Período de Permanência na Empresa em Jurisprudência

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  • TRT-3 - RECURSO ORDINARIO TRABALHISTA: RO XXXXX20165030054 XXXXX-85.2016.5.03.0054

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    BÔNUS DE PERMANÊNCIA. PEDIDO DE DEMISSÃO. DESCUMPRIMENTO DO PRAZO. DEVOLUÇÃO PROPORCIONAL DO VALOR RECEBIDO. A parcela, denominada "bônus de retenção" pela empresa, conhecida como "hiring bonus" ou "luvas de admissão", teve por objetivo incentivar o empregado a permanecer no emprego por no mínimo dois anos, sob pena de ter de restituir o montante antecipado, caso pedisse demissão ou fosse demitido por justa causa antes desse período. Desse modo, por ter pedido demissão antes do final do prazo mínimo de permanência na empresa, o obreiro deve devolver o "bônus de retenção".

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  • TRT-3 - RECURSO ORDINARIO TRABALHISTA: RO XXXXX20165030054 MG XXXXX-85.2016.5.03.0054

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    BÔNUS DE PERMANÊNCIA. PEDIDO DE DEMISSÃO. DESCUMPRIMENTO DO PRAZO. DEVOLUÇÃO PROPORCIONAL DO VALOR RECEBIDO. A parcela, denominada "bônus de retenção" pela empresa, conhecida como "hiring bonus" ou "luvas de admissão", teve por objetivo incentivar o empregado a permanecer no emprego por no mínimo dois anos, sob pena de ter de restituir o montante antecipado, caso pedisse demissão ou fosse demitido por justa causa antes desse período. Desse modo, por ter pedido demissão antes do final do prazo mínimo de permanência na empresa, o obreiro deve devolver o "bônus de retenção".

  • TRF-4 - AÇÃO RESCISÓRIA (SEÇÃO): ARS XXXXX20144040000 XXXXX-26.2014.4.04.0000

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    AÇÃO RESCISÓRIA. DIREITO ADMINISTRATIVO. FGTS. JUROS PROGRESSIVOS. VIOLAÇÃO A LITERAL DISPOSIÇÃO DE LEI. SÚMULA Nº 343 /STF. AFASTAMENTO. PERMANÊNCIA SUFICIENTE NA EMPRESA. AUSÊNCIA. ART. 4º , LEI Nº 5.107 /66, E ART. 2º , LEI Nº 5.705 /71. CONTRARIEDADE FLAGRANTE. PROCEDÊNCIA. PROGRESSIVIDADE DA TAXA. IMPROCEDÊNCIA. 1. Ação rescisória proposta pela CEF ao fundamento da violação a literal disposição de lei (inciso V, art. 485 , CPC/73 ), visando à desconstituição de acórdão da lavra da 4ª Turma desta Corte. 2. A demanda em que lançado o acórdão representa ação movida por titular de conta do FGTS para haver a aplicação dos juros progressivos quanto aos seus depósitos. 3. A ação desconstitutiva aponta para a ofensa à literalidade do artigo 4º da Lei nº 5.107 /66 e do artigo 2º , parágrafo único , da Lei nº 5.705 /71, uma vez que para fazer jus à taxa progressiva de juros sobre os depósitos de FGTS é preciso atender aos períodos de permanência na empresa elencados nesses dispositivos, não cumpridos pelo autor originário. 4. Afastada a aplicação do enunciado da Súmula nº 343 do Supremo Tribunal Federal, uma vez que a respeito do atendimento ao requisito representado pelo tempo de permanência na empresa para haver a taxa progressiva de juros sobre os depósitos de FGTS, não se verificou interpretação controvertida nos tribunais à data do trânsito em julgado que agora se pretende desconstituir. 5. Para o titular de conta vinculada ao FGTS fazer jus à taxa de juros progressiva, é preciso que se trate de conta existente até a data de publicação da Lei nº 5.705 , verificada em 22/09/1971, salvo o caso de opção retroativa a essa data na forma da Lei nº 5.958 /73. 6. Além disso, deflui dos textos referidos que é necessário o atendimento ao requisito representado pela permanência na empresa durante os interstícios elencados para lograr a modo regular a pretendida progressão da taxa de juros. Ficam ressalvadas quanto a esse requisito as exceções contidas no § 1º do artigo 4º da Lei nº 5.107 /66, notadamente até o advento da Lei nº 5.705 , em 22/09/1971, que promoveu a supressão dessas exceções. 7. De resto, na forma do artigo 1º da Lei nº 5.705 /71, que atribuiu nova redação ao artigo 4º da Lei nº 5.107 /66, para as contas vinculadas ao FGTS abertas após a data de 22/09/1971 os juros seguiriam a taxa linear de 3% ao ano, sem progressividade. 8. Conforme comprovado nesta ação, em nenhum dos vínculos laborais o autor de origem permaneceu os dois anos necessários para chegar a primeira etapa de progressão de juros, tampouco foi evidenciada a ocorrência de qualquer das exceções legalmente previstas que importam no prosseguimento da capitalização sem solução de continuidade, na forma do § 1º do artigo 4º da Lei nº 5.107 /66, em vigor até o advento da Lei nº 5.705 /71. 9. Conferida ao autor originário a progressão da taxa de juros incidente sobre os depósitos de FGTS sem a observação de requisito legal, qual seja a permanência na empresa durante o lapso necessário, avulta a violação à literalidade do artigo 4º da Lei nº 5.107 /66 e do artigo 2º da Lei nº 5.705 /71. 10. Ação rescisória julgada procedente.

