Ação de Quantia Certa em Jurisprudência

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  • TST - XXXXX20235070027

    Jurisprudência • Decisão • 

    Os juros incidem desde o ajuizamento da ação, nos termos do art. 883 da CLT ."... Inexistindo no ordenamento jurídico brasileiro critérios objetivos para a fixação da quantia devida, cabe ao julgador arbitrar o montante indenizatório pautando-se na própria moldura fática e probatória... Embora esse trabalho possa não envolver os tipos de movimentos físicos intensos associados a certas atividades que causam estresse direto na coluna vertebral, ainda pode haver fatores relacionados à fisiopatologia

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  • TST - XXXXX20225150000

    Jurisprudência • Decisão • 

    O parágrafo 8º do art. 535 , do CPC , constante no capítulo que trata do cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de pagar quantia certa pela Fazenda Pública - situação dos autos... PRECEDENTES DESTA SUBSEÇÃO O Tribunal Regional julgou procedente a ação rescisória pelos seguintes fundamentos: ADMISSIBILIDADE Em sua defesa, o réu alega não ser admissível a ação rescisória, ao argumento... Publ. 08/03/2023), que julgou procedente a ação rescisória interposta pelo Município de Mogi das Cruzes

  • TST - XXXXX20235230046

    Jurisprudência • Decisão • 

    No caso dos autos constata-se a existência de óbice ao processamento do agravo de petição interposto, pois se tratando de execução por quantia certa, é indispensável que o juízo se encontre integralmente... Consta do acórdão: "ADMISSIBILIDADE Trata-se de ação de execução de título extrajudicial protocolada na Vara do Trabalho de Alta Floresta/MT (ID c11753b)

