Cunha leva ao STF explicações sobre votação de contas de governos anteriores
A outra foi ilegitimidade passiva: a autoridade coatora não sou eu, e sim o presidente do Congresso [senador Renan Calheiros] porque foi o Congresso que distribuiu para a Câmara para ser votado... Cunha, que voltou pouco tempo depois para a Câmara, informou quais foram os argumentos apresentados ao ministro do STF, entre eles ilegitimidade ativa