Embriaguez habitual e desídia precisam ser comprovadas para configuração de justa causa
Ele havia sido demitido por justa causa sob a alegação de que incorreu em desídia e embriaguez habitual. A 3ª Turma entendeu não estarem provadas nem a desídia nem a embriaguez habitual... A descrição serviu para embasar a decisão do colegiado em recurso impetrado por ex-funcionário de empresa, que teve negado em 1ª instância o pedido de reversão de demissão por justa causa para dispensa... Pois, por se tratar de penalidade máxima passível de aplicação no âmbito da relação de trabalho, a justa causa deve ser provada, de forma robusta e inconteste, e isso não ocorreu no processo