Igualmente Desinteressado em Jurisprudência

6.460 resultados

  • TJ-SC - Mandado de Segurança XXXXX20178249006

    Jurisprudência • Acórdão • 

    MANDADO DE SEGURANÇA. LIMINAR DEFERIDA E CONFIRMADA PARA LEVANTAMENTO DE RESTRIÇÃO SOBRE BEM DADO EM GARANTIA EM AÇÃO EXECUCIONAL EXTINTA POR INÉRCIA DO CREDOR. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO AO CREDOR DESINTERESSADO NA DEMANDA EXPROPRIATÓRIA E PRINCÍPIO DA MENOR ONEROSIDADE AO DEVEDOR. CONHECIDO. ORDEM CONCEDIDA. (TJSC, Mandado de Segurança n. XXXXX-93.2017.8.24.9006 , de Lages, rel. Geraldo Corrêa Bastos , Sexta Turma de Recursos - Lages, j. 29-11-2018).

    A Jurisprudência apresentada está ordenada por RelevânciaMudar ordem para Data
  • TJ-PR - PROCESSO CRIMINAL - Recursos - Apelação: APL XXXXX20198160019 PR XXXXX-92.2019.8.16.0019 (Acórdão)

    Jurisprudência • Acórdão • 

    APELAÇÃO CRIME - CONDENAÇÃO POR TRÁFICO DE DROGAS E ASSOCIAÇÃO PARA O NARCOTRÁFICO (ART. 33 , CAPUT, § 1º, II, E ART. 35 , AMBOS DA LD )- PLEITOS ABSOLUTÓRIOS DA RÉ ALESSANDRA QUANTO A AMBOS OS CRIMES, E DO RÉU DIEGO APENAS QUANTO À ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO, SOB A ALEGAÇÃO DE INSUFICIÊNCIA PROBATÓRIA - NÃO ACOLHIMENTO - MATERIALIDADE E AUTORIAS DOS DELITOS PLENAMENTE EVIDENCIADAS NOS AUTOS - DELINEIO PRECISO TANTO DO DESENVOLVIMENTO DA NARCOTRAFICÂNCIA QUANTO DA EXISTÊNCIA DE VÍNCULO ASSOCIATIVO PERMANENTE E ESTÁVEL, ENTRE OS APELANTES, PARA ESSE MESMO FIM - DESTAQUES AOS DEPOIMENTOS JUDICIAIS IMPESSOAIS E DESINTERESSADOS DOS POLICIAIS QUE ATUARAM NO FEITO - VERSÕES DOS RÉUS INCOERENTES ENTRE SI, ALÉM DE ISOLADAS NO FEITO - CONDENAÇÕES MANTIDAS - RECURSOS NÃO PROVIDOS (TJPR - 5ª C. Criminal - XXXXX-92.2019.8.16.0019 - Ponta Grossa - Rel.: Desembargador Renato Naves Barcellos - J. 05.12.2020)

  • TJ-PR - Apelação: APL XXXXX20218160196 Curitiba XXXXX-26.2021.8.16.0196 (Acórdão)

    Jurisprudência • Acórdão • 

    PENAL. PROCESSO PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. TRÁFICO DE DROGAS SENTENÇA QUE JULGOU PROCEDENTE A DENÚNCIA. RECURSO DEFENSIVO. PEDIDOS DE ABSOLVIÇÃO POR INSUFICIÊNCIA DE PROVAS DA AUTORIA E, AINDA, DE DESCLASSIFICAÇÃO AO TIPO DO ART. 28 DA LEI DE DROGAS . NÃO ACOLHIMENTO. MATERIALIDADE E AUTORIA DO TRÁFICO DE DROGAS COMPROVADAS NA ESPÉCIE. DESTAQUE AOS RELATOS DOS POLICIAIS (IMPESSOAIS E DESINTERESSADOS) QUE ATUARAM NA ESPÉCIE, EM COTEJO COM O RECEBIMENTO DE DENÚNCIA ANÔNIMA CONFIRMADA PELOS AGENTES DA FORÇA PÚBLICA. NEGATIVA DO RÉU QUE NÃO SUBSISTE NO FEITO, EM FACE DAS DEMAIS PROVAS DOS AUTOS. ACUSADO QUE FOI VISTO DISPENSANDO AS DROGAS. GRANDE QUANTIDADE E DIVERSIDADE DE ESPÉCIES DE ENTORPECENTES APREENDIDOS. CENÁRIO INCOMPATÍVEL COM A TESE DE USO PRÓPRIO. PRECEDENTES. CONDENAÇÃO MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO, COM FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS AO DEFENSOR DATIVO PELA ATUAÇÃO EM GRAU RECURSAL. (TJPR - 5ª C. Criminal - XXXXX-26.2021.8.16.0196 - Curitiba - Rel.: JUÍZA DE DIREITO SUBSTITUTO EM SEGUNDO GRAU SIMONE CHEREM FABRICIO DE MELO - J. 28.05.2022)

