Direito do Pai e do Filho em Conviverem Períodos Mais Extensos em Jurisprudência

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  • TJ-PR - PROCESSO CÍVEL E DO TRABALHO - Recursos - Agravos - Agravo de Instrumento: AI XXXXX20198160000 PR XXXXX-60.2019.8.16.0000 (Acórdão)

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    AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS. ACORDO CELEBRADO PELOS GENITORES QUE NÃO PREVIA POSSIBILIDADE DE PERNOITES. PEDIDO DO GENITOR/AGRAVADO PARA EXTENSÃO DAS VISITAS AO FILHO, COM PERNOITES. ALEGAÇÃO DA GENITORA DE TENRA IDADE E DE QUE OS PAIS RESIDEM EM CIDADES DISTANTES CERCA DE 250 KM. MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA. DIREITO DO PAI E DO FILHO EM CONVIVEREM PERÍODOS MAIS EXTENSOS. AUSÊNCIA DE QUALQUER MENÇÃO DE CONDUTA DESABONADORA DO GENITOR OU QUE OS DIREITOS DO FILHO NÃO SERÃO RESGUARDADOS NA COMPANHIA PATERNA. DECISÃO MANTIDA. RECURSO NÃO PROVIDO. Ação de regulamentação de visitas ajuizada pelo genitor/agravado. Celebração de acordo entre os pais cerca de 03 (três) anos atrás que não previa a possibilidade de pernoites. Decisão agravada possibilitando que o genitor permaneça com o filho em finais de semana alternados, com pernoite. Insurgência da genitora sob a fundamentação de tenra idade do filho, pouco contato entre pai e filho e cidades distantes cerca de 250 Km. Agravante que não mencionou conduta desabonadora do genitor ou que os direitos e interesses do filho não seriam resguardados na companhia paterna. Direito da criança em conviver com o genitor não guardião com maior frequência. Necessidade de fortalecimento dos laços de afetividade entre eles. Decisão mantida. Recurso não provido. I. I - RELATÓRIO. (TJPR - 11ª C.Cível - XXXXX-60.2019.8.16.0000 - Arapoti - Rel.: Desembargador Sigurd Roberto Bengtsson - J. 04.07.2019)

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  • TJ-PR - XXXXX20198160000 Arapoti

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    AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS. ACORDO CELEBRADO PELOS GENITORES QUE NÃO PREVIA POSSIBILIDADE DE PERNOITES. PEDIDO DO GENITOR/AGRAVADO PARA EXTENSÃO DAS VISITAS AO FILHO, COM PERNOITES. ALEGAÇÃO DA GENITORA DE TENRA IDADE E DE QUE OS PAIS RESIDEM EM CIDADES DISTANTES CERCA DE 250 KM. MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA. DIREITO DO PAI E DO FILHO EM CONVIVEREM PERÍODOS MAIS EXTENSOS. AUSÊNCIA DE QUALQUER MENÇÃO DE CONDUTA DESABONADORA DO GENITOR OU QUE OS DIREITOS DO FILHO NÃO SERÃO RESGUARDADOS NA COMPANHIA PATERNA. DECISÃO MANTIDA. RECURSO NÃO PROVIDO. Ação de regulamentação de visitas ajuizada pelo genitor/agravado. Celebração de acordo entre os pais cerca de 03 (três) anos atrás que não previa a possibilidade de pernoites. Decisão agravada possibilitando que o genitor permaneça com o filho em finais de semana alternados, com pernoite. Insurgência da genitora sob a fundamentação de tenra idade do filho, pouco contato entre pai e filho e cidades distantes cerca de 250 Km. Agravante que não mencionou conduta desabonadora do genitor ou que os direitos e interesses do filho não seriam resguardados na companhia paterna. Direito da criança em conviver com o genitor não guardião com maior frequência. Necessidade de fortalecimento dos laços de afetividade entre eles. Decisão mantida. Recurso não provido. I. I - RELATÓRIO.

