Lei dos EUA impede exame de DNA para evitar discriminação genética
Há pouco mais de dois anos, diretores de um armazém de produtos alimentícios, nos arredores de Atlanta, Geórgia, decidiram abrir uma investigação interna para descobrir quem estava defecando, sistematicamente, em volta das instalações da empresa. Com base nas escalas de trabalho, o supervisor encarregado da investigação suspeitou de dois trabalhadores. A seu pedido, um laboratório forense colheu amostras de células bucais dos dois para fazer exames de DNA, que foram então comparados com o exame de DNA feito de material colhido nas fezes — a fim de definir quem era o autor das obras. E demiti-lo sumariamente. O caso foi parar na Justiça. A juíza federal Amy Totenberg rotulou o caso, com óbvia ironia, de o “mistério do defecador sorrateiro”.
A juíza deu ganho de causa aos trabalhadores Jack Lowe, um operador de empilhadeira, e Dennis Reynolds, entregador de alimentos a supermercados e mercearias. E marcou um tribunal do júri para 17 de junho, em que os jurados irão definir o valor da indenização por danos, que a empresa Atlas Logistics Group Retail Services deverá pagar a seus ...
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