Precedentes do TJ/MS em Jurisprudência

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  • TJ-MS - Apelação Cível: AC XXXXX20228120001 Campo Grande

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    Apelação Cível – AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS - SERVIÇO DE ENERGIA ELÉTRICA – FATURA PAGA COM ATRASO MAS ANTES DO PROTESTO – DANO MORAL PRESUMIDO – DANOS MATERIAIS – RESTITUIÇÃO DE FORMA SIMPLES DO VALOR PAGO PELA CONSUMIDORA PARA O CANCELAMENTO DO PROTESTO – SENTENÇA REFORMADA – RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. 1. Discute-se no presente recurso a reparação dos danos materiais e morais pelo protesto feito em desfavor da autora. 2. Em casos de protesto ou inscrição/manutenção de negativação indevidos do nome do consumidor, a jurisprudência é uníssona no sentido de que o dano se configura in re ipsa, sendo desnecessária a comprovação de prejuízos sofridos para que reste caracterizado o dano moral. 3. Na espécie, quando a dívida em nome da autora-apelante foi levada a protesto, o débito em questão já havia sido quitado. 4. No caso, considerando-se o referido grupo de precedentes, e levando-se em conta a condição financeira das partes, a finalidade educativa e preventiva da condenação, a razoável gravidade do dano, reputo ser adequado fixar o valor da indenização por danos morais em R$ 10.000,00, montante que se afigura adequado e proporcional às especificidades do caso em análise. 5. Comprovado o valor gasto pela parte autora para cancelamento do protesto indevido, deve a quantia ser restituída a ela de forma simples, e não em dobro, pois não fora comprovado o dolo e a má-fé da parte requerida. 6. Apelação Cível conhecida e parcialmente provida.

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  • TJ-MS - Apelação Cível: AC XXXXX20218120013 Jardim

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    RECURSOS DE APELAÇÃO – AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS – PLANO DE SAÚDE – PEDIDO PARA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO MÉDICO – INDICAÇÃO MÉDICA – NEGATIVA DE ATENDIMENTO – RECUSA INDEVIDA TODAVIA BASEADA EM INTERPRETAÇÃO CONTRATUAL – DANOS MORAIS INDEVIDOS – RECURSOS CONHECIDOS TODAVIA IMPROVIDOS. I - Em regra, é taxativo o rol de procedimentos e eventos da ANS, não estando as operadoras compelidas a, automaticamente, custear tratamento que nele não encontra previsão. II - Todavia, preenchidos os requisitos do parágrafo 13 do art. 10 da Lei 9.656 /98, há de ser autorizada a superação deste rol de procedimentos. III - No caso em apreço embora o procedimento pleiteado não esteja previsto no rol da ANS, a eficácia da estimulação magnética transcraniana foi reconhecida pela Resolução nº 1.986/2012 do Conselho Federal de Medicina, para os casos de depressões uni e bipolar, alucinações auditivas nas esquizofrenias e planejamento de neurocirurgia, em casos refratários à terapia Medicamentosa. IV - Ademais a apelante não demonstrou a existência de outro procedimento eficaz, efetivo e seguro já incorporado ao rol para o tratamento do paciente. Diante disso, o tratamento indicado pelo médico que acompanha o apelado deve ser observado. Apenas o profissional que o acompanha regularmente consegue identificar o melhor tratamento a seguir, considerando o histórico clínico. V - Em relação, especificamente, aos planos de saúde, somente há se falar em indenização por danos morais quando houver recusa injustificada por parte da operadora em autorizar a cobertura ao tratamento médico o que, no caso, não ocorreu. Recursos do autor e da ré conhecidos mas improvidos.

    Encontrado em: Precedentes do STJ. 6. Apelação Cível conhecida em parte e, nesta, não provida, com majoração dos honorários de sucumbência... PRECEDENTES. AGRAVO CONHECIDO PARA, DESDE LOGO, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO ESPECIAL NA PARTE CONHECIDA. DECISÃO Vistos etc... ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM, em sessão permanente e virtual , os (as) magistrados (as) do (a) 2a Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, na conformidade

  • TJ-MS - XXXXX20198120114 Três Lagoas

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    RECURSO INOMINADO – AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS – TRANSPORTE AÉREO – ATRASO INJUSTIFICADO DE VOO – ATRASO INFERIOR A QUATRO HORAS – DANO MORAL NÃO EVIDENCIADO NO CASO CONCRETO – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO DESPROVIDO.