  • TJ-AM - Apelação Criminal XXXXX20228040001 Manaus

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    PENAL E PROCESSO PENAL. APELAÇÕES CRIMINAIS. TRÁFICO DE DROGAS. APELAÇÃO 1. NÃO CONHECIMENTO. AUSÊNCIA DE LEGITIMIDADE. ADVOGADO SEM PROCURAÇÃO PARA ATUAR NOS AUTOS. VÍCIO DE REPRESENTAÇÃO NÃO SANADO. CAPACIDADE POSTULATÓRIA NÃO COMPROVADA. APELAÇÃO 2. PRELIMINAR. ALEGAÇÃO DE NULIDADE DO FLAGRANTE POR VIOLAÇÃO DE DOMICÍLIO. INOCORRÊNCIA. FUNDADAS RAZÕES. DENÚNCIA ANÔNIMA ESPECIFICADA. PALAVRA DAS TESTEMUNHAS POLICIAIS EM CONSONÂNCIA COM OS ELEMENTOS CONSTANTES DOS AUTOS. NÃO CONFIGURA CAUSA DE NULIDADE O INGRESSO NO DOMICÍLIO SEM MANDADO JUDICIAL QUANDO PATENTE SUSPEITA DE OCORRÊNCIA DO CRIME DE TRÁFICO, ASSIM COMO QUANDO HOUVE AUTORIZAÇÃO DO MORADOR. CRIME DE CARÁTER PERMANENTE. PRECEDENTES. PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO POR INSUFICIÊNCIA DE PROVAS. IMPOSSIBILIDADE. LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO. ART. 155 DO CPP . MATERIALIDADE E AUTORIA COMPROVADAS. RÉ PRESA EM PLENA SITUAÇÃO DE FLAGRÂNCIA. CRIME MISTO OU DE AÇÃO MÚLTIPLA. PLEITOS SUBSIDIÁRIOS. FUNDAMENTAÇÃO INIDÔNEA PARA EXASPERAÇÃO DA PENA-BASE. QUANTIDADE E NATUREZA DA DROGA. ART. 42 DA LEI 11.343 /06. PREPONDERÂNCIA. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS. DEVIDA REFORMA. RECONHECIMENTO DA MINORANTE DO TRÁFICO PRIVILEGIADO. REQUISITOS PREENCHIDOS. RECURSO DE APELAÇÃO CRIMINAL INTERPOSTO POR FELIPE MOURA DE SOUZA NÃO CONHECIDO. RECURSO DE APELAÇÃO INTERPOSTO POR JANAÍNA SOUZA DA SILVA CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. 1. Hipótese em que o recurso de Apelação interposto por Felipe Moura de Souza foi protocolado por advogado diverso daquele constituído para lhe representar ao longo da instrução processual. Determinada e efetivada a intimação do advogado subscritor do Recurso, para sanear o referido vício de representação, este deixou de efetivar a regularização devida (fl. 688). Portanto, visto que não há nos autos instrumento procuratório que permita a atuação do advogado subscritor do Recurso de Apelação interposto às fls. 606-607, em nome de Felipe Moura de Souza , e considerando que tal instrumento não foi apresentado, ainda que ultrapassado o prazo assinalado no Despacho de fl. 683, vislumbra-se configurada a situação de ausência de representação postulatória, sendo forçoso o não conhecimento do presente recurso, com fundamento nos termos já expostos. 2. No caso em comento, não se fazia necessária a existência de mandado de busca e apreensão para adentrar na residência onde foram apreendidas as drogas e demais itens constantes no Auto de exibição e apreensão (fls. 18-20), porquanto os policiais militares que atuaram na operação adentraram na residência amparados em fundadas razões que os levaram ao flagrante delito. 3. A jurisprudência assentou a força probatória dos depoimentos de policiais – como também atribui força probatória ao depoimento de qualquer testemunha que presta o compromisso de dizer a verdade, de acordo com a previsão do Art. 203 , do CPP –, desde que em consonância com o acervo probatório e livres de contradição, conforme se observa no caso ora em comento. 4. O crime de tráfico de drogas é de caráter permanente, cuja consumação se prolonga no tempo, de modo que não há nulidade por violação de garantia fundamental quando policiais adentram o domicílio do acusado, sem ordem judicial, diante da clara suspeita de ocorrência do crime, estando tal entendimento em consonância com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça. 5. Sabe-se que no ordenamento brasileiro, nos termos do art. 155 do Código de Processo Penal , vigora o princípio do livre convencimento motivado do magistrado, em que preconiza que o julgador deve formar a sua convicção pela livre apreciação das provas realizadas em sede policial e confirmadas em Juízo, sendo aptas a embasar uma condenação criminal, desde que de maneira fundamentada. 6. Verifica-se que a materialidade do crime de tráfico de drogas restou amplamente evidenciada a partir do Laudo Definitivo (fls. 24-29), o qual revela a quantidade e a natureza das substâncias ilícitas encontradas na residência apontada na denúncia (396,10g de cocaína e 379,14g de maconha), e do Auto de Exibição e Apreensão (fls. 18-20), cujo conteúdo expõe a forma porcionada como os produtos estavam armazenados, o que denota claramente o exercício da atividade de mercância. Quanto à autoria delitiva, constata-se que, tanto na fase inquisitorial quanto em juízo, os policiais responsáveis pela ocorrência foram uníssonos ao afirmar que a droga estava dentro da casa, mais especificamente em cima do sofá, de forma que seria inviável crer que a Apelante não tinha ciência do que estava ocorrendo no local. 7. A versão apresentada pelos policiais que conduziram a ocorrência foi precisa e uniforme durante a persecução penal, no sentido de confirmar na íntegra os relatos prestados ainda na fase policial, em completa sintonia com os demais elementos colhidos por meio do inquérito policial, deixando claro que a Ré foi presa em situação de flagrância pelo cometimento do crime de tráfico ilícito de entorpecentes, restando evidente que esta tinha a plena consciência da atividade ilícita que era desenvolvida por seu companheiro, dela fazendo parte. 8. Em se tratando dos delitos previstos pela Lei de Drogas , o art. 42 desse diploma legal preleciona que quando da aplicação da pena-base, na primeira fase da dosimetria, o julgador deve levar em consideração a natureza e quantidade da substância toxicológica com preponderância sobre as circunstâncias judiciais do art. 59 do Código Penal . Entretanto, com relação às circunstâncias concernentes aos "antecedentes" e à "personalidade do agente", percebe-se que foram valorados de forma equivocada, uma vez que, no único processo apontado em sua certidão de antecedentes, a Apelante deixou de ser denunciada pelo Ministério Público, devendo, portanto, ser considerada ré primária. Assim, devem ser consideradas neutras as circunstâncias desvaloradas pelo Juízo a quo, permanecendo apenas a valoração negativa referente à natureza e quantidade da droga apreendida, nos termos do art. 42 da Lei n.º 11.343 /2006. 9. Na terceira fase da dosimetria, denota-se que, considerando as razões utilizadas para a reforma realizada na primeira fase dosimétrica, necessário o reconhecimento da minorante prevista no § 4.º , do art. 33 , da Lei n.º 11.343 /2006. 10. RECURSO DE APELAÇÃO CRIMINAL INTERPOSTO POR FELIPE MOURA DE SOUZA NÃO CONHECIDO. RECURSO DE APELAÇÃO INTERPOSTO POR JANAÍNA SOUZA DA SILVA CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.