  • TRF-3 - AGRAVO DE INSTRUMENTO: AI 3929 SP XXXXX-36.2011.4.03.0000

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    PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. IMPOSSIBILIDADE DE INCLUSÃO DO EX-SÓCIO NO PÓLO PASSIVO. I - Impossibilidade de redirecionamento do executivo fiscal a sócio-gerente que se retirou da sociedade, transferindo a terceiros a sua participação no capital social e, inexiste alegação de prática de atos com excesso de poderes ou, em infração à lei ou estatutos relativamente ao período de permanência na empresa. (Precedentes do STJ). II - Agravo de instrumento desprovido.

  • TJ-TO - Agravo de Instrumento: AI XXXXX20208272700

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    EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. ILEGITIMIDADE PASSIVA. EXISTÊNCIA DE EFETIVA DEMONSTRAÇÃO DAS ALEGAÇÕES DE PLANO PELO EXECUTADO/AGRAVADO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. LIMITES DA DECISÃO MONOCRÁTICA. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. CONFIGURAÇÃO. AUSÊNCIA DE PLAUSIBILIDADE DO DIREITO DO AGRAVANTE. RETIRADA DE SÓCIO DA EMPRESA. FATO GERADOR OCORRIDO APÓS O PRAZO LEGAL DA RETIRADA DO RECORRIDO DO QUADRO SOCIETÁRIO DA EMPRESA. ALTERAÇÃO CONTRATUAL. INEXISTÊNCIA DE RESPONSABILIDADE POR TRANSAÇÕES EMPRESARIAIS. DECISÃO DE PRIMEIRO GRAU ACERTADA E MANTIDA INCÓLUME. RECURSO DESPROVIDO. - Em sede de agravo de instrumento não é cabível a análise do mérito da questão propriamente dita, mas, apenas, da necessidade e da pertinência da medida liminar ou de tutela antecipada, em respeito ao princípio do duplo grau de jurisdição - Na oposição da exceção de pré-executividade, o agravado RODRIGO BORGES E SILVA comprovou que, conforme a alteração estatutária do quadro de sócios da sociedade empresária executada apresentada, o ex-sócio retirou-se da sociedade transferindo suas quotas societárias a RÁVYLA DAYANNE COSTA, no dia 13/12/2011, com registro na junta comercial deste estado em 15/12/2011, o que se apercebe que não pode ser responsável por uma obrigação tributária ocorrida em meses posteriores à sua retirada - A responsabilidade bienal a que se refere o artigo 1.003 faz menção so-mente às obrigações nascidas anteriormente à retirada do sócio, isto é, enquanto este ainda fazia parte do quadro societário, possibilitando ainda exigibilidade de tais obrigações no prazo de até dois anos após a retirada. Em nenhum momento, então, há que se cogitar na imposição ao antigo sócio de obrigação por fatos ocorridos após a devida averbação do seu desligamento da sociedade - Eis o entendimento proferido pelo STJ: \"Esta Corte já se pronunciou pela não responsabilização do sócio que se retirou da sociedade, transferindo a terceiros a sua participação no capital social, ações ou cotas, a não ser que fique demonstrada qualquer das hipóteses ab initio elencadas, relativamente ao período de permanência na empresa."\(STJ- REsp: XXXXX RJ ) - Sem honorários advocatícios recursais, porquanto inexiste condenação em honorários em primeira instância, por tratar-se de decisão interlocutória - Recurso conhecido e desprovido. (TJTO , Agravo de Instrumento, XXXXX-96.2020.8.27.2700 , Rel. JOSÉ DE MOURA FILHO , 1ª TURMA DA 2ª CÂMARA CÍVEL , julgado em 21/10/2020, DJe 06/11/2020 16:39:28)