    Encontrado em: Seguindo precedentes do Superior Tribunal de Justiça 1 , a banalização do dano moral, em caso de mera falha na prestação do serviço, sem repercussão em direito da personalidade, acabaria por aumentar o

  • TJ-MS - Apelação Cível XXXXX20188120024 Aparecida do Taboado

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    APELAÇÕES CÍVEIS - AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO ADMINISTRATIVO C/C DANOS MORAIS – PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA – REJEITADA – MÉRITO - ALIENAÇÃO DE MOTOCICLETA SEM COMUNICAÇÃO DA TRANSFERÊNCIA AO DETRAN - INOBSERVÂNCIA DO ART. 134 DO CTB - INFRAÇÃO DE TRÂNSITO CAUSADA PELO ADQUIRENTE DO BEM - PENALIDADE DE SUSPENSÃO DO DIREITO DE DIRIGIR APLICADA AO PROPRIETÁRIO/AUTOR – IMPOSSIBILIDADE – NATUREZA PERSONALÍSSIMA DA PENA – DANOS MORAIS NÃO CONFIGURADOS – PREQUESTIONAMENTO – RECURSOS DESPROVIDOS. Consoante a teoria da asserção, as condições da ação devem ser analisadas de acordo com o que é asseverado na petição inicial, deixando o exame das questões de mérito para o julgamento final. A legitimidade ad causam é evidenciada pela pertinência subjetiva da parte com a relação jurídica de direito material hipotética ou afirmada na petição inicial. Se o DETRAN-MS foi o órgão responsável pela instauração do processo administrativo contra o autor, bem como pela aplicação da penalidade de suspensão do direito de dirigir, fica configurada a sua legitimidade passiva. As penalidades de pontuação da CNH, suspensão do direito de dirigir ou obrigatoriedade de frequência em curso de reciclagem, devem recair sobre o verdadeiro infrator/condutor, em razão da natureza personalíssima da pena, sendo irrelevante o fato do infrator ser ou não o proprietário do veículo. Verificado que o autor não comunicou ao DETRAN acerca da alienação do veículo, na forma do art. 134 , do CTB , contribuindo para o seu próprio prejuízo, em virtude de sua desídia, não há falar em indenização por danos morais pelos fatos descritos na exordial. Torna-se desnecessária a manifestação expressa a respeito dos dispositivos legais, porquanto, não está o magistrado obrigado a abordar artigo por artigo de lei, mas tão somente a apreciar os pedidos e a causa de pedir, fundamentando a matéria que interessa ao correto julgamento da lide.

    Encontrado em: (TJMS. Apelação n. XXXXX-66.2014.8.12.0001 , Campo Grande, 3a Câmara Cível, Relator (a): Des... da solidariedade em relação à pontuação, que deverá ser anotada exclusivamente na CNH do efetivo infrator, em vista da natureza personalíssima desta espécie de sanção (art. 257 , § 3º , do CTB ) Precedentes

  • TJ-MS - Apelação Cível: AC XXXXX20198120001 Campo Grande

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    APELAÇÃO CÍVEL. Ação INDENIZATÓRIA. SUSPENSÃO DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA – AUSÊNCIA DE PROVA DA EXCLUDENTE DE RESPONSABILIDADE - ATO ILÍCITO EVIDENCIADO. DANO MORAL IN RE IPSA – PESSOA JURÍDICA - NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DO DANO – PRECEDENTES DO STJ - DANO MORAL NÃO COMPROVADO. DANO MATERIAL. DANOS EMERGENTES - PRODUTOS PERECÍVEIS E PRODUTOS PERDIDOS DURANTE A PRODUÇÃO - EXISTÊNCIA DE PROVA DO PREJUÍZO – NECESSIDADE DE LIQUIDAÇÃO. LUCRO CESSANTES – ESTABELECIMENTO COMERCIAL DO RAMO ALIMENTÍCIO (CAFETERIA/PADARIA/RESTAURANTE) – PREJUÍZO QUE DECORRENTE DE FATO NOTÓRIO – REDUÇÃO DAS VENDAS. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. Evidenciado o ato ilícito na conduta da requerida, consistente na suspensão indevida do fornecimento e demora excessiva no restabelecimento de energia elétrica e ausente a prova acerca da alegada excludente de responsabilidade, presente o dever de indenizar o dano experimentado pelo requerente. A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça no julgamento do REsp nº 1.637.629 - PE reafirmou o entendimento da Corte no sentido de que a condenação por danos morais sofridos por pessoa jurídica exige comprovação fática, ainda que seja possível a utilização de presunções e regras de experiência para configuração do dano. No caso, a apelante não logrou êxito em comprovar que do fato narrado na inicial decorreu algum impacto em sua honra perante o mercado em que está inserida; não há prova de que tal fato acarretou desconfiança no desempenho de suas atividades ou na credibilidade da empresa. Para condenação no dever de indenizar os danos emergentes, é necessária a prova dos prejuízos, o que ocorreu na espécie. Nada obstante o valor trazido na inicial, a titulo de lucro cessante, ser presumido, denota-se que a pretensão deve ser acolhida por ser notório que a autora, tratando-se de estabelecimento comercial do ramo alimentício (padaria/cafeteria/restaurante), deixou de obter parte do lucro com as vendas prejudicadas pelo período que ficou sem o fornecimento de energia elétrica. Comprovada os danos emergentes e a existência de lucros cessantes, é possível postergar a apuração do quantum para momento posterior, em liquidação de sentença.

