Carlos Marighella recebe anistia post mortem
Processo começou em dezembro do ano passado, em encontro da Comissão de Anistia em Salvador (BA)
Publicado por Estadão
há 11 anos
BRASÍLIA - Em decisão publicada na edição desta sexta-feira, 9, do Diário Oficial, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reconheceu que o guerrilheiro Carlos Marighella (1911-19769), morto em uma operação policial na Alameda Casa Branca, em São Paulo, no auge da repressão política, sofreu perseguição do Estado brasileiro. A família do guerrilheiro não pediu reparação econômica.
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