Açougueiro em Notícias

Um homem de 38 anos foi preso nesta terça-feira (17) ao ser flagrado, em seu açougue, com 10 toneladas de carne de porco roubada, em Praia Grande (71 km de SP), de acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública). O roubo aconteceu às 23h da noite de segunda-feira (16) por três homens, que abordaram o motorista de um caminhão que descansava na avenida Marginal, em frente a um posto de combustíveis, no jardim Esmeralda. Na ação, os assaltantes colocaram um capuz no motorista, amarraram-no com fita adesiva e depois andaram com ele no caminhão por 20 minutos, até chegar a uma casa, onde foi espancado, segundo a polícia. Por volta das 4h daquele dia, o motorista foi deixado no mesmo ponto onde foi abordado, mas dentro de um outro carro. Os assaltantes levaram o caminhão com a carga. A polícia encontrou o açougue onde a carne roubada havia sido levada por meio do rastreador do caminhão, de acordo com a SSP. A versão do comerciante preso é a de que uma pessoa havia pedido para deixar o caminhão

Vítima foi morta a pauladas por integrantes da gangue MM, no Bairro da Cabanagem periferia de Belém (22.06.2010 - 14h05) Os jurados do 2º Tribunal do Júri de Belém, presidido pelo juiz Raimundo Moisés Alves Flexa após julgamento, realizado nesta terça-feira, absolveram Edson Oliveira da Costa, 30 anos, acusado de participar juntamente com mais três da morte do Diego da Costa Nahum e provocar lesões em mais dois que estavam com a vítima, no dia 09.01.2005. Por maioria dos votos os jurados acolheram a tese sustentada pelo defensor Alex Noronha, de negativa de autoria. Na acusação atuou o promotor de justiça José Rui Barbosa, que sustentou a acusação de ter o réu participado da morte da vítima, juntamente com mais três. As pauladas começaram num bar localizado, na Passagem Boa Esperança, no Bairro da Cabanagem, periferia de Belém. O promotor requereu a condenação do acusado, mas, sendo a tese acusatória rejeitada por maioria dos votos dos jurados. A sessão do júri foi realizada no plenário

Os jurados do 2º Tribunal do Júri de Belém, presidido pelo juiz Raimundo Moisés Alves Flexa após julgamento, realizado nesta terça-feira, absolveram Edson Oliveira da Costa, 30 anos, acusado de participar juntamente com mais três da morte do Diego da Costa Nahum e provocar lesões em mais dois que estavam com a vítima, no dia 09.01.2005. Por maioria dos votos os jurados acolheram a tese sustentada pelo defensor Alex Noronha, de negativa de autoria. Na acusação atuou o promotor de justiça José Rui Barbosa, que sustentou a acusação de ter o réu participado da morte da vítima, juntamente com mais três. As pauladas começaram num bar localizado, na Passagem Boa Esperança, no Bairro da Cabanagem, periferia de Belém. O promotor requereu a condenação do acusado, mas, sendo a tese acusatória rejeitada por maioria dos votos dos jurados. A sessão do júri foi realizada no plenário Elzaman Bittencourt, andar térreo do Fórum Criminal de Belém. Mais informações sobre esse caso acessar Consulta 1º. Grau

O lado sombrio da história está na versão de que o casal, com o auxílio do açougueiro alemão Carlos Claussner, transformava as vítimas em linguiças que eram vendidas à população... Foi quando um desses imigrantes – um açougueiro alemão que trabalhava na cidade, na época chamado Carlos Goetibb Clausser, desapareceu repentinamente, e foi substituído por um ex-policial chamado José

Foi quando um desses imigrantes – um açougueiro alemão que trabalhava na cidade, na época chamado Carl Goetibb Clausser, desapareceu repentinamente, e foi substituído por um ex-policial chamado José Gleidson

Enquanto isso, na Rua do Arvoredo, Catarina Palse, húngara casada com José Gleidson Ramos, atraia homens ricos para sua casa e os matava com a ajuda do marido, levando o corpo para Carlos Claussner, açougueiro

Três pessoas estariam envolvidos na execução dos crimes: o brasileiro José Gleidson Ramos , sua esposa húngara Catarina Palse e o açougueiro alemão Carlos Claussner . [1] Apesar de ser um caso real, ele

Gleydson Armin Meiwes o Açougueiro Mestre O dedicado técnico em reparo de computadores e vizinho pacato atrairia, naquela data, a atenção da mídia pela descoberta macabra que a polícia fez em sua casa:

Segundo a magistrada, duas testemunhas ouvidas em juízo, que trabalham como açougueiros na B. e foram apontadas como paradigmas, afirmaram que o autor da reclamação passou a trabalhar como açougueiro a... A empresa alegou, em defesa, que as funções operador de loja e açougueiro são completamente distintas e que o autor da reclamação jamais executou atividade própria de açougueiro, não fazendo jus às diferenças... A. do Brasil Ltda., mas que trabalhava de fato como açougueiro, deve receber diferenças salariais pelo desvio de função

canibal de Rotenburg", deverá cumprir pena de prisão perpétua Em minha longa carreira no jornalismo policial, jamais vi uma coisa tão bizarra quanto a história do Canibal de Rotemburgo, ou Mestre Açougueiro