A asfixia patrimonial do réu como tática no jogo processual penal
dos autos (que em regra são volumosos), pois, afinal, a defesa não atua em “força-tarefa”... Ao menos até aqui, tudo que consta dos autos da investigação preliminar, em regra, foi produzido unilateralmente pelos órgãos de persecução... após a deflagração de uma operação dessas que vemos quase todos os dias pela mídia, inicia-se uma verdadeira via-sacra para que o investigado demonstre que seu patrimônio tem origem lícita, liberando a carga