Os riscos do "contrato de gaveta" na aquisição de imóveis
Reconhecer a quitação do contrato de financiamento em razão, também, da morte do promitente comprador, incorreria este em enriquecimento sem causa, em detrimento da onerosidade excessiva do agente financeiro... No caso, a Turma não estava discutindo a validade, em si, do “contrato de gaveta”, mas sim a quitação da dívida para evitar o leilão do imóvel... Para ter esse benefício, o mutuário pagava uma contribuição de 3% sobre cada parcela do financiamento