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1 de Maio de 2024

O trabalho de quem batalha pelos direitos das pessoas com deficiência

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No dia Nacional da luta das Pessoas com Deficiência, Defensoria Pública apresenta ações desenvolvidas em prol da autonomia de deficientes

Nesta segunda-feira (21/09), é celebrado o Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência. E a Defensoria Pública tem trabalhado incansavelmente para que os espaços públicos e privados do DF respeitem as normas de acessibilidade para deficientes e investido na qualificação dos seus defensores, servidores e estagiários para um melhor atendimento a população com deficiência. Rodas de conversas promovidas pelo órgão, encontros com o governo, ações civis públicas movidas e recomendações feitas visando à efetivação dos direitos de quem tem deficiência, são alguns dos exemplos disso.

Em abril deste ano, por exemplo, a Escola de Assistência Jurídica da Defensoria Pública do DF (EASJUR-DF) realizou a primeira edição do curso de Excelência em atendimento à pessoa com deficiência, destinado ao corpo profissional da instituição. Na época, foram discutidos os aspectos jurídicos, pedagógicos, de saúde, e de inclusão social dos direitos das pessoas com deficiência. Mais de 100 pessoas participaram do encontro, que foi considerado um recorde de público pela organização.

Nesse ano também, a Defensoria foi parceira do Governo do Distrito Federal (GDF) no projeto Diálogos de Direitos Humanos – Pessoas com Deficiência. A ação, que contou com um total de cinco encontros, discutiu com movimentos ligados aos direitos das pessoas com deficiência temas como capacitação e inserção profissional de deficientes, empreendedorismo e mobilidade urbana entre o grupo. No total, foram realizados cinco encontros, que teve a participação do defensor público-geral do DF, Ricardo Batista, e representantes do governo.

Readequação de espaços públicos – Além de promover a qualificação do seu corpo profissional e discutir políticas públicas que melhorem o atendimento prestado pelo órgão a deficientes, a Defensoria também tem cobrado a readequação de espaços públicos que desrespeitem normas de acessibilidades à população com deficiência.

São os casos da Avenida JK, no Gama, cuja duplicação foi suspensa em 08 de julho depois que o Núcleo da Defensoria na cidade constatou diversas irregularidades no projeto da obra, de responsabilidade da Novacap, e do novo terminal da cidade, que também teve suas obras paralisadas após vistoria feita pela Defensoria Pública. “Qualquer pessoa com deficiência, ou não, que perceba a falta de acessibilidade, seja em um espaço público ou privado, pode procurar a Defensoria Pública da sua cidade para que possamos exigir o que determina a lei”, declarou.

Hoje, tanto a duplicação da Avenida JK quanto a inauguração do novo terminal seguem paralisadas. No primeiro caso, a liberação aguarda parecer do Tribunal de Contas do DF (TCDF) e, no segundo, o GDF, após concordar com as recomendações, está adequando o espaço ao que determina a lei. “Para a Defensoria, não apenas hoje, mas todos os dias são dias de luta, de acolher as pessoas que tenham alguma deficiência, para que elas sejam orientadas juridicamente e busquem a efetivação dos seus direitos, caso eles sejam violados”, conclui o sub defensor público-geral Fábio Vasques.

Tainan Pimentel

Da Assessoria de Comunicação

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