Usuário da internet é quem deve se precaver contra vírus e crackers
Em tempos recentes, quando a internet está cada vez mais difundida em nossa sociedade graças aos esforços governamentais de inclusão digital, à facilidade de acesso à rede, aos celulares com tecnologia 3G que possibilitam o acesso de qualquer parte e a qualquer tempo, os furtos de senhas bancárias e outras vêm ocorrendo com alguma frequência. É a atuação dos chamados crackers, que seriam os hackers do mal, pessoas que utilizam seu conhecimento de informática e meios telemáticos para prejudicar terceiros e locupletar-se de alguma forma com isso.
As empresas, por sua vez, investem em sistemas de segurança, garantindo o acesso apenas ao usuário que apresente uma infinidade de dados corretos, supostamente sabidos apenas pelo titular do serviço. Mas, e quando o usuário fornece todos estes dados, inconscientemente, ao cracker, permitindo assim o acesso a sites de empresa como se ele fosse?
Antes de mais nada é necessário fazer um raciocínio de ordem pragmática: se, por razões do negócio, o empresário possibilita ao seu cliente utilizar a internet, é porque isso lhe diminui os custos, mas, por outra via, se o meio se desmoraliza, deixa de ser utilizado. Log...
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