Inquérito diz que manifestante preso no Rio não portava coquetel molotov
Na decisão, o desembargador Paulo de Oliveira Lanzelloti Baldez disse que nenhum artefato explosivo havia sido apreendido com Bruno e que a prisão em flagrante não tinha fundamento "idôneo e concreto"... O juiz argumentou que, pelo relato dos policiais que o prenderam, o estudante teria cometido crime de resistência e de lesão corporal... A mesma nota afirmava que Bruno Ferreira Teles era o único preso por portar artefato explosivo e que ele também estava sendo acusado de desacato