Excesso na Conta em Jurisprudência

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  • TJ-SP - Procedimento do Juizado Especial Cível XXXXX20228260236 SP

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    Logo, não é possível atribuir à parte autora responsabilidade pelo valor cobrado em excesso... Citada, a parte ré apresentou contestação sustentando que a conta foi faturada de acordo com a leitura coletada, e, portanto, está correta... Argumenta, ainda, que as contas de energia elétrica referentes ao meses de outubro e novembro foram parceladas e, para revisão, é necessário o cancelamento do parcelamento

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  • TJ-SP - Apelação Cível: AC XXXXX20218260248 Indaiatuba

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    Apelações. Ação declaratória de inexistência de débitos c./c. indenização por danos morais. Prestação de serviço de energia elétrica. Sentença de parcial procedência, declarando a inexistência do débito, condenando a Ré na repetição do indébito e danos morais no importe de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Recurso da Ré que não merece prosperar. Incontroverso nos autos que o medidor de luz que apresentou defeito foi removido sem possibilidade de realização de perícia técnica. Concessionária que não se desincumbiu de seu ônus probatório de demonstrar as supostas irregularidades (art. 6º , VIII , 14 e 22, todos do CDC ). Troca do medidor de luz que obsta o contraditório e ampla defesa, haja vista que foi substituído por um novo, sem a preservação para futura perícia judicial, sob o crivo do contraditório e ampla defesa. Corte indevido de energia elétrica por débito não comprovado. Falha na prestação de serviço. Recurso do Autor pugnando pela majoração do quantum indenizatório em razão do corte de energia elétrica efetuado no fim de semana que comporta acolhimento. Dano moral in re ipsa caracterizado. Indenização que comporta majoração para o importe de R$ 10.000,00 (dez mil reais), estando em consonância com o valor praticado por essa Colenda Câmara. Sentença mantida. Honorários majorados. RECURSO DO AUTOR PROVIDO E DA RÉ DESPROVIDO.

    Encontrado em: Verifica-se, ainda, que a Ré efetuou a retirada do medidor com a suposta irregularidade, bem como cobrou posteriormente valor a título de cobrança de excesso de consumo, efetuando o corte de energia elétrica... CORTE NO FORNECIMENTO DE ENERGIA DANO MORAL Autor, doente crônico, perdeu os medicamentos armazenados por conta de indevido corte de energia... Narrou que, em contato com o SAC da ré foi informado que a interrupção do fornecimento se deu por conta de irregularidades com o padrão de energia

  • TJ-MA - Apelação Cível: AC XXXXX20168100056 MA XXXXX

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    APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C REVISIONAL DE CONSUMO E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. PRESTADORA DE SERVIÇO. COBRANÇA DE FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA EM VALOR EXORBITANTE. CONSUMO NÃO COMPROVADO. DANO MORAL IN RE IPSA. JUROS E CORREÇÃO. I - A dívida imputada ao consumidor é indevida ante a ausência de provas nos autos dos critérios adotados pela concessionária para efetuar os cálculos das faturas de energia elétrica em questão, em especial quando ausentes quaisquer modificações na referida unidade consumidora capazes de gerar aumento no consumo e confessado a cobrança excessiva pela ré. II - Na fixação dos danos morais devem ser adotados os critérios de moderação e razoabilidade diante do caso concreto, com a avaliação do grau de culpa, a capacidade socioeconômica das partes e as circunstâncias em que ocorreu o evento. III - Os juros de mora, por se tratar de responsabilidade contratual, devem ser computados a partir da citação, nos termos do art. 405 do código civil de 20021. Já a correção monetária, incide desde a data do arbitramento, pelo índice INPC/IBGE, conforme a súmula n.º 362 do STJ.

    Encontrado em: Aapeladaingressou com a presente ação alegando excesso de cobrança de consumo relativo à Unidade Consumidora nº 4059336, referente a fatura com vencimento em 19/09/2016, referente ao mês de agosto, bem... O entendimento manifestado na sentença deve ser mantido, pois a cobrança em valor exorbitante na conta de energia, sem que fosse comprovado o consumo, o que foi confessado pela ré, por si só, gera dano... indubitável houve abalo a Apelada que sofreu constrangimento em razão da imputação de fraude não comprovada no consumo de energia de seu imóvel; VI - Comprovado o aumento exorbitante na cobrança da conta

  • TRT-19 - AGRAVO DE PETIÇÃO: AP XXXXX20155190058 XXXXX-81.2015.5.19.0058

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    EMENTA AGRAVO DE PETIÇÃO PATRONAL. HORAS DE PERCURSO. EXCESSO NA CONTA. EXISTENTE. EM SE CONSTATANDO QUE OS CÁLCULOS HOMOLOGADOS ESTÃO MAJORADOS QUANTO ÀS HORAS DE PERCURSO, DEVE SER RETIFICADA A CONTA. AGRAVO PROVIDO, EM PARTE. II.

