Reajuste Não Concedido em Jurisprudência

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  • TST - AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA: AIRR XXXXX20055090004

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    AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA. EXECUÇÃO. RECURSO DE REVISTA REGIDO PELO CPC/2015 E PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 40/2016 DO TST. CÁLCULO DA PENSÃO VITALÍCIA DEFERIDA AO AUTOR. INCIDÊNCIA DOS REAJUSTES PREVISTOS EM CONVENÇÃO COLETIVA DA CATEGORIA. TÍTULO EXECUTIVO SILENTE. OFENSA À COISA JULGADA NÃO CONFIGURADA. O Regional deu provimento ao agravo de petição do exequente para determinar que, no cálculo da pensão vitalícia deferida, fossem observados os reajustes previstos em convenções coletivas da categoria. A Corte a quo consignou que o pensionamento foi fixado em 100% do valor da última remuneração, razão pela qual concluiu que, apesar da ausência de previsão expressa no título executivo quanto ao reajustamento, "não resta a menor dúvida que a indenização fixada pelo título executivo objetivou a reparação integral do dano causado à trabalhadora, de forma que os reajustes convencionais concedidos aos trabalhadores da categoria devem ser incluídos no cálculo da pensão mensal". Dessa forma, silente o título executivo sobre a forma de atualização da pensão, não há como caracterizar ofensa ao artigo 5º , inciso XXXVI , da Constituição Federal . Esta Corte superior possui entendimento de que somente há ofensa à coisa julgada quando constatada a inequívoca dissonância entre a decisão transitada em julgado e a proferida em fase de execução, motivo pelo qual não se verifica tal afronta quando omissa a decisão exequenda a respeito da questão controvertida ou quando houver necessidade de se interpretar o título executivo judicial para concluir-se procedente a respectiva arguição. Agravo de instrumento desprovido. IMPUGNAÇÃO DA EXECUTADA CONTRA A BASE DE CÁLCULO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. CONSTITUIÇÃO DE CAPITAL. DECISÃO REGIONAL NÃO ANALISADA À LUZ DO ARTIGO 5º , INCISO XXXVI , DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL . AUSÊNCIA PREQUESTIONAMENTO. O Regional deu provimento ao agravo de petição da exequente para determinar que o valor relativo à constituição de capital fosse computado na base de cálculo dos honorários advocatícios. A Corte a quo registrou que os honorários advocatícios foram fixados em 15% sobre o valor líquido da condenação, motivo pelo qual entendeu que "os honorários devem ser calculados sobre o capital constituído, pois este é parte da condenação". Verifica-se que o Regional não analisou a matéria à luz do artigo 5º , inciso XXXVI , da Constituição Federal , mesmo diante da interposição dos embargos de declaração pela executada. Assim, este Tribunal extraordinário não pode analisar a apontada violação, por ausência de prequestionamento, conforme dispõe a Súmula nº 297 do TST. Agravo de instrumento desprovido.

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  • TST - : ROT XXXXX20185020000

