Cerca Eletrificada em Notícias

O Tribunal do Júri de Santa Maria condenou nesta quinta-feira, 29/04, o réu Jucelino Ferreira Paz, 40 anos, por ter provocado a morte do menor Marcos Vinícius, porque eletrificou a grade da janela de seu estabelecimento comercial, sem colocar qualquer aviso que pudesse identificar tal perigo. O quiosque fica próximo à "Escola Sementinha", onde a criança estudava. Ele se aproximou do comércio para comprar um doce e morreu eletrocutado. O réu foi pronunciado como incurso nas penas do art. 121 , "caput", do Código Penal . Em sessão solene de julgamento, o Ministério Público reafirmou integralmente a tese acusatória contida na pronúncia, pedindo a condenação de Jucelino por homicídio simples. O réu negou a autoria do delito. A Defesa, por sua vez, sustentou a negativa de autoria e pediu pela absolvição do acusado. Alternativamente, pediu pela desclassificação do crime para homicídio culposo. Em votação, o Conselho de Sentença entendeu ser procedente a pretensão punitiva do Estado para condenar

O Tribunal do Júri de Santa Maria julga nesta quinta-feira, 29/04, o réu Jucelino Ferreira Paz, 40 anos. Ele é acusado de provocar a morte do menor Marcos Vinícius, porque eletrificou a grade da janela de seu estabelecimento comercial, sem colocar qualquer aviso que pudesse identificar tal perigo. O quiosque fica próximo à "Escola Sementinha", onde a criança estudava. Ele se aproximou do comércio para comprar um doce e morreu eletrocutado. O acusado negou que tivesse eletrificado a janela do quiosque. Ele alega que não sabe quem poderia ter feito tal serviço. Seu depoimento, no entanto, choca-se com os de outras testemunhas que responsabilizam Jucelino Paz. A mãe da vítima, por exemplo, asseverou que o réu tinha o costume de efetuar a ligação elétrica com o objetivo de prevenir furtos no seu estabelecimento. O réu responde ao processo em liberdade. Nesta quinta-feira, ele será julgado por homicídio simples, segundo o artigo 121 , "caput", do Código Penal .

O Tribunal do Júri de Santa Maria julga nesta quinta-feira, 29/04, o réu Jucelino Ferreira Paz, 40 anos. Ele é acusado de provocar a morte do menor Marcos Vinícius, porque eletrificou a grade da janela de seu estabelecimento comercial, sem colocar qualquer aviso que pudesse identificar tal perigo. O quiosque fica próximo à "Escola Sementinha", onde a criança estudava. Ele se aproximou do comércio para comprar um doce e morreu eletrocutado. O acusado negou que tivesse eletrificado a janela do quiosque. Ele alega que não sabe quem poderia ter feito tal serviço. Seu depoimento, no entanto, choca-se com os de outras testemunhas que responsabilizam Jucelino Paz. A mãe da vítima, por exemplo, asseverou que o réu tinha o costume de efetuar a ligação elétrica com o objetivo de prevenir furtos no seu estabelecimento. O réu responde ao processo em liberdade. Nesta quinta-feira, ele será julgado por homicídio simples, segundo o artigo 121 , "caput", do Código Penal . Nº do processo: 2007.10.1.002511

O Tribunal do Júri de Santa Maria julga nesta quinta-feira, 29/04, o réu Jucelino Ferreira Paz, 40 anos. Ele é acusado de provocar a morte do menor Marcos Vinícius, porque eletrificou a grade da janela de seu estabelecimento comercial, sem colocar qualquer aviso que pudesse identificar tal perigo. O quiosque fica próximo à "Escola Sementinha", onde a criança estudava. Ele se aproximou do comércio para comprar um doce e morreu eletrocutado. O acusado negou que tivesse eletrificado a janela do quiosque. Ele alega que não sabe quem poderia ter feito tal serviço. Seu depoimento, no entanto, choca-se com os de outras testemunhas que responsabilizam Jucelino Paz. A mãe da vítima, por exemplo, asseverou que o réu tinha o costume de efetuar a ligação elétrica com o objetivo de prevenir furtos no seu estabelecimento. O réu responde ao processo em liberdade. Nesta quinta-feira, ele será julgado por homicídio simples, segundo o artigo 121 , "caput", do Código Penal . Nº do processo: 2007.10.1.002511

Testemunhas afirmaram que não havia qualquer aviso de que a cerca estava eletrificada... A perícia constatou que próximo à cerca havia uma fiação subterrânea que fornecia energia elétrica à propriedade e alimentava uma bomba usada para retirar água de uma lagoa... manteve sentença de 1ª Instância que condenou o dono de um sítio, em Sete Lagoas, a pagar indenização por danos morais de R$ 20 mil aos pais de um menino que morreu por eletrocussão ao encostar-se na cerca

Testemunhas afirmaram que não havia qualquer aviso de que a cerca estava eletrificada... A perícia constatou que próximo à cerca havia uma fiação subterrânea que fornecia energia elétrica à propriedade e alimentava uma bomba usada para retirar água de uma lagoa... manteve sentença de 1ª Instância que condenou o dono de um sítio, em Sete Lagoas, a pagar indenização por danos morais de R$ 20 mil aos pais de um menino que morreu por eletrocussão ao encostar-se na cerca

Testemunhas afirmaram que não havia qualquer aviso de que a cerca estava eletrificada... A perícia constatou que próximo à cerca havia uma fiação subterrânea que fornecia energia elétrica à propriedade e alimentava uma bomba usada para retirar água de uma lagoa... manteve sentença de 1ª Instância que condenou o dono de um sítio, em Sete Lagoas, a pagar indenização por danos morais de R$ 20 mil aos pais de um menino que morreu por eletrocussão ao encostar-se na cerca

De acordo com a polícia, ele foi encontrado em uma mansão, em Guarapari, cercada por um muro com pouco mais de dois metros de altura, e protegida por uma cerca eletrificada e circuito interno de TV.

De acordo com a polícia, ele foi encontrado em uma mansão, em Guarapari, no Espírito Santo, cercada por um muro com pouco mais de dois metros de altura, e protegida por uma cerca eletrificada e circuito

“Se nós temos o direito de nos proteger, nós temos também o dever de maneira ostensiva, no caso da cerca, do arame farpada, dar a saber a outras pessoas que aquela cerca esta eletrificada”, disse o advogado... Legislação Os limites para o uso de cercas elétricas são definidos por leis municipais... Os moradores do bairro acreditam que o dono da casa eletrificou a cerca para evitar que as crianças entrassem no local