Corte francesa decide que há vínculo empregatício entre Uber e motorista
A Justiça francesa reconheceu a existência do vínculo empregatício entre a Uber e o motorista, por entender que não cabe ao profissional construir a própria clientela ou definir valores das corridas