  • TRF-3 - AGRAVO DE INSTRUMENTO: AI 27187 SP XXXXX-41.2012.4.03.0000

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    PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. IMPOSSIBILIDADE DE INCLUSÃO DO EX-SÓCIO NO PÓLO PASSIVO. I. O mero inadimplemento da obrigação tributária e a ausência de bens aptos ao oferecimento da garantida do crédito tributário não caracterizam, por si, hipóteses de infração à lei - ressalvada a hipótese de dissolução irregular da sociedade. (Precedentes do STJ). II. Mitigada a presunção de dissolução irregular da pessoa jurídica, tendo em vista que a sede da empresa foi alterada e a exequente não promoveu qualquer diligência em seu novo domicílio fiscal. III - Impossibilidade de redirecionamento do executivo fiscal a sócio-gerente que se retirou da sociedade, transferindo a terceiros a sua participação no capital social e, inexiste alegação de prática de atos com excesso de poderes ou, em infração à lei ou estatutos relativamente ao período de permanência na empresa. (Precedentes do STJ). IV - Agravo de instrumento desprovido.

  • TRF-3 - AGRAVO DE INSTRUMENTO: AI 48152 SP XXXXX-79.2008.4.03.0000

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    PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. IMPOSSIBILIDADE DE INCLUSÃO DO EX-SÓCIO NO PÓLO PASSIVO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. I - Promovida uma única tentativa de citação por meio postal da executada, na hipótese desta restar frustrada, não comprova a dissolução irregular da sociedade a imputar conduta prevista no artigo 135 , III , do CTN aos sócios e administradores. II - Impossibilidade de redirecionamento do executivo fiscal a sócio-gerente que se retirou da sociedade, transferindo a terceiros a sua participação no capital social e, inexiste alegação de prática de atos com excesso de poderes ou, em infração à lei ou estatutos relativamente ao período de permanência na empresa. (Precedentes do STJ). III - Condenação da União ao pagamento de honorários advocatícios no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais). IV - Agravo de instrumento provido.

  • TRF-3 - RECURSO INOMINADO: RI XXXXX20064036311 SP

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    ADMINISTRATIVO. FGTS. JUROS PROGRESSIVOS. TRABALHADOR AVULSO. IMPOSSIBILIDADE DE RECONHECIMENTO DO DIREITO. FALTA DO REQUISITO DE PERMANÊNCIA NA EMPRESA POR DETERMINADO PERÍODO. RECURSO DA PARTE AUTORA DESPROVIDO.

  • TRT-2 - XXXXX20155020038 SP

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    Correios. Progressão horizontal por antiguidade. As promoções de antiguidade concedidas em razão de norma coletiva têm o mesmo objetivo daquelas previstas no PCCS, ou seja, premiar o empregado em razão de sua permanência na empresa. Tem-se, assim, que a concessão concomitante de ambas as progressões desvirtua a finalidade da norma coletiva e, por consequência, impõe à empregadora a majoração dos salários duas vezes pelo mesmo fundamento, o que afrontaria o princípio que veda o enriquecimento sem causa. Recurso ordinário da ré a que se dá provimento.

  • TJ-SP - Apelação Cível: AC XXXXX20168260100 SP XXXXX-09.2016.8.26.0100

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    PLANO DE SAÚDE – Autor que requer a manutenção no plano de saúde após sua demissão sem justa causa por vinte e quatro meses – - Sentença de procedência – Insurgência da parte ré – Art. 30 da Lei nº 9.656 /1998 – Aplicação do entendimento firmado em recurso repetitivo REsp XXXXX/SP (tema 989) do C.STJ: "Nos planos de saúde coletivos custeados exclusivamente pelo empregador não há direito de permanência do ex-empregado aposentado ou demitido sem justa causa como beneficiário, salvo disposição contrária expressa prevista em contrato ou em acordo/convenção coletiva de trabalho, não caracterizando contribuição o pagamento apenas de coparticipação, tampouco se enquadrando como salário indireto" – COMPROVAÇÃO DE CUSTEIO DIRETO DO PLANO DE SAÚDE – Custeio direto efetuado pelo autor, em parte do período de permanência na empresa empregadora – Aplicação do art. 30 e seu § 1o da Lei nº 9.656 /98 e da Resolução Normativa 279 de 24/11/2011, da ANS, art. 4º , § único e art. 6º e seu § 2º: "... é assegurado ao empregado os direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656 , de 1998, na proporção do período ou da soma dos períodos de sua efetiva contribuição para o plano privado de assistência à saúde"– Erro de cálculo quanto ao período de manutenção do contrato - MEDICAMENTO – Prescrição de Avastim - Permissibilidade legal de fornecimento – Indicação pelo médico para tratamento de doença coberta – Aplicação da Súmula nº 102 do TJSP – Direito do consumidor ao tratamento mais avançado, prescrito pelo médico, com melhor eficácia à doença que o acomete – Impossibilidade de escolha pelo plano/seguro saúde do método de tratamento de doença coberta – Abusividade - Precedente do C. STJ - Recurso da parte ré PARCIALMENTE PROVIDO.

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