MPF denuncia 16 pessoas por crimes contra a Previdência Social
de contas bancárias, contratação de empréstimos consignados, contratação de serviço telefônico móvel (em nome do “fantasma” para evitar identificação), dentre outros... Além da criação de fantasmas, as fraudes passavam pela falsificação de documentos de identidade, comprovantes de residência, certidões de óbito e contratos de união estável, e ainda pela inserção de vínculos... criminosos se dedicaram principalmente a criar pessoas inexistentes, “fantasmas” que passavam a ser utilizados pelo grupo criminoso não só para a obtenção de benefícios previdenciários, mas também para abertura