  • TJ-RJ - APELAÇÃO CRIMINAL: APR XXXXX20148190019 RIO DE JANEIRO CORDEIRO J VIO E ESP ADJ CRIM

    Jurisprudência • Acórdão • 

    Apelação. Juizado Especial Criminal. Ameaça. Restrita a prova às palavras da vítima, ausentes outros elementos de prova, resta afastada a certeza da existência da conduta delituosa. Incide sobre a hipótese o princípio do in dubio pro reo. Provimento do recurso. VOTO 1. Presentes os requisitos de admissibilidade. Verifica-se tempestivo, legítima a parte recorrente, sendo, igualmente adequada a via, para a apreciação do meritum recursal. DO MÉRITO 2. Restrita a imputação às declarações prestadas pelas vítimas, uma delas ex-companheiro da filha do Réu e a outra funcionário da primeira, têm-se na ausência de outros elementos de prova a incerteza quanto ao ocorrido. A verdade é que não há um único testemunho desinteressado que reafirme a palavra da vítima André e de seu funcionário, igualmente, vitima, e que ateste as ameaças que figuram na inicial, de forma isenta. Pergunta-se: e por que Virgílio, o dono do bar não foi ouvido ? Não havia outras pessoas no local ? E pergunta que não quer calar... Por que a vítima André foi ao local se teme tanto a ação do Réu e já fora pelo mesmo ameaçado por três vezes em locais públicos, como afirma em suas declarações (fl.62) ??? Não há como crer que a cidade de Cordeiro tenha, apenas, um bar para a vítima beber. E opte esta pelo bar que costuma o seu desafeto beber. Evidente que a vítima é livre para ir onde quiser, mas, se vai ao encontro do Réu, em um bar - aliás, a própria vítima André confirma ter visto o Réu embriagado ao entrar no local -, sabendo que este não é um ambiente em que as pessoas se comportam como se tivessem em uma Igreja - o que parece óbvio -, como crer que tenha este realmente se sentido ameaçado com as palavras proferidas pelo Réu ??? Uma mise en scène. Nítida a atitude provocativa da vítima. Nítida a fraqueza moral do Réu, ao não se conter na presença de André e ofendê-lo. De qualquer forma, há como refletir sobre a dinâmica do ocorrido e excluir a atitude da vítima André de sentar em um bar em que o Réu já se encontrava embriagado. Evidente que procurou a vítima André criar uma reação verbal no Réu, circunstância esta que lhe tira a idoneidade. Única testemunha, Carlos Henrique, amigo confesso do Réu, narra ter o Réu realmente ofendido a vítima André, não se recordando de ameaças. Parcial ou não, por que afastar o seu testemunho ? Não procurou a testemunha quanto as ofensas, depor em desfavor do Réu, mesmo sendo seu amigo ? Por que quanto as ameaças, estaria este mentindo? Por que objeto do julgamento ? Por que conferir mais valor ao depoimento da vítima André do que ao do Réu ? Note-se que ambos estavam ao lado de amigos, sendo nitidamente a palavra de um contra o outro. Ora, sem outras testemunhas sobre as ameaças, não há como escolher - apenas pelo sentir - um em desfavor do outro, mormente, em um crime que não deixa marcas, ou ainda, se presentes outras pessoas no local que não foram sequer arroladas. Incide o Princípio do in dubio pro reo. CONCLUSÃO 3. Voto no sentido de conhecer do recurso, e, no mérito dar-lhe provimento para absolver o Réu. Rio de Janeiro, 07 de julho de 2.017. Cláudia Márcia Gonçalves Vidal Juíza de Direito 1 2 Recurso nº XXXXX-77.2014.8.19.0019 - Voto do Relator I Turma Recursal

  • STJ - RECURSO ESPECIAL: REsp XXXXX

    Jurisprudência • Decisão • 

    Assinalo que esse mesmo raciocínio vem sendo utilizado para servidores de outras Fundações distritais igualmente extintas... XXXXX20228070018 , Relator: CARMEN BITTENCOURT , 1ª Turma Cível, data de julgamento: 8/2/2023, publicado no PJe: 17/2/2023), por conseguinte, o Distrito Federal é incluído na classificação dos "terceiros desinteressados

