Promotora quer nulidade de ato que permitiu nepotismo na Câmara de Planaltina
Os atos das nomeações questionadas estão eivados de vício insanável, o que os torna inválidos, uma vez que o ordenamento jurídico não admite que alguém exerça ato administrativo que venha a favorecer-lhe... Quanto ao mérito, o MP pede o reconhecimento incidental da inconstitucionalidade dos atos que culminaram na nomeação irregular, a decretação da nulidade dos atos administrativos e a condenação da Câmara... A situação foi possível a partir de ato de nomeação do presidente da Câmara Municipal, Eurípedes Gomes de Macedo Júnior, e demais vareadores