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    RECURSO ORDINÁRIO PATRONAL EM DISSÍDIO COLETIVO DE NATUREZA ECONÔMICA - REAJUSTE SALARIAL - OBSERVÂNCIA DA SENTENÇA NORMATIVA À JURISPRUDÊNCIA PACIFICADA DA SDC DO TST, NO SENTIDO DA CONCESSÃO DE REAJUSTE EM PERCENTUAL POUCO INFERIOR AO ÍNDICE OFICIAL, CORRESPONDENTE AO INPC/IBGE DO PERÍODO - DESPROVIMENTO DO APELO . 1. A jurisprudência pacificada da SDC do TST segue no sentido de conceder reajuste salarial em percentual pouco inferior ao índice oficial de mensuração da inflação, correspondente ao INPC/IBGE do período, por ser vedada a vinculação a qualquer índice de preço nos termos do art. 13 da Lei 10.192 /01. 2. In casu , a sentença normativa, em relação às cláusulas 3ª (piso salarial), 4ª (reajuste salarial), 15ª (vale - alimentação) e 16ª (vale - refeição) , deferiu o reajuste salarial no importe de 8%, ou seja, pouco abaixo do índice do INPC/IBGE do período de novembro de 2015 a novembro de 2016, correspondente a 8,5%, o que se compatibiliza com o disposto no art. 13 da Lei 10.192 /01. 3. Ademais, não prospera o pleito recursal que visa excluir o reajuste salarial, uma vez que, não obstante demonstrada a existência de crise econômica pela queda de arrecadação, a Empresa Recorrente não juntou aos autos documentos comprobatórios de que a concessão do reajuste deferido na sentença normativa, embora com redução ínfima do índice do INPC do período, afetará o seu orçamento de modo a inviabilizar as suas atividades. Ademais, assentou o Regional, como um dos fundamentos de decidir, que "tem sido noticiado pela imprensa tradicional, tentativas de valorizar a empresa perante o mercado (inclusive com injeção de cem milhões, parte dos quais seriam destinados a dívidas trabalhistas) e de alienar a companhia por valor bem superior ao déficit aqui debatido, mediante licitação pública, tendo havido recente tentativa nesse sentido (16.08.2019)" . Assim, não merece reforma a sentença normativa . Recurso ordinário desprovido.

  • TRT-1 - Recurso Ordinário Trabalhista: RO XXXXX20185010002 RJ

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    AUMENTO SALARIAL ESPONTÂNEO. COMPENSAÇÃO DOS REAJUSTES PREVISTOS EM NORMA COLETIVA. POSSIBILIDADE. Tendo o empregador concedido aumento espontâneo à reclamante e, havendo previsão na norma coletiva da categoria de compensação dos reajustes nela fixados com eventual acréscimo salarial espontaneamente concedido pelo empregador é de se manter a decisão de piso que reconheceu a regularidade da compensação.

  • TRT-17 - RECURSO ORDINARIO TRABALHISTA: RO XXXXX20175170003

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    AVISO PRÉVIO. PROJEÇÃO. REAJUSTE SALARIAL CONCEDIDO NO CURSO DO AVISO PRÉVIO. Nos termos do artigo 487 , § 6º , da CLT , faz jus o empregado ao pagamento do reajuste salarial coletivo concedido no curso do aviso prévio e a sua integração no tempo de serviço para todos os efeitos legais, ainda que tenha recebido antecipadamente os salários correspondentes a tal período.

  • TRT-3 - RECURSO ORDINARIO TRABALHISTA: RO XXXXX01011003008 MG XXXXX-72.2010.5.03.0110

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    REAJUSTES CONCEDIDOS POR CONVENÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO E SENTENÇAS NORMATIVAS PROFERIDAS EM DISSÍDIOS COLETIVOS. COMPENSAÇÃO DE REAJUSTES ESPONTÂNEOS. IMPOSSIBILIDADE. Não demonstrado a que título os reajustes espontâneos foram concedidos pela empregadora, não prospera o pedido de eles sejam deduzidos dos reajustes concedidos nos anos anteriores por convenções coletivas de trabalho e sentenças normativas proferidas em dissídios coletivos. Registre-se que os referidos instrumentos somente autorizam a compensação dos reajustes salariais espontâneos não decorrentes de promoção, transferência, equiparação salarial, implemento de idade e término de contrato de aprendizagem - sendo inviável afirmar que os reajustes concedidos pela ré não tiveram justamente tais finalidades, ante a ausência de prova nesse sentido.

  • TRT-2 - XXXXX20175020252 SP

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    PEDIDO FUNDADO EM NORMA COLETIVA NÃO JUNTADA. A ausência de juntada das Convenções Coletivas da categoria impede o deferimento de pedidos com fundamento nessas normas. Recurso Ordinário a que se nega provimento.

