na hipótese evidenciada não está a obrigação alimentar do ex-cônjuge de quem a autora se separou de fato faz, no mínimo, quinze (15) anos, afinal, desde a separação de fato vinha se mantendo sem o auxílio dele. A necessidade só agora alegada, naturalmente, por força da idade avançada e de seu estado de saúde, é compreensível porque, conquanto não esteja sujeita ao pagamento de aluguel e receba benefício assistencial, maior assistência há de precisar. Entrementes, deverão prestá-la seus dez filhos. Se não puderem fazê-lo os dez de seus descendentes, haverão de socorrê-la alguns deles ou, ao menos, um só deles, que foram por ela gerados, criados e educados. 3. Recurso conhecido e não provido. Honorários majorados.

Conteúdo exclusivo para assinantes

Acesse www.jusbrasil.com.br/pro e assine agora mesmo