Regime Ditatorial em Todos os documentos

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Doutrina que cita Regime Ditatorial

  • Capa

    Teoria Geral do Estado e Ciência Política

    2022 • Editora Revista dos Tribunais

    Cláudio de Cicco e Alvaro de Azevedo Gonzaga

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  • Capa

    Compliance em Direitos Humanos, Diversidade e Ambiental

    2021 • Editora Revista dos Tribunais

    Flávio de Leão Bastos Pereira e Rodrigo Bordalo Rodrigues

    Encontrados nesta obra:

  • Capa

    Doutrinas Essenciais – Novo Processo Civil - Tutela Provisória

    2020 • Editora Revista dos Tribunais

    Teresa Arruda Alvim, Fredie Didier Jr e António Souza Prudente

    Encontrados nesta obra:

Notícias que citam Regime Ditatorial

  • Bolsomito é a representação do Brasil Mítico do Regime Ditatorial

    Outras variações das narrativas do Tempo Mítico do Regime Militar negam peremptoriamente que tenha havido torturas e desaparecimentos forçados – tudo “invenção dos Comunistas”, esses Cavaleiros do Mal... Essa narrativa, para os exaltadores do bolsomito, possui até mesmo um lugar e um tempo míticos: o Brasil do Regime Militar – que, como todo mito, apresenta mínimas variações de versão, tais como afirmar... Para certas vertentes dos grupos que envergaram aquela outrora conhecida como Camisa Canarinho, a narrativa do Brasil Mítico do Regime Militar ganhou força, e se corporificou no personagem de Bolsonaro

Jurisprudência que cita Regime Ditatorial

  • STF - AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE: ADI 5371 DF XXXXX-68.2015.1.00.0000

    Jurisprudência • Acórdão • 
    • Controle Concentrado de Constitucionalidade
    • Decisão de mérito

    Direito constitucional e administrativo. Ação direta de inconstitucionalidade. Previsão legal de sigilo em processos administrativos. 1. Ação direta contra o art. 78-B da Lei nº 10.233 /2001, que estabelece sigilo em processos administrativos sancionadores instaurados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT e pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ. 2. A regra no Estado democrático de Direito inaugurado pela Constituição de 1988 é a publicidade dos atos estatais, sendo o sigilo absolutamente excepcional. Somente em regimes ditatoriais pode ser admitida a edição ordinária de atos secretos, imunes ao controle social. O regime democrático obriga a Administração Pública a conferir máxima transparência aos seus atos. Essa é também uma consequência direta de um conjunto de normas constitucionais, tais como o princípio republicano (art. 1º , CF/1988 ), o direito de acesso à informação detida por órgãos públicos (art. 5º , XXXIII , CF/1988 ) e o princípio da publicidade (art. 37 , caput e § 3º, II, CF/1988). 3. A Constituição ressalva a publicidade em apenas duas hipóteses: (i) informações cujo sigilo seja imprescindível à segurança do Estado e da sociedade (art. 5º, XXXIII, parte final); e (ii) proteção à intimidade, vida privada, honra e imagem das pessoas (arts. 5º , X e 37 , § 3 , II , CF/1988 ). Como se vê, o sigilo só pode ser decretado em situações específicas, com forte ônus argumentativo a quem deu origem à restrição ao direito fundamental à informação, observado o princípio da proporcionalidade. 4. A restrição contida no dispositivo legal impugnado não se amolda às exceções legítimas ao acesso à informação pública. Não se vislumbra, em abstrato, nos processos administrativos instaurados pela ANTT e pela ANTAQ para apuração de infrações e/ou aplicação de penalidades, nenhuma informação cujo sigilo seja imprescindível à segurança do Estado e da sociedade ou que configure violação ao núcleo essencial dos direitos da personalidade. 5. Procedência do pedido, com a declaração de inconstitucionalidade do art. 78-B da Lei nº 10.233 /2001. 6. Fixação da seguinte tese de julgamento: “Os processos administrativos sancionadores instaurados por agências reguladoras contra concessionárias de serviço público devem obedecer ao princípio da publicidade durante toda a sua tramitação, ressalvados eventuais atos que se enquadrem nas hipóteses de sigilo previstas em lei e na Constituição”.

  • TRF-4 - APELAÇÃO CIVEL: AC XXXXX20094047000 PR XXXXX-73.2009.4.04.7000

    Jurisprudência • Acórdão • 

    ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. VIÚVA DE ANISTIADO POLÍTICO. DANOS MORAIS DECORRENTES DA PRISÃO E TORTURA POR MOTIVOS POLÍTICOS DURANTE REGIME DITATORIAL. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO DANO À AUTORA. Improvimento do agravo.

  • TRF-4 - APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO: APELREEX XXXXX20124047001 PR XXXXX-56.2012.4.04.7001

    Jurisprudência • Acórdão • 

    ADMINISTRATIVO. DANO MORAL. REGIME DITATORIAL. PERSEGUIÇÃO POLÍTICA. PRISÃO. AGRESSÃO FÍSICA. É imprescritível a pretensão ao recebimento de indenização por danos morais decorrentes de prisão, tortura e perseguição, por motivos políticos, verificadas em regimes ditatoriais de exceção. A União deve indenizar o autor pelos danos emocionais que sofreu durante o regime da ditadura militar, originários do fato de ter sido preso e afastado abruptamente do convívio com os filhos, e também pelo fato de ter sofrido tortura física e psicológica. A reparação de natureza extrapatrimonial funda-se no art. 37 , § 6º , da Constituição (ao lado do ADCT, art. 8º), que versa sobre a responsabilidade estatal por atos lesivos causados ou provocados por agentes do próprio Estado. Os juros devem ser aplicados desde o evento danoso (prisão) e, a partir da vigência da Lei nº 11.960 /09 (30/06/2009), devem ser aplicados uma única vez, até o efetivo pagamento, pelos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança.

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