  • TJ-BA - Apelação: APL XXXXX20188050001

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    APELAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA. PLANO DE SAÚDE COLETIVO. AUMENTO EXCESSIVO. INDICES DA ANS. PRESCRIÇÃO TRIENAL. INAPLICABILIDADE. CLÁUSULA DE REAJUSTE COM BASE EM SINISTRALIDADE E VCMH. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO DESEQUILÍBRIO CONTRATUAL ALEGADO. AUMENTO UNILATERAL ABUSIVO. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. 1. No presente caso, não se discute eventual restituição dos valores pagos, mas apenas a declaração de abusividade dos índices de reajuste, não sendo aplicável a prescrição trienal. 2. É cediço a necessidade de haver reajustes periódicos nas mensalidades dos planos de saúde, em razão da variação dos custos dos serviços prestados, que também possuem variações periódicas. Entretanto, não poderá o reajuste ensejar em desequilíbrio contratual, revelando-se em abusividade. 3. Os Tribunais vêm entendendo que ao aplicar um índice acima do previsto pela ANS, a operadora tem que justificar o aumento. É preciso apresentar um balanço das contas e comprovar a necessidade do aumento para não ferir o direito do consumidor, mesmo que ele seja usuário de um plano coletivo, que não é regulamentado pela ANS. 4. A base do entendimento a ser aplicado sobre a possibilidade ou não de reajuste por VCMH (variação de custos médicos e hospitalares) é a mesma da sinistralidade: não sendo efetivamente comprovada a variação dos preços, a justificar o reajuste, constata-se que a alteração unilateral é abusiva. Cabe à seguradora demonstrar o aumento dos preços - ou da utilização - que gerou desequilíbrio do contrato. 5. Recurso parcialmente provido.

  • TJ-PR - Apelação: APL XXXXX PR XXXXX-3 (Acórdão)

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    ADMINISTRATIVO. SERVIDORA PÚBLICA MUNICIPAL. AUXILIAR DE ENFERMAGEM.PRETENDIDO REAJUSTE SALARIAL NO MESMO PERCENTUAL CONCEDIDO AOS AUXILIARES ADMINISTRATIVOS. LEI MUNICIPAL QUE VERSA SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DE DIVERSAS CARREIRAS, ALTERANDO O VENCIMENTO DESSAS. REAJUSTE DE VENCIMENTOS DE DETERMINADAS CATEGORIAS E NÃO DE REVISÃO GERAL ANUAL, A SER APLICADA A TODOS OS SERVIDORES COM OS MESMOS ÍNDICES E NA MESMA DATA. INOCORRÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA IGUALDADE E LEGALIDADE. OBSERVÂNCIA DA SÚMULA VINCULANTE 37 DO STF QUE VEDA A MAJORAÇÃO DE VENCIMENTOS A 1ª CCív. / TJPR Apelação Cível nº 1.643.941-3 Fl. 2SERVIDORES PÚBLICOS PELO PODER JUDICIÁRIO.Recurso não provido. (TJPR - 1ª C.Cível - AC - 1643941-3 - Ivaiporã - Rel.: Desembargador Ruy Cunha Sobrinho - Unânime - J. 02.05.2017)

  • TJ-SP - Recurso Inominado Cível: RI XXXXX20218260322 SP XXXXX-35.2021.8.26.0322

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    Recurso Inominado. Lei Complementar Municipal nº 947/2006. Reajustes não concedidos com base no IGP-M/FVG. Reajustes concedidos com base em leis específicas. Atribuição privativa do Poder Executivo municipal para a iniciativa de lei específica que trate da remuneração de servidores. Não compete ao Poder Judiciário determinar os índices da revisão anual de servidores públicos. Recurso improvido.

  • TJ-SP - Recurso Inominado Cível: RI XXXXX20208260322 SP XXXXX-06.2020.8.26.0322

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    Recurso Inominado. Lei Complementar Municipal nº 947/2006. Reajustes não concedidos com base no IGP-M/FVG. Reajustes concedidos com base em leis específicas. Atribuição privativa do Poder Executivo municipal para a iniciativa de lei específica que trate da remuneração de servidores. Não compete ao Poder Judiciário determinar os índices da revisão anual de servidores públicos. Recurso improvido.

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