  • TJ-RS - Apelação Cível: AC XXXXX RS

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    AÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DE GUARDA, CUMULADA COM ALIMENTOS E PEDIDO DE GUARDA COMPARTILHADA. 1. Não é a conveniência dos pais que deve orientar a definição da guarda, mas o interesse do filho. 2. A chamada guarda compartilhada não consiste em transformar o filho em objeto, que fica a disposição de cada genitor por um determinado período, mas uma forma harmônica ajustada pelos genitores, que permita à criança desfrutar tanto da companhia paterna como da materna, num regime de visitação bastante amplo e flexível, mas sem que ele perca seus referenciais de moradia. 3. A guarda passa a ser compartilhada, mas a criança terá como referência a residência materna, podendo o pai visitar e conviver com a filha um dia durante a semana e ficar com ela em finais de semana alternados, com pernoite, de sexta-feira a domingo. 4. As datas festivas, como natal, final de ano, páscoa, dia dos pais e das mães, aniversário de ambos e da própria criança, e também as férias, devem ser divididas entre os genitores, de forma que a filha possa desfrutar da companhia de ambos nos momentos de lazer e de festas. 5. Cabe a ambos os genitores prover o sustento da prole comum, cada qual devendo concorrer na medida da própria disponibilidade. 6. Os alimentos devem ser fixados de forma a atender as necessidades do filho, dentro das condições econômicas do alimentante, sem sobrecarregá-lo em demasia. 7. A fixação dos alimentos em percentual sobre os ganhos do alimentante assegura o equilíbrio no binômio... possibilidade-necessidade, garante reajustes automáticos e evita novos litígios entre o alimentante e o alimentado. Conclusão nº 47 do CETJRS. Recurso parcialmente provido. (Apelação Cível Nº 70070658026, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Julgado em 28/09/2016).

  • TJ-RS - Embargos de Declaração: ED XXXXX RS

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    EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE ERRO, CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO. EFEITOS INFRINGENTES. DESCABIMENTO. Descabem os embargos quando nada existe para ser esclarecido ou corrigido, pois a via aclaratória não se presta para revisar entendimentos, senão para corrigir eventual equívoco, obscuridade, erro ou omissão que, porventura, possa se verificar. Embargos desacolhidos.

    Encontrado em: Afinal, o filho é titular de direitos, que devem ser protegidos sempre... Ou seja, é forma que permite a ambos os genitores conviverem com o filho e decidirem sobre a vida e a educação dele... E, quando ocorre a separação dos pais, há necessidade de se definir a guarda e o referencial de moradia, pois o filho tem o direito de ter um lar certo e também uma rotina de vida definida, sendo inadmissível

  • TJ-MS - Procedimento Comum Cível XXXXX20198120001 MS

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    quando contava com apenas 46 anos de idade, ficaram privados do relacionamento entre pai e filho em uma idade em que geralmente os jovens necessitavam de maior amparo dos pais, dada a transição física... Já no campo do direito moral, tal situação é mais evidente ainda, pois ambos os filhos requerentes foram abruptamente retirados do convívio de sua mãe, trazendo assim prejuízos inimagináveis aos dois até... Diante da situação narrada, quando a falecida é genitora de crianças menores, as quais ficam impedidas de conviverem com sua mãe pelo resto de suas vidas pelo ato ilícito do Requerido, entende o Tribunal

  • TJ-MS - Procedimento Comum Cível XXXXX20198120001 MS

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    quando contava com apenas 46 anos de idade, ficaram privados do relacionamento entre pai e filho em uma idade em que geralmente os jovens necessitavam de maior amparo dos pais, dada a transição física... Já no campo do direito moral, tal situação é mais evidente ainda, pois ambos os filhos requerentes foram abruptamente retirados do convívio de sua mãe, trazendo assim prejuízos inimagináveis aos dois até... Diante da situação narrada, quando a falecida é genitora de crianças menores, as quais ficam impedidas de conviverem com sua mãe pelo resto de suas vidas pelo ato ilícito do Requerido, entende o Tribunal

  • TJ-MS - XXXXX20198120001 MS

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    quando contava com apenas 46 anos de idade, ficaram privados do relacionamento entre pai e filho em uma idade em que geralmente os jovens necessitavam de maior amparo dos pais, dada a transição física... Já no campo do direito moral, tal situação é mais evidente ainda, pois ambos os filhos requerentes foram abruptamente retirados do convívio de sua mãe, trazendo assim prejuízos inimagináveis aos dois até... Diante da situação narrada, quando a falecida é genitora de crianças menores, as quais ficam impedidas de conviverem com sua mãe pelo resto de suas vidas pelo ato ilícito do Requerido, entende o Tribunal

