A dessimbolização do mundo
Um Eu idealizado e prepotente que produz leis, mas desconhece que suas leis estão submetidas às leis do mercado... Não se trata de uma lei carregada de história e de valores, mas de uma farsa: uma lei sem valor de lei, uma lei que só existe no imaginário do sujeito e que passa a ser utilizada contra os semelhantes... O Eu imaginário passa a ser a sede da lei, mas não a lei perdida com a dessimbolização