TJSP reforma decisão que havia negado alteração de sobrenome por abandono afetivo
A 3ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ( TJSP ) reformou uma sentença que negava a mudança do sobrenome paterno de uma filha que sofreu abandono afetivo... “Evidenciou-se que a exclusão registral do patronímico paterno não gerará prejuízos a direitos ostentados por terceiros, uma vez que não constam registros de ações nos distribuidores cíveis e criminais... A mulher recorreu argumentando que não há como negar o quadro de abandono afetivo e material – o que por si só já é um motivo relevante para a mudança do nome – e que “ostentar seu sobrenome lhe gera indevido