  • TJ-CE - Agravo de Instrumento XXXXX20168060000 Fortaleza

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    N/A ( Agravo de Instrumento - XXXXX-67.2016.8.06.0000 , Rel. Desembargador (a) ANDRÉ LUIZ DE SOUZA COSTA , 4ª Câmara Direito Privado, data do julgamento: 15/06/2024, data da publicação: 15/06/2024)

    Encontrado em: civil coletiva não imputa ao vencido uma dívida certa ou já fixada em liquidação, até porque a sentença fixou tão somente a responsabilidade da instituição financeira pelos danos suportados pelos poupadores... XXXXX-46.2014.8.06.0001 , ajuizada por HEITOR MESQUITA AIRES , rejeitou as preliminares suscitadas pela instituição financeira e declarou o autor credor do banco na quantia a ser apurada, nos seguintes... termos: " Pelo exposto, REJEITO AS PRELIMINARES arguidas pelo demandado, DECLARANDO o autor credor do promovido, na quantia a ser apurada da seguinte forma: 1) o índice a ser observado é constante na

  • TJ-SP - Apelação Cível XXXXX20238260002 São Paulo

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    Apelação Cível. Ação de obrigação de fazer com pedido liminar em tutela de urgência. Sentença de improcedência. Inconformismo. Preliminar de ausência de dialeticidade afastada. Taxas de juros e capitalização. Abusividade não verificada. Tarifa de Cadastro. Não conhecimento do recurso nesse tocante, pois ausente previsão contratual de cobrança dessa rubrica. Tarifas de Avaliação do Bem e Registro Contrato-Órgão de Trânsito. Recurso Especial repetitivo nº 1.578.553/SP. Legalidade da cobrança, desde que comprovada a prestação do serviço e não abusiva o valor. Tarifa de Avaliação do Veículo Usado Financiado. Prova da realização do serviço, mas, inferindo-se que ele foi prestado por terceiro, e, inexistindo comprovante de que o valor foi desembolsado pela requerida a esse terceiro, foi indevida a cobrança da Tarifa de Avaliação do Bem no financiamento realizado entre as partes. Tarifa de Registro Contrato-Órgão de Trânsito. Ausência de prova da despesa do registro no DETRAN. Distinção entre registro de contrato e pré-gravame em relação a veículos. Cobrança indevida. Seguro. Recurso Especial repetitivo nº 1.639.320/SP. Seguro que se presta aos interesses das partes contratantes durante a sua vigência, conforme anexo contratual firmado entre as partes. Contudo, ressalvado esse entendimento, em respeito ao princípio da Colegialidade em posicionamento firmado na E. 22ª Câmara, declara-se abusiva a cobrança do prêmio de seguro por ser tida como venda casada. Inexigibilidade da rubrica. Restituição dos valores dessas últimas três rubricas devida de forma simples. Quantias que deverão sofrer correção monetária desde o desembolso e acréscimo de juros moratórios desde a citação (artigo 405 do Código Civil ), restituídas ou decotadas por recálculo do contrato, em havendo obrigações vincendas. Fixação de sucumbência recíproca. Sentença parcialmente reformada. Recurso provido em parte.