  • TJ-MS - Procedimento Comum Cível XXXXX20198120001 MS

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    quando contava com apenas 46 anos de idade, ficaram privados do relacionamento entre pai e filho em uma idade em que geralmente os jovens necessitavam de maior amparo dos pais, dada a transição física... Já no campo do direito moral, tal situação é mais evidente ainda, pois ambos os filhos requerentes foram abruptamente retirados do convívio de sua mãe, trazendo assim prejuízos inimagináveis aos dois até... Diante da situação narrada, quando a falecida é genitora de crianças menores, as quais ficam impedidas de conviverem com sua mãe pelo resto de suas vidas pelo ato ilícito do Requerido, entende o Tribunal

  • TJ-DF - 20130110245704 - Segredo de Justiça XXXXX-34.2013.8.07.0016

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    APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. AÇÃO DE MODIFICAÇÃO DE GUARDA E REGIME DE VISITAS. GUARDA COMPARTILHADA. ART. 284 , § 2º, DO CC . NOVA REDAÇÃO DADA PELA LEI 13.085/2014. OCORRÊNCIA DE LITIOGISIDADE ENTRE OS EX-CÔNJUGES. PROVA TÉCNICA. ESTUDO PSICOSSOCIAL. RELEVÂNCIA. PRINCÍPIO DO MELHOR INTERESSE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. 1. O objetivo das Leis 11.698 /2008 e 13.058 /2014, que alteraram o § 2º do art. 1584 do CC , foi o de estabelecer a guarda compartilhada como a regra no direito brasileiro, calcadas na premissa de que ambos os pais têm igual direito de exercer a guarda dos filhos menores e que esse exercício é saudável à sua formação, restando superada a visão tradicional de que competiria à mulher primordialmente a tarefa de educar e criar os filhos. 2. Embora a decretação da guarda compartilhada deva ser vislumbrada como regra, sua imposição pode sofrer ponderação própria da hermenêutica jurídica, nos caso em que os valores sociais que a norma pretende regular não se encontrem presentes no caso concreto, bem como em decorrência da aplicação do Princípio do Melhor Interesse da Criança e do Adolescente, como nas hipóteses em que estejam presentes situações graves o suficiente para determinar a guarda unilateral. 3. Ainda que haja litigiosidade entre os pais, não se afasta a aplicação da regra da guarda compartilhada quando esta é recomendada pelo Estudo Psicossocial como benéfica ao restabelecimento do equilíbrio nas relações familiares. 4. O estudo psicossocial configura uma importante prova técnica apta, em regra, a fundamentar o convencimento do julgador a respeito da lide posta em debate. 5. Apelação do autor conhecida e provida, apelação adesiva prejudicada.

  • TJ-MG - Apelação Cível: AC XXXXX00023095001 Eugenópolis

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    EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL - ÂNIMO DE CONSTITUIR FAMÍLIA - AUSÊNCIA DE PROVAS - MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. 1. A união estável foi reconhecida pela Constituição Federal de 1988, em seu art. 226 , § 3º , como entidade familiar, equiparada ao casamento e digna de proteção estatal. 2. A comunhão de vidas, a fidelidade e a intenção de constituir família são requisitos imprescindíveis para caracterização da união estável. 3. O convívio entre as partes em momento específico relacionado à construção de um prédio onde, futuramente, residiria a filha do casal, não conduz à conclusão pela existência de união estável. 4. Inexistência do elemento subjetivo (ânimo de constituir família) por parte da requerida. 5. Recurso não provido.

    Encontrado em: Ora, a meu sentir, o conjunto probatório dos autos não autoriza a conclusão pelo relacionamento estável, com o intuito de constituição de família no extenso período de 10 anos, a contar de 1999... P. no período de 1999 a julho de 2009, garantindo-lhe, por conseguinte, o direito de meação de imóveis e acessões erguidas neste interstício, bem como as dívidas por eles assumidas... S., em seu depoimento à f. 195: que o imóvel pertence à ré (...) que a depoente afirma que o imóvel foi construído com dinheiro da ré, pois seu pai trabalhou como pedreiro e diz que ela o pagava (...)

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