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Jurisprudência que cita Caso Banestado

  • TRF-1 - APELAÇÃO CRIMINAL: ACR XXXXX20074013200

    Jurisprudência • Decisão • 

    PENAL. PROCESSO PENAL. APELAÇÃO. QUEBRA DE SIGILO BANCÁRIO. MEDIDA LEGAL. CASO BANESTADO. EVASÃO DE DIVISAS. REMESSA SEM AUTORIZAÇÃO DA REPARTIÇÃO FEDERAL COMPETENTE. MATERIALIDADE E AUTORIA COMPROVADAS. AQUISIÇÃO DE IMÓVEL NO EXTERIOR. LAVAGEM DE DINHEIRO. FASES NÃO CUMPRIDAS. CRIME INEXISTENTE. DINHEIRO LÍCITO. 1. Afigura-se inconsistente a tese da defesa de quebra de sigilo bancário pelo Banco Central do Brasil das pessoas que teriam ensejado o Caso Banestado, na medida em que a autoridade monetária dispunha, no Sistema SISBACEN, das informações das operações anormais realizadas com moeda nacional em Foz do Iguaçu e praças próximas, e apenas as comparou com as informações cadastrais dos correntistas, com base no art. 4º da Lei 4.728 /65. 2. Remessa de divisas ao exterior, cujos valores encontram-se acima do parâmetro determinado pelo Banco Central do Brasil, precisa ser autorizada pela autarquia, sob pena de incursão do agente no parágrafo único do art. 22 da Lei 7.492 /86. 3. O crime de lavagem de dinheiro, como o próprio termo designa, requer para caracterização a prova da origem ilícita no numerário, pois é inconcebível, para dizer o menos, a limpeza daquilo que já o é. 4. Inexiste crime de lavagem de dinheiro quando sequer a primeira fase (colocação) foi ultrapassada. 5. A aquisição de imóvel no exterior desserve como comprovante da terceira fase do delito de lavagem de capitais na espécie (integração), haja vista ocorrido antes da remessa dos valores supostamente utilizados para o mister. 6. Apelação provida, em parte.

  • STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL: AgRg no REsp XXXXX MS XXXX/XXXXX-6

    Jurisprudência • Acórdão • 

    AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. LAVAGEM DE DINHEIRO E EVASÃO DE DIVISAS. "CASO BANESTADO". EXCESSO DE PRAZO DAS MEDIDAS CONSTRITIVAS EVIDENCIADO. SEQUESTRO DE BENS IMÓVEIS E BLOQUEIO DE ATIVOS FINANCEIROS. INVESTIGAÇÃO E MEDIDAS ASSECURATÓRIAS ACESSÓRIAS QUE PERDURAM POR MAIS DE UMA DÉCADA. RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE VIOLADAS. CONSTRANGIMENTO FINANCEIRO E ECONÔMICO. 1. Embora derrogado o dispositivo que previa o prazo de 120 dias para se dar início à ação penal relativa aos delitos de lavagem de dinheiro, isso não equivale a um salvo-conduto para que a investigação, bem como as medidas constritivas dela decorrentes se prolonguem por tempo indeterminado. 2. No caso, decretou-se o sequestro de bens do recorrente em 26/10/2010, ou seja, há mais de 11 anos, não havendo sequer elementos que possibilitem prever o eventual desbloqueio dos bens, dado o fato de que a investigação até o presente não se findou, numa demonstração visível e qualificada da ineficiência estatal. 3. Evidencia-se a complexidade da investigação, que decorre de apuratório do denominado "Caso Banestado", envolvendo (supostas) inúmeras fraudes, expedientes escusos e diversos tipos de ardis, o que, contudo, não pode justificar a aplicação de medidas assecuratórias por prazo indefinido. A retenção de bens pelo juízo criminal ? sempre atrelada ao interesse público ?, deve se pautar pelo princípio da razoabilidade. 4. Em consulta processual realizada no site no TRF da 3ª Região, verifica-se que desde 1º/9/2020, data em que o Tribunal julgou Embargos de Declaração opostos nos autos do Inquérito Policial n. XXXXX-31.2010.4.03.6000 (há mais de um ano e meio), o andamento do feito está limitado à digitalização dos autos físicos, sem que nenhuma manifestação tenha sido emitida pelo Ministério Público Federal ? seja de diligência, denúncia ou arquivamento ?, o que só reforça o entendimento de que há, no presente caso, evidente excesso de prazo nas medidas constritivas, sobretudo se considerarmos que não há sequer previsão para a conclusão das investigações. 5. Agravo regimental improvido.

