Defesa do Consumidor: salões de beleza, deveres e os direitos do consumidor
A recepcionista Sheyla Vannuchi queria um corte de cabelo diferente. Saiu do salão de beleza se sentindo tudo, menos bela. Eu pedi para desfiarem as pontas, saí com o cabelo tosado, parecia um cachorro. Depois da experiência, ela teve de fazer um corte chanel, muito mais curto do que o pretendido inicialmente, mas não pagou pelo serviço quando expressou sua insatisfação.
Ao tingir os cabelo em um salão, a jornalista Vanessa Souza se viu com duas metades da cabeça com cores diferentes. Não era a tentativa de radicalizar no visual, mas um acidente do cabeleireiro. A jornalista pagou pelo serviço, corrigiu o problema em casa, mas nunca mais voltou ao lugar. Eles perderam uma cliente, diz Vanessa, que fez questão de divulgar para os conhecidos a qualidade do serviço do salão.
Acidentes como os de Sheyla e Vanessa provavelmente já aconteceram com a maioria das mulheres. Outra prática frequente nos salões é a cobrança de escova após o corte, muitas vezes sem que a consumidora seja informada de que o serviço será cobrado.
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