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Jurisprudência que cita Controle do Exercício Profissional

  • TST - : ARR XXXXX20165060103

    Jurisprudência • Acórdão • 

    I - RECURSO DE REVISTA DO RECLAMANTE INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DA LEI 13.467 /2017. HORAS EXTRAS. VENDEDOR EXTERNO. POSSIBILIDADE DE CONTROLE DA JORNADA DE TRABALHO. O mero exercício de atividade externa não induz, por si só, o enquadramento da hipótese na regra do art. 62 , I , da CLT . Aliás, o entendimento uniformizado por esta Corte é de que, além de ser admissível o controle indireto da jornada de trabalho, basta a mera possibilidade de que tal controle seja exercido, para que se exclua a hipótese do dispositivo legal em questão. Logo, não é a ausência de fiscalização direta que caracteriza a exceção do art. 62 , I , da CLT , e sim a impossibilidade de controle, hipótese não configurada no caso em análise, tendo em vista que a leitura do acórdão recorrido revela que a jornada de trabalho autoral era passível de fiscalização indireta, por meio do monitoramento de roteiros diários previamente estabelecidos. Assim, constatada a possibilidade de controle, são devidas as horas extras pleiteadas . Recurso de revista conhecido e provido. II - AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA DO RECLAMANTE. RECURSO INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DA LEI 13.467 /2017. Provido o recurso de revista quanto ao tema de mérito, fica prejudicada a preliminar de nulidade por negativa de prestação jurisdicional suscitada no agravo de instrumento. Agravo de instrumento prejudicado.

  • TRF-5 - APELAÇÃO CÍVEL XXXXX20144058500

    Jurisprudência • Acórdão • 

    EMENTA: Administrativo. Defensor público. Inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil. Sujeição ao controle do exercício profissional, inclusive pagamento de anuidades. Precedentes, inclusive desta Eg. 4ª Turma (AGTR XXXXX-49.2014.4.05.000). Apelação provida.

  • TRF-4 - APELAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA: AMS 27329 PR XXXXX-8

    Jurisprudência • Acórdão • 

    ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA. CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO PROFISSIONAL. INTERDIÇÃO DE CONSULTÓRIO. ILEGITIMIDADE. 1. Hipótese em que o cancelamento das inscrições no órgão de controle de exercício profissional, e a interdição dos consultórios, constituem-se em meios ilegítimos de compelir os apelados ao pagamento de anuidades em atraso, de vez que a entidade de controle do exercício profissional dispõe, para esse fim, da execução judicial. 2. Ademais, deveria o Conselho Regional de Odontologia cancelar a inscrição dos impetrantes sob o argumento de que se encontravam inadimplentes, sem ao menos proporcionar-lhes, por meio do procedimento administrativo, que é o devido processo legal no caso, o acesso ao contraditório e à ampla defesa.

Doutrina que cita Controle do Exercício Profissional

  • Capa

    Curso de Direitos Fundamentais - Ed. 2022

    2022 • Editora Revista dos Tribunais

    George Salomão Leite

    Encontrados nesta obra:

  • Capa

    Constituição Federal Comentada

    2021 • Editora Revista dos Tribunais

    José Miguel Garcia Medina

    Encontrados nesta obra:

  • Capa

    Governança, Compliance e Cidadania

    2019 • Editora Revista dos Tribunais

    Flávio de Leão Bastos Pereira, Irene Patrícia Diom Nohara e Pedro Teixeira Leite Ackel

    Encontrados nesta obra:

Notícias que citam Controle do Exercício Profissional

  • Entidades de fiscalização de exercício profissional devem prestar contas anualmente ao TCU

    profissional de prestar contas anualmente, haja vista a existência de outras formas de controle exercidas pelo TCU sobre essas entidades”... TCU expediu as citadas instruções com base em seu poder regulamentar conferido pela Lei 8.442 /92, “tratando-se de uma decisão política dispensar os responsáveis pelas entidades de fiscalização de exercício profissional... Em seu voto, o relator, desembargador federal Néviton Guedes, destacou que o Supremo Tribunal Federal (STF) já firmou entendimento a respeito da obrigatoriedade de os conselhos de fiscalização de exercício profissional

  • Entidades de fiscalização de exercício profissional devem prestar contas anualmente ao TCU

    profissional de prestar contas anualmente, haja vista a existência de outras formas de controle exercidas pelo TCU sobre essas entidades”... TCU expediu as citadas instruções com base em seu poder regulamentar conferido pela Lei 8.442 /92, “tratando-se de uma decisão política dispensar os responsáveis pelas entidades de fiscalização de exercício profissional... Em seu voto, o relator, desembargador federal Néviton Guedes, destacou que o Supremo Tribunal Federal (STF) já firmou entendimento a respeito da obrigatoriedade de os conselhos de fiscalização de exercício profissional

  • DECISÃO: Entidades de fiscalização de exercício profissional devem prestar contas anualmente ao TCU

    profissional de prestar contas anualmente, haja vista a existência de outras formas de controle exercidas pelo TCU sobre essas entidades”... TCU expediu as citadas instruções com base em seu poder regulamentar conferido pela Lei 8.442 /92, “tratando-se de uma decisão política dispensar os responsáveis pelas entidades de fiscalização de exercício profissional... Em seu voto, o relator, desembargador federal Néviton Guedes, destacou que o Supremo Tribunal Federal (STF) já firmou entendimento a respeito da obrigatoriedade de os conselhos de fiscalização de exercício profissional

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