  • TJ-SC - Apelação XXXXX20238240010

    Jurisprudência • Acórdão • 

    ACIDENTE DO TRABALHO - DESISTÊNCIA - EXTINÇÃO PELO ABANDONO - INVOCAÇÃO DE CONDICIONANTE - TEMA 524 DO STJ - RETOMADA DO PROCESSO - RESSALVA DO PONTO DE VISTA PESSOAL. 1. À homologação da desistência, depois da contestação, há necessidade de concordância do réu (art. 485 , § 4º , do CPC ). Quanto à Administração Pública Federal se exige mais: a aquiescência fica dependente da renúncia ao direito sobre o qual se funda a ação (art. 3º da Lei 9.494 /97). Mas a oposição do réu não pode ser frívola, uma tentativa de espezinhar o autor, levando-se adiante uma causa na qual ele mesmo está desinteressado. São prerrogativas legítimas do demandado, mas que serão justas na medida em que sérias, resultantes de motivos concretos que prognostiquem a volta da mesma ação, como se a desistência, ela sim, fosse estratégia maldosa do autor. Ou haverá um jogo de soma negativa. 2. Pelo Tema 524 o Superior Tribunal de Justiça aplicou (e tem aplicado) rigidamente a exigência de renúncia ao direito pelo autor. Necessidade de seguir a posição vinculante, ressalvado o ponto de vista pessoal. 3. Caso concreto em que a autarquia requereu o julgamento do mérito, rejeitando implicitamente o pedido de desistência. Processo que não poderia ainda ter sido encerrado sem resolução de mérito pelo abandono, dada a explicitude da postulação da parte e da negativa da Fazenda Pública em acatar a extinção. 4. Recurso provido. (TJSC, Apelação n. XXXXX-82.2023.8.24.0010 , do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, rel. Hélio do Valle Pereira , Quinta Câmara de Direito Público, j. 23-04-2024).

  • TJ-MG - Apelação Cível: AC XXXXX00630754001 MG

    Jurisprudência • Acórdão • 

    EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - ACIDENTE EM ESCADA ROLANTE DE SHOPPING CENTER - CRIANÇA SUPERVISIONADA PELOS PAIS - USO REGULAR DA ESCADA - MEDIDAS DE SEGURANÇA E SISTEMA DE TRAVAMENTO AUTOMÁTICO INEFICIENTES - CULPA EXCLUSIVA OU CONCORRENTE DA VÍTIMA - INEXISTÊNCIA - FALHA NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS CARACTERIZADA - REPARAÇÃO MORAL A CARGO DO SHOPPING RÉU - RESSARCIMENTO DEVIDO PELA SEGURADORA DENUNCIADA - CLÁUSULA CONTRATUAL ESPECÍFICA. Os shoppings centers possuem responsabilidade objetiva, decorrente do risco da própria atividade, pelos danos experimentados pelos consumidores que os frequentam. Comprovado que o menor autor encontrava-se devidamente supervisionado por ambos os pais e fazia uso absolutamente regular da escada rolante existente o shopping réu, quando ficou com um dos pés preso nas engrenagens, bem como, evidenciado que referida escada não possuía sistema de travamento automático ou outra medida de segurança realmente eficaz para parar o sistema e permitir a rápida liberação da vítima, resta mais que demonstrada a falha na prestação dos serviços pelo shopping réu e o seu dever de reparar os danos morais causados ao menor, até porque não caracterizada a culpa exclusiva ou concorrente deste ou de seus pais. Incontestável a obrigação da seguradora denunciada de ressarcir ao shopping réu os valores suportados com a condenação moral, quando existente cláusula específica de cobertura no contrato de seguro entre ambos firmado.

    Encontrado em: A cláusula dos "danos morais puros", igualmente descrita no certificado do seguro firmado entre o réu/denunciante e a seguradora/denunciada, constante do Documento 43 (id XXXXX), estabelece como objeto

  • TJ-PR - Apelação: APL XXXXX20208160075 Cornélio Procópio XXXXX-63.2020.8.16.0075 (Acórdão)

    Jurisprudência • Acórdão • 

    APELAÇÃO CRIME - CONDENAÇÃO POR TRÁFICO DE DROGAS E ASSOCIAÇÃO PARA O NARCOTRÁFICO - PLEITO ABSOLUTÓRIO QUANTO A AMBOS OS CRIMES, SOB A ALEGAÇÃO DE INSUFICIÊNCIA PROBATÓRIA - NÃO ACOLHIMENTO - MATERIALIDADE E AUTORIA DOS DELITOS PLENAMENTE EVIDENCIADAS NOS AUTOS - DELINEIO PRECISO TANTO DO DESENVOLVIMENTO DA NARCOTRAFICÂNCIA QUANTO DA EXISTÊNCIA DE VÍNCULO ASSOCIATIVO PERMANENTE E ESTÁVEL, PARA ESSE MESMO FIM, ENTRE O APELANTE E O CORRÉU PATRIK - DESTAQUE AOS DEPOIMENTOS IMPESSOAIS E DESINTERESSADOS DOS POLICIAIS QUE ATUARAM NO FEITO - VERSÃO DO RECORRENTE ISOLADA NO FEITO, APRESENTANDO INCOERÊNCIAS, INCLUSIVE COM AS NARRATIVAS DO CORRÉU - CONDENAÇÃO QUE SE IMPÕE - QUANTO À DOSIMETRIA, INVIÁVEL A APLICAÇÃO DA MINORANTE DO ART. 33 , § 4º, DA LD - CONDENAÇÃO POR ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO MANTIDA - INCOMPATIBILIDADE COM A BENESSE - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO NÃO PROVIDO (TJPR - 5ª C. Criminal - XXXXX-63.2020.8.16.0075 - Cornélio Procópio - Rel.: DESEMBARGADOR RENATO NAVES BARCELLOS - J. 10.04.2021)

  • TJ-PR - Apelação: APL XXXXX20198160196 Curitiba XXXXX-82.2019.8.16.0196 (Acórdão)

    Jurisprudência • Acórdão • 

    APELAÇÃO CRIME - CONDENAÇÃO POR TRÁFICO DE DROGAS - PLEITO ABSOLUTÓRIO SOB O ARGUMENTO DE INSUFICIÊNCIA PROBATÓRIA - NÃO ACOLHIMENTO - MATERIALIDADE E AUTORIA DO DELITO PLENAMENTE EVIDENCIADAS NOS AUTOS - DESTAQUES AOS DEPOIMENTOS JUDICIAIS IMPESSOAIS E DESINTERESSADOS DOS POLICIAIS QUE ATUARAM NO FEITO - CONJUNTO PROBATÓRIO A ATESTAR A CONDIÇÃO DE TRAFICANTE DA RÉ – MANUTENÇÃO DA CONDENAÇÃO QUE SE IMPÕE - INAPLICÁVEL O PRINCÍPIO IN DUBIO PRO REO - DOSIMETRIA - DESCABIDA A APLICAÇÃO DA MINORANTE DO ART. 33 , § 4º, DA LD - ELEMENTOS PROBATÓRIOS DOS AUTOS QUE INDICAM SER A RÉ PESSOA DEDICADA ÀS ATIVIDADES CRIMINOSAS - PLEITO DE FIXAÇÃO DO REGIME ABERTO - DESCABIMENTO - PENA SUPERIOR A 04 (QUATRO) ANOS DE RECLUSÃO - ART. 33 , § 2º , ‘B’, DO CP - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO NÃO PROVIDO (TJPR - 5ª C. Criminal - XXXXX-82.2019.8.16.0196 - Curitiba - Rel.: DESEMBARGADOR RENATO NAVES BARCELLOS - J. 20.03.2021)

  • TJ-PR - PROCESSO CRIMINAL - Recursos - Apelação: APL XXXXX20178160019 PR XXXXX-72.2017.8.16.0019 (Acórdão)

    Jurisprudência • Acórdão • 

    apelação crime - FURTO DUPLAMENTE QUALIFICADO PERPETRADO DURANTE O REPOUSO NOTURNO (ART. 155 , § 1º E § 4º , INCISOS I E II , DO CP )- conhecimento do recurso - intempestividade da apresentação das respectivas razões – inocorrência na espécie - mérito - SENTENÇA ABSOLUTÓRIA lançada COM BASE NO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA - pleito de condenação - CABIMENTO na espécie - materialidade e autoria delitivas SOBEJAMENTE comprovadas - DESTAQUE Às PROVAs ORAis CARREADAs NO FEITO, notadamente aos depoimentos impessoais e desinteressados dos guardas municipais, HAVENDO claras INCOERências na versão apresentada pelo réu na delegacia - importância da palavra da vítima em crimes contra o patrimônio - qualificadoras e majorante do crime perpetrado quando do repouso noturno (ainda que em via pública) devidamente comprovadas, além de não se mostrarem incompatíveis entre si - princípio da insignificância - conduta que não se enquadra no conceito de irrelevante penal - valor da res furtiva que não pode ser considerado insignificante - modus operandi a configurar ausência de reduzido grau de reprovabilidade do comportamento - acusado que ostenta condenação transitada em julgado por fato pretérito - precedentes - condenação que se impõe - fixação de honorários recursais à defensora dativa que apresentou contrarrazões, em consonância com a resolução conjunta nº 015 /2019-pge/SEFA - RECURSO PROVIDO (TJPR - 5ª C.Criminal - XXXXX-72.2017.8.16.0019 - Ponta Grossa - Rel.: Desembargador Renato Naves Barcellos - J. 26.09.2020)

Conteúdo exclusivo para assinantes

Acesse www.jusbrasil.com.br/pro e assine agora mesmo