  • TJ-RJ - APELAÇÃO: APL XXXXX20208190004

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    APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER E PEDIDO DE REVISIONAL DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA C/C ANTECIPAÇÃO DE TUTELA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. RELAÇÃO DE CONSUMO. ENERGIA ELÉTRICA. COBRANÇA DE CONSUMO ACIMA DA MÉDIA. FALHA NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. INEXISTÊNCIA DE CORTE NO FORNECIMENTO DE ENERGIA E TAMPOUCO NEGATIVAÇÃO DO NOME DO CONSUMIDOR. APLICAÇÃO DA TEORIA DO DESVIO PRODUTIVO DO CONSUMIDOR. DEVOLUÇÃO EM DOBRO. CABIMENTO. REVISÃO DA FATURAS DE CONSUMO. POSSIBILIDADE. ACERTO DO JULGADO. 1. Responsabilidade objetiva. 2. Cobranças excessivas de energia elétrica impossibilitando o adimplemento regular das faturas. 3. Faturas juntadas aos autos que demonstram o aumento exacerbado do consumo acima da média do demandante. 4. Empresa ré que não se desincumbiu (ônus seu) de demonstrar qualquer fato impeditivo, extintivo ou modificativo do direito autoral alegado (art. 373 , inciso II do NCPC ); tampouco comprovou quaisquer das excludentes de responsabilidade (art. 14 , § 3º , I e II CDC ), restando caracterizado o nexo de causalidade entre o dano e o evento danoso noticiado na exordial. 5. Falha na prestação do serviço caracterizada. 6. Dano moral configurado. Aplicação da Teoria do Desvio Produtivo. 7. Verba indenizatória fixada na quantia de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) para a autora que atendeu aos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade, bem como observou o viés preventivo-pedagógico-punitivo do instituto do dano moral. 8. Aplicação da Súmula 343 do TJRJ. 9. Serviço considerado de natureza essencial (art. 22 do CDC ). Súmula 192 desta Corte. 10. No tocante à forma de devolução dos valores indevidamente cobrados e pagos pelo autor, também decidiu com acerto a sentenciante, uma vez que, tal devolução deverá ocorrer na forma dobrada, em conformidade com o que dispõe o art. 42 , parágrafo único , do Código de Defesa do Consumidor , uma vez que não restou comprovado engano escusável na cobrança indevida perpetrada pela ré 11. Revisão das faturas. Possibilidade. restou demonstrado nos autos que houve cobrança de valores superiores nas faturas de consumo da autora. 12. Precedentes jurisprudenciais do TJRJ. 13. Recurso ao qual se nega provimento.

    Encontrado em: valores acima da sua média de consumo, de restituição das quantias pagas em excesso e de indenização por dano moral... AUTOR QUE PRETENDIA DEPOSITAR QUANTIA EM SUA CONTA CORRENTE EM TERMINAL DE AUTOATENDIMENTO... Em suma, os riscos do empreendimento correm por conta do forne-cedor de serviços e não do consumidor

  • TJ-RJ - APELAÇÃO: APL XXXXX20158190203

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    APELAÇÃO CÍVEL. RELAÇÃO DE CONSUMO. CONCESSIONÁRIA DE ÁGUA E ESGOTO. COBRANÇA DE FATURA DO MÊS DE OUTUBRO DE 2014, COM VALOR EXORBITANTE, QUE NÃO CONDIZ COM O REAL CONSUMO DA UNIDADE CONSUMIDORA. COBRANÇA E CORTE DE FORNECIMENTO INDEVIDOS. PEDIDO DE CANCELAMENTO DA FATURA, REFATURAMENTO E DANOS MORAIS. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA PARCIAL. IRRESIGNAÇÃO DA RÉ QUE NÃO MERECE PROSPERAR. Histórico de consumo atribuído à unidade residencial que não condiz com o consumo real da autora. Prejudicada a prova pericial por desídia da concessionária, que não forneceu os documentos solicitados pelo expert e pelo Juízo. Declaração de nulidade do débito. Refaturamento com base na média de consumo. Corte do fornecimento de serviço essencial. Cobrança indevida. Dano moral in re ipsa. Aplicação da Súmula nº 192 deste e. Tribunal de Justiça. Falha na prestação do serviço configurada. Autora que tentou por diversas vezes, sem êxito, solucionar o problema junto a ré. Teoria do Desvio Produtivo. Danos Morais configurados em razão da perda de tempo útil do consumidor e da negativa da concessionária em resolver o problema administrativamente. Quantum fixado em R$ 4.000,00 (quatro mil reais) de acordo com os princípios da razoabilidade e proporcionalidade. Majoração dos honorários sucumbenciais na forma do § 11º do artigo 85 do CPC . DESPROVIMENTO DO RECURSO.

    Encontrado em: Desse modo, impõe-se o refaturamento das contas dos meses de dezembro/2016 e junho/2018. 4.

  • TJ-MG - Apelação Cível: AC XXXXX70743488001 MG

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    APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO ORDINÁRIA - BLOQUEIO INDEVIDO EM CONTA CORRENTE - DANOS MORAIS CONFIGURADOS - FIXAÇÃO - RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. O bloqueio indevido de valores em conta corrente caracteriza dano moral, passível de reparação financeira. O dano moral experimentado pelo autor, por bloqueio continuado de sua conta corrente é fator mais que suficiente a repercutir em sua esfera de direitos da personalidade. A fixação do valor da indenização por danos morais pauta-se pela aplicação dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.

  • TRF-5 - APELAÇÃO CIVEL XXXXX20134058000

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    Processual Civil. Inocorrência da prescrição da execução. Embargos à execução. Inexistência de excesso na conta de liquidação. Impossibilidade de Incidência dos juros de mora no período entre a data da elaboração da conta exequenda e a data da expedição do precatório. Preclusão. Apelos da União e da parte autora improvidos.

  • TRF-5 - APELAÇÃO CIVEL XXXXX20144058300

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    Processual Civil. Embargos à execução. Prescrição. Inocorrência. Não demonstração de excesso na conta de liquidação. Alegação genérica de excesso sem demonstra o desacerto da conta apresenta. Apelo improvido.

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