  • TJ-SP - Agravo de Instrumento XXXXX20238260000 São Paulo

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    TÍTULO EXECUTIVO – DUPLICATA VIRTUAL – PROTESTO POR INDICAÇÃO – Duplicata virtual – Boleto, nota fiscal de venda das mercadorias e comprovante de entrega, acompanhada de instrumento de protesto por indicação – Exequibilidade do título – Presença – Inteligência dos arts. 15 da Lei n. 5.494/68 e 8º, par. único da Lei 9.492 /97: – Em se tratando de execução lastreada em duplicata virtual, cuja existência é demonstrada pela juntada de boleto, nota fiscal de venda das mercadorias e comprovante de entrega, acompanhada de instrumento de protesto por indicação, a princípio inexiste fato passível de retirar a exequibilidade do título, pois cumpridos os requisitos dos arts. 15 da Lei n. 5.494/68 e 8º, par. único da Lei 9.492 /97. RECURSO PROVIDO.

    Encontrado em: Entende que as duplicatas podem ser representadas por boletos bancários ou outros documentos criados por meios eletrônicos que contenham os requisitos do pagamento de quantia líquida e certa, conforme... ) Agravo de instrumento Exceção de pré-executividade Parcial acolhimento Alegada ausência, nos autos, dos títulos executivos que fundamentariam a propositura da demanda Desnecessidade - Ao manejo da ação

  • TJ-SP - Apelação Cível XXXXX20238260360 Mococa

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    Apelação Cível. Ação declaratória c.c repetição do indébito (seguro prestamista). Sentença de improcedência. Inconformismo da autora. Provas acostadas aos autos que demonstram a efetiva contratação do seguro prestamista. Ausência de demonstração de que a autora foi "compelida" a contratar o seguro. Ré que se desincumbiu do ônus que lhe é imposto pelo artigo 373 , II , do CPC . Sentença mantida, com a majoração da verba honorária de sucumbência. Artigo 85 , § 11 , do Código de Processo Civil . Recurso não provido.

  • TJ-SP - Recurso Inominado Cível XXXXX20238260309 Jundiaí

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    RECURSO INOMINADO DA RÉ - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE CONTRATO E INEXIGIBILIDADE DE DÉBITO E INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS - Contrato de cartão de crédito que tem sua existência impugnada. Autora que nega ter contratado, solicitado ou usado qualquer cartão. Documentos juntados com a contestação que não confirmam a contratação impugnada nos autos, pois os dados não coincidem com a data, o valor descontado e averbado no INSS, a permitir a vinculação. Instrumentos apresentados pela ré referentes a contratações distintas da tratada nos autos. Declaração de inexigibilidade/inexistência do contrato. Dever de restituição em dobro. Danos morais configurados e bem dimensionados em R$ 2.000,00. Sentença mantida. RECURSO DO RÉU DESPROVIDO, na forma do artigo 46 da lei 9099 /95.

  • TJ-RN - EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL XXXXX20178205001

    Jurisprudência • Decisão • 

    Inicialmente, INDEFIRO o pedido de citação por hora certa, por observar que já foi realizada a citação do executado... Após o cumprimento das diligências, restando frutíferas ou não, intime-se a parte exequente, para, no prazo de 15 (quinze) dias, requerer o que entender de direito para o prosseguimento da ação, sob pena... Na petição de Id. XXXXX, o exequente pugnou pela citação do executado, por hora certa, e pela realização de penhora on-line em contas de titularidade dos executados

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