  • STF - SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO: ARE XXXXX PR XXXXX-46.2010.4.04.7000

    Jurisprudência • Acórdão • 

    SEGUNDO AGRAVO INTERNO NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. PENAL E PROCESSUAL PENAL. CRIME DE EVASÃO DE DIVISAS. ARTIGO 22 , PARÁGRAFO ÚNICO , DA LEI 7.492 /1986. SUSCITADA AUSÊNCIA DE PREVENÇÃO. IMPROCEDENTE. CONEXÃO COM O DENOMINADO “CASO BANESTADO”. VINCULAÇÃO AO HC 106.074 . PRORROGAÇÃO DA COMPETÊNCIA. ARTIGO 69, CAPUT, RISTF. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DE PREJUÍZO. PAS DE NULLITÉ SANS GRIEF. RECURSOS DE COMPETÊNCIA DE TRIBUNAIS DIVERSOS. ADMISSIBILIDADE. MATÉRIA COM REPERCUSSÃO GERAL REJEITADA NO RE 598.365 . TEMA 181. INDEFERIMENTO DE DILIGÊNCIA PROBATÓRIA. MATÉRIA COM REPERCUSSÃO GERAL REJEITADA PELO PLENÁRIO DO STF NO ARE 639.228 . TEMA 424. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO.

Peças Processuais que citam Caso Banestado

  • Contrarrazões - TRT09 - Ação Horas Extras - Atord - contra Banco Banestado e Itau Unibanco

    Peça Processual • juntada ao processo XXXXXXX-XX.2014.5.09.0005 em 24/05/2023 • TRT9 · 5ª Vara do Trabalho de Curitba

    Não é o que ocorre no caso em comento eis que se tratava o Banestado de sociedade de economia mista exploradora de atividade econômica... Ademais, o Banco Banestado era uma sociedade de economia mista, sendo inaplicáveis ao caso os arts. 37 , II e 41 , da CF , nos termos da Súmula 390 , II/TST... A Constituição Federal de 1988 não apenas eliminou a estabilidade como regra, como ainda condicionou os órgãos da chamada Administração Pública Indireta (como era o caso do Banestado), a princípios como

  • Contrarrazões - TRT09 - Ação Horas Extras - Rot - contra Banco Banestado e Itau Unibanco

    Peça Processual • juntada ao processo XXXXXXX-XX.2014.5.09.0005 em 24/05/2023 • TRT9 · 5ª Vara do Trabalho de Curitba

    Não é o que ocorre no caso em comento eis que se tratava o Banestado de sociedade de economia mista exploradora de atividade econômica... Ademais, o Banco Banestado era uma sociedade de economia mista, sendo inaplicáveis ao caso os arts. 37 , II e 41 , da CF , nos termos da Súmula 390 , II/TST... A Constituição Federal de 1988 não apenas eliminou a estabilidade como regra, como ainda condicionou os órgãos da chamada Administração Pública Indireta (como era o caso do Banestado), a princípios como

  • Razões - TRT09 - Ação Aviso Prévio - Atord - contra Itau Unibanco e Banco Banestado

    Peça Processual • juntada ao processo XXXXXXX-XX.2019.5.09.0594 em 16/12/2022 • TRT9 · 2ª Vara do Trabalho de Araucária

    deve ser aplicado de forma análoga ao presente caso: BANCO BANESTADO e ITAÚ... No caso concreto, a parte Reclamante foi admitida em 01.10.1982, pelo Banco Público Estadual do Paraná (Banco Banestado), privatizado em 2000 , e ingressou com a presente ação trabalhista em 25.06.2019... No caso prático acima, um empregado de origem Banestado, o qual possuía como salário original a quantia de , ao obter provimento judicial quanto às diferenças salariais de promoções por mérito e antiguidade

Notícias que citam Caso Banestado

  • Doleiro do caso Banestado está foragido

    Krug ficou conhecido por ser um dos poucos réus do Caso Banestado a ser definitivamente condenado pela Justiça, pois grande parte dos acusados teve a pena cancelada pela demora do processo... Para o procurador da República Diogo Castor de Mattos, casos como o de Krug só demonstram o quanto o atual sistema processual penal precisa ser modificado

  • Condenados doleiros do Caso Banestado

    A 2ª Vara Criminal de Curitiba condenou criminalmente doleiros do assim denominado Caso Banestado... Restou provado que ela teria auxiliado seu irmão, Alberto Youssef, na movimentação de cerca de 831 milhões de dólares em contas mantidas na agência do Banestado em Nova York e que eram utilizadas para... Em ambos os casos, em vista das inovações da Lei n.º 11.719 /2008, o Juízo arbitrou valores mínimos para reparação dos danos decorrentes do crime, fixando-os em 15% sobre o total da movimentação financeira

  • Condenados doleiros do Caso Banestado

    A 2ª Vara Criminal de Curitiba condenou criminalmente doleiros do assim denominado Caso Banestado... Restou provado que ela teria auxiliado seu irmão, Alberto Youssef, na movimentação de cerca de 831 milhões de dólares em contas mantidas na agência do Banestado em Nova York e que eram utilizadas para... Em ambos os casos, em vista das inovações da Lei n.º 11.719 /2008, o Juízo arbitrou valores mínimos para reparação dos danos decorrentes do crime, fixando-os em 15% sobre o total da movimentação financeira

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