  • TJ-MS - Embargos de Declaração Cível: EMBDECCV XXXXX20158120035 Iguatemi

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    EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL – OMISSÃO QUANTO À ANÁLISE DA PROVA DOS AUTOS - AÇÃO MONITÓRIA – CHEQUE PRESCRITO – PERDA DOS ATRIBUTOS CAMBIÁRIOS – POSSIBILIDADE DE DISCUSSÃO DA CAUSA DEBENDI. INEXISTÊNCIA DE PROVA DE JUSTA CAUSA PARA AQUISIÇÃO DO TÍTULO QUE TEVE SEU PAGAMENTO SUSTADO TRÊS ANOS ANTES DE SUA APRESENTAÇÃO AO BANCO SACADO - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. Consoante o art. 1.022 do CPC/2015 , cabem embargos de declaração quando a decisão contiver obscuridade, contradição, omissão ou erro material. Demonstrada a existência de uma das hipóteses do art. 1.022 do Código de Processo Civil , qual seja, omissão na análise das provas, os embargos de declaração devem ser acolhidos para esclarecimento. Constatando-se que o cheque que embasa o pedido monitório já se encontra prescrito para a execução por título extrajudicial, podendo instruir referida ação, cujo prazo prescricional é o de cinco anos, nos termos do artigo 206 , § 5º , I , do Código Civil , admite-se a discussão da causa debendi, com possibilidade da oposição das exceções pessoais ao portador que não evidencia sua boa-fé na posse do título. Tal ocorre porque, com a prescrição para a execução, o cheque perdeu as suas características cambiárias, tais quais a autonomia, independência e abstração, dando abertura à discussão de sua causa debendi, como qualquer outro ato negocial comercial comum. Nos termos da jurisprudência sedimentada no SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA "perdendo o cheque prescrito os seus atributos cambiários, dessume-se que a ação monitória neste documento fundada admitirá a discussão do próprio fato gerador da obrigação, sendo possível a oposição de exceções pessoais a portadores precedentes ou mesmo ao próprio emitente do título ( REsp n. 1.669.968/RO , relatora Ministra NANCY ANDRIGHI, Terceira Turma, j. em 8/10/2019, DJe de 11/10/2019.) Recurso conhecido e provido com efeitos infringentes para negar provimento ao recurso de apelação e manter a r. Sentença, com inversão dos ônus da sucumbência e condenação do apelante ao pagamento de honorários advocatícios.

  • TJ-MS - Apelação Cível XXXXX19998120019 Ponta Porã

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    E M E N T A – Apelação – EXECUÇÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL – PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE – OCORRÊNCIA – ÔNUS DE SUCUMBÊNCIA – PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE – CONDENAÇÃO DOS DEVEDORES AO PAGAMENTO DAS DESPESAS PROCESSUAIS. 1. Discute-se no presente recurso se a sucumbência, em razão do princípio da causalidade, deve ser atribuída ao devedor, mesmo se extinta a execução pelo reconhecimento da prescrição intercorrente. 2. Reconhecida a prescrição intercorrente, mesmo que em virtude da inércia do exequente, é aplicável o princípio da causalidade, visto que o devedor não adimpliu o débito e deu causa à propositura da Execução. Precedentes do TJ/MS. 3. Apelação conhecida e não provida.

  • TJ-MS - Apelação Cível XXXXX20198120012 Ivinhema

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    Apelação Cível – AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS – PRELIMINAR – OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE – REJEITADA - CONTRATO DE MÚTUO BANCÁRIO – VALIDADE – CONTRATO REGULAR – INEXISTÊNCIA DE PROVAS ACERCA DE EVENTUAL FRAUDE - LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ – OCORRÊNCIA – MANUTENÇÃO DA MULTA – VALOR DA MULTA – QUANTUM RAZOÁVEL - GRATUIDADE DA JUSTIÇA – REVOGAÇÃO DECORRENTE DA CONDENAÇÃO POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ – INCOMPATIBILIDADE INEXISTENTE – MANUTENÇÃO DO BENEFÍCIO – SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA – RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. 1. Discute-se no presente recurso: a) em preliminar, eventual ofensa ao princípio da dialeticidade e, no mérito: b) a possibilidade do afastamento da multa por litigância de má-fé ou, alternativamente, a redução do quantum fixado, e c) a possibilidade de revogação do benefício da gratuidade da Justiça quando a parte autora é condenada ao pagamento de multa por litigância de má-fé. 2. O princípio da dialeticidade exige que o recurso seja apresentado por petição, contendo as razões pelas quais a parte insurgente deseja obter do segundo grau de jurisdição um novo pronunciamento judicial. Para tanto, a parte recorrente deve atacar, de forma específica, os fundamentos da sentença recorrida, sob pena de carecer de um dos pressupostos de admissibilidade recursal. No caso, a insurgência trazida no recurso guarda relação de pertinência com o decidido. Preliminar rejeitada. 3. Nos termos do art. 80 , do CPC/15 , considera-se litigante de má-fé aquele que: a) deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato incontroverso (inc. I); b) alterar a verdade dos fatos (inc. II); c) usar do processo para conseguir objetivo ilegal (inc. III); d) opuser resistência injustificada ao andamento do processo (inc. IV); e) proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo (inc. V), e f) interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório (inc. VII). 4. Na espécie, evidencia-se a má-fé processual quando a parte autora ajuíza ação sustentando a inexistência de contrato de mútuo bancário, o qual teria reduzido os seus rendimentos e ensejado danos morais e materiais, mas, em verdade, após regular trâmite processual, este fato não se mostrou verdadeiro, ficando claro que se valeu da presente ação para tentar se enriquecer ilicitamente. Precedentes do TJ/MS. 5. O valor fixado pelo Juiz a quo, a título de multa por litigância de má-fé, não destoa dos aplicados em situações análogas a dos autos, uma vez que este TJ/MS tem entendimento no sentido de que o quantum razoável, nestes casos, é de 5% do valor da causa. 6. Não havendo indicação de qualquer mudança de fato da situação financeira do autor que justificasse a revogação do benefício da Gratuidade da Justiça concedido anteriormente, impõe-se a manutenção do benefício, ante a sua compatibilidade com a imposição de multa processual ( § 4º , do art. 98 , do CPC/15 ). 7. Apelação conhecida e parcialmente provida.

  • TJ-MS - Apelação Cível: AC XXXXX20218120001 Campo Grande

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    APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS – PROTESTO INDEVIDO – DÍVIDA QUITADA EM DATA ANTERIOR AO PROTESTO – DANO MORAL CONFIGURADO – QUANTUM INDENIZATÓRIO MANTIDO – ARBITRADO COM OBSERVAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE – RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO

    Encontrado em: Precedentes. 4... Valor mantido em observância aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade, bem como aos precedentes desta Câmara." (TJMS... Precedentes. 6. Agravo interno desprovido." ( AgInt no AREsp XXXXX/SP , Rel

  • TJ-MS - Apelação Cível: AC XXXXX20208120011 Coxim

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    APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO – CONTRATO DE FINANCIAMENTO PARA COMPRA DE VEÍCULO AUTOMOTOR – MÉRITO – RECUSA NO RECEBIMENTO DE PARCELA (S) DO FINANCIAMENTO DEVIDA (S), POR BLOQUEIO DE BOLETO BANCÁRIO DE PAGAMENTO, COMPROVADA – PROCEDÊNCIA DO PLEITO CONSIGNATÓRIO – ÔNUS SUCUMBENCIAIS DEVEM SER SUPORTADOS PELA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, A QUAL, PELA RECUSA NO RECEBIMENTO DE VALORES, DEU CAUSA AO AJUIZAMENTO DA AÇÃO – INDENIZAÇÃO A TÍTULO DE DANO MORAL DEVIDA, POSTO QUE HOUVE INSCRIÇÃO INDEVIDA DO NOME DO CONSUMIDOR EM CADASTRO RESTRITIVO DE CRÉDITO – OCORRÊNCIA DE DANO MORAL IN RE IPSA – QUANTUM INDENIZATÓRIO MANTIDO, HAJA VISTA QUE ARBITRADO CONFORME CRITÉRIOS DE RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE – JUROS DE MORA DE INDENIZAÇÃO ORIUNDA DE RELAÇÃO CONTRATUAL FLUEM A PARTIR DA DATA DA CITAÇÃO – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.

    Encontrado em: Precedentes. Súmula 83 /STJ. 8... financiamento através dos boletos, diretamente junto ao Banco, restou incontroversa nos autos, bem como confirmada pelo fato de que ele vinha fazendo tais quitações nos autos da Ação de Busca e Apreensão precedente... (TJMS. Apelação Cível nº XXXXX-97.2021.8.12.0021 . Órgão Julgador: 3a Câmara Cível. Relator: Des. Paulo Alberto de Oliveira. Julgamento: 10.11.2022)

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