Crime do Exercício Arbitrário das Próprias Razões em Notícias

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  • STJ reconhece proteção jurídica a profissionais do sexo

    Notícias21/05/2016Correio Forense
    Os ministros concluíram que a conduta da acusada, ao tomar à força um cordão folheado a ouro do cliente que não quis pagar pelo sexo, não caracterizou roubo, mas o crime de exercício arbitrário das próprias razões... De acordo com o Ministério Público do Tocantins, que sustentou a acusação contra a mulher, “não teria o menor cabimento considerar exercício arbitrário das próprias razões – delito contra a administração... razões previsto no artigo 345 do Código Penal , cuja pena máxima é de um mês de detenção
  • Garota de programa pode cobrar na Justiça por serviço que não foi pago

    Notícias20/05/2016Consultor Jurídico
    Ao analisar o caso, o colegiado concluiu que a atitude da profissional não caracterizou roubo, mas o crime de exercício arbitrário das próprias razões, previsto no artigo 345 do Código Penal , cuja pena... Profissionais do sexo têm direito a proteção jurídica e, em razão disso, podem cobrar por esse tipo de serviço em juízo... Mas como o caso ocorreu em 2008, os ministros acabaram reconhecendo a prescrição do crime. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ. HC 211.888
  • Profissional do sexo tem proteção jurídica e pode cobrar em juízo pagamento do serviço

    Notícias20/05/2016Camila Vaz
    de roubo – cujo elemento subjetivo não é compatível com a situação versada nos autos – e entender presente o exercício arbitrário das próprias razões, ante o descumprimento do acordo verbal de pagamento... CP exercício arbitrário das próprias razões , mas o TJ/TO reformou a decisão para roubo. Para o TJ, o compromisso de pagar por sexo não seria passível de cobrança judicial, pois a prostituição não é uma atividade que deva ser estimulada pelo Estado.... arbitrário das próprias razões, ao argumento de que o compromisso assumido pela vítima com a ré – de remunerar-lhe por serviço de natureza sexual – não seria passível de cobrança judicial ."
  • STJ - Sexta Turma reconhece proteção jurídica a profissionais do sexo

    Os ministros concluíram que a conduta da acusada, ao tomar à força um cordão folheado a ouro do cliente que não quis pagar pelo sexo, não caracterizou roubo, mas o crime de exercício arbitrário das próprias razões... De acordo com o Ministério Público do Tocantins, que sustentou a acusação contra a mulher, “não teria o menor cabimento considerar exercício arbitrário das próprias razões – delito contra a administração... razões previsto no artigo 345 do Código Penal , cuja pena máxima é de um mês de detenção
  • O uso arbitrário das próprias razões da prostituta

    Notícias20/05/2016Espaço Vital
    A sentença considerou que a conduta da prostituta deveria ser entendida como “ exercício arbitrário das próprias razões ”... Todavia, o TJ de Tocantins modificou a decisão e condenou a garota de programa pelo crime de roubo, estabelecendo pena de quatro anos de reclusão
  • O uso arbitrário das próprias razões da prostituta

    Notícias20/05/2016Espaço Vital
    A sentença considerou que a conduta da prostituta deveria ser entendida como “ exercício arbitrário das próprias razões ”... Todavia, o TJ de Tocantins modificou a decisão e condenou a garota de programa pelo crime de roubo, estabelecendo pena de quatro anos de reclusão
  • Sexta Turma reconhece proteção jurídica a profissionais do sexo

    Notícias20/05/2016Portal Nacional do Direito do Trabalho
    Os ministros concluíram que a conduta da acusada, ao tomar à força um cordão folheado a ouro do cliente que não quis pagar pelo sexo, não caracterizou roubo, mas o crime de exercício arbitrário das próprias razões... De acordo com o Ministério Público do Tocantins, que sustentou a acusação contra a mulher, “não teria o menor cabimento considerar exercício arbitrário das próprias razões – delito contra a administração... razões previsto no artigo 345 do Código Penal , cuja pena máxima é de um mês de detenção
  • Sexta Turma reconhece proteção jurídica a profissionais do sexo

    Notícias19/05/2016JurisWay
    Os ministros concluíram que a conduta da acusada, ao tomar à força um cordão folheado a ouro do cliente que não quis pagar pelo sexo, não caracterizou roubo, mas o crime de exercício arbitrário das próprias razões... De acordo com o Ministério Público do Tocantins, que sustentou a acusação contra a mulher, não teria o menor cabimento considerar exercício arbitrário das próprias razões - delito contra a administração... razões previsto no artigo 345 do Código Penal , cuja pena máxima é de um mês de detenção
  • Sexta Turma reconhece proteção jurídica a profissionais do sexo

    Notícias19/05/2016Âmbito Jurídico
    Os ministros concluíram que a conduta da acusada, ao tomar à força um cordão folheado a ouro do cliente que não quis pagar pelo sexo, não caracterizou roubo, mas o crime de exercício arbitrário das próprias razões... De acordo com o Ministério Público do Tocantins, que sustentou a acusação contra a mulher, “não teria o menor cabimento considerar exercício arbitrário das próprias razões – delito contra a administração... razões previsto no artigo 345 do Código Penal , cuja pena máxima é de um mês de detenção
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