Súmula 118 do TST em Notícias

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  • Pausa para café é contado como tempo à disposição da empresa

    Notícias24/06/2011Consultor Jurídico
    Entendeu, com base na Súmula 118 do TST, que os intervalos concedidos pela companhia, mas não previstos em lei, devem ser tratados como serviço extraordinário... Portanto, o relator do caso, ministro Emmanoel Pereira, entendeu que a Súmula 118 é perfeitamente aplicável ao caso. As informações são do Tribunal Superior do Trabalho... Decidiu recorrer ao TST. Alegou que a Súmula 118 não se aplicava ao caso, pois a pausa de 40 minutos está prevista no artigo 5º da Lei 5.889 /73, que regulamenta o trabalho rural
  • Tribunal Regional do Trabalho reconhece como 'extras' as pausas para cafezinho

    Notícias17/02/2017Caio Rivas
    do TST adotada por esta Corte, que diz que"os intervalos concedidos pelo empregador na jornada de trabalho, não previstos em lei, representam tempo à disposição da empresa, remunerados como serviço... acórdão, desembargadora Antonia Regina Tancini Pestana, afirmou que "os intervalos concedidos pelo empregador além do intervalo intrajornada não podem ser levados em conta para extensão da jornada" (Súmula 118
  • 3ª Câmara reconhece como "extras" as pausas para cafezinho

    do TST adotada por esta Corte, que diz que"os intervalos concedidos pelo empregador na jornada de trabalho, não previstos em lei, representam tempo à disposição da empresa, remunerados como serviço... acórdão, desembargadora Antonia Regina Tancini Pestana, afirmou que "os intervalos concedidos pelo empregador além do intervalo intrajornada não podem ser levados em conta para extensão da jornada" (Súmula 118
  • Terceira Câmara reconhece como "extras" as pausas para cafezinho

    Notícias16/02/2017Portal Nacional do Direito do Trabalho
    do TST adotada por esta Corte, que diz que"os intervalos concedidos pelo empregador na jornada de trabalho, não previstos em lei, representam tempo à disposição da empresa, remunerados como serviço... acórdão, desembargadora Antonia Regina Tancini Pestana, afirmou que "os intervalos concedidos pelo empregador além do intervalo intrajornada não podem ser levados em conta para extensão da jornada" (Súmula 118
  • Turma defere hora extra a trabalhadora rural por considerar intervalo como tempo à disposição

    Notícias25/05/2015COAD
    O relator, ministro Caputo Bastos, avaliou que o Regional, ao indeferir a integração do segundo intervalo à jornada contrariou a Súmula 118 do TST, segundo a qual os intervalos não previstos em lei representam... Processo: RR-179000-30.2008.5.09.0025 FONTE: TST... A Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou a Usina de Açúcar Santa Terezinha Ltda., do Paraná, a pagar 30 minutos diários como hora extra a uma trabalhadora rural por considerar o segundo
  • Turma defere hora extra a trabalhadora rural por considerar intervalo para café tempo à disposição de usina

    Notícias26/05/2015Âmbito Jurídico
    O relator, ministro Caputo Bastos, avaliou que o Regional, ao indeferir a integração do segundo intervalo à jornada contrariou a Súmula 118 do TST, segundo a qual os intervalos não previstos em lei representam... A Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou a Usina de Açúcar Santa Terezinha Ltda., do Paraná, a pagar 30 minutos diários como hora extra a uma trabalhadora rural por considerar o segundo... No recurso ao TST, a trabalhadora alegou não haver previsão legal quanto ao intervalo para café, constituindo mera liberalidade da empresa, ou seja, tempo à disposição do empregador, devendo ser remunerado
  • TURMA DEFERE HORA EXTRA A TRABALHADORA RURAL POR CONSIDERAR INTERVALO PARA CAFÉ TEMPO À DISPOSIÇÃO DE USINA

    Notícias26/05/2015Academia Brasileira de Direito
    O relator, ministro Caputo Bastos, avaliou que o Regional, ao indeferir a integração do segundo intervalo à jornada contrariou a Súmula 118 do TST, segundo a qual os intervalos não previstos em lei representam... A Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou a Usina de Açúcar Santa Terezinha Ltda., do Paraná, a pagar 30 minutos diários como hora extra a uma trabalhadora rural por considerar o segundo... No recurso ao TST, a trabalhadora alegou não haver previsão legal quanto ao intervalo para café, constituindo mera liberalidade da empresa, ou seja, tempo à disposição do empregador, devendo ser remunerado
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