.: IBIJUS, 2009. HEINITZ , Ernest. I limiti oggettivi della cosa giudicata. Padova: Cedam, 1937. HEISEMBERG, Werner. A descoberta de Planck e os problemas filosóficos da física atômica.
3.1.O processo e a epistemologia: rumo a uma epistemologia judiciária A primeira parte da obra teve por finalidade expor premissas, legais e epistemológicas, para que se pudesse desenvolver, nessa segunda parte, o coração do trabalho. No capítulo I foram analisados aspectos legais e jurídicos fundamentais para a compreensão do juízo de fato no processo penal. No capítulo II foram expostos os fundamentos epistemológicos relevantes para a produção e, principalmente, para a valoração da prova penal, com vistas à possibilidade de se atingir um conhecimento verdadeiro. É chegada a hora de estreitar o relacionamento entre ambos, propondo para o processo penal um modelo de epistemologia judiciária. A epistemologia judiciária se assenta em uma concepção racionalista 1 que, segundo Anderson, Schum e Twining, deve trabalhar com as seguintes premissas: a epistemologia é cognitivista em vez de cética; a teoria da verdade como correspondência é preferível à teoria da verdade como coerência; o modelo
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