Encoge discute Corregedoria do Futuro
Corregedores gerais de Justiça de todo o país estão reunidos em São Paulo para debater a "Corregedoria do Futuro", durante o 66º Encontro de Corregedores (Encoge), que foi aberto nesta quarta-feira (13) e segue até amanhã. O evento possui programações específicas para corregedores e juízes auxiliares.
Durante a abertura do evento, A corregedora geral de Justiça do Maranhão, desembargadora Nelma Sarney, presidente do Colégio de Corregedores de Justiça do Brasil, defendeu um Poder Judiciário forte e em sintonia com a sociedade. Peço para olharmos para o horizonte não como um ponto a ser alcançado, mas como um objetivo que precisa ser construído de forma conjunta, dentro de um processo integracionista, do qual participam juízes, servidores e que, sem dúvida, deve se estender à população, afirmou a desembargadora.
Já o corregedor geral de Justiça de São Paulo, desembargador Hamilton Akel, destacou que a Corregedoria do futuro precisa de uma nova fisionomia, capaz de responder às demandas sociais. O corregedor falou da digitalização dos processos como uma forma de adequar o Judiciário às atuais demandas dos usuários, triplicando a celeridade processual.
A Corregedoria é uma das mais importantes funções que o magistrado pode exercer. É o filtro pelo qual passam questões das mais urgentes, fundamentais para o fortalecimento do Estado Democrático, disse presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, José Renato Nalini.
Para o corregedor geral de Justiça do Piauí, desembargador Sebastião Ribeiro Martins, há grande expectativa em relação ao Encoge, especialmente em relação aos projetos relativos à digitalização cartorial. A programação completa pode ser consultada no endereço eletrônico do Colégio de Corregedores - www.ccoge.com.br.