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Eutanásia em capítulos dessa obra

  • 23. Manipulações Genéticas

    exemplo, a polêmica das células-tronco e a manipulação de embriões humanos, as técnicas de reprodução assistida, transplante de órgãos e tecidos humanos, clonagem humana, técnicas de alteração de sexo, eutanásia

  • 24. Proteção da Vida Intrauterina e a Autonomia Reprodutiva das Mulheres: Paradoxos do Debate Sobre a Constitucionalidade do Aborto

    Adriana Espíndola Corrêa Maine Laís Tokarski 1. Introdução O direito de decidir sobre a interrupção da gravidez tem sido reivindicado como decorrência da afirmação da igualdade da mulher e de sua liberdade para decidir os rumos de sua vida tanto no plano profissional como pessoal, incluindo sua vida sexual. Em contraposição, a legalização do aborto é rejeitada por diversos atores sociais, entre os quais os grupos religiosos ocupam papel de destaque, com base em uma objeção central: a autonomia e a liberdade da mulher não podem se sobrepor ao direito à vida do feto. Desde a década de 1960, o Brasil tem sido palco de importantes mobilizações e disputas relativas aos direitos das mulheres a partir do marco da contestação dos papéis sociais de gênero, da inserção das mulheres na esfera pública e da constatação de que a garantia formal de direitos civis seria insuficiente para superar as questões que limitavam a emancipação feminina. A luta pela legalização do aborto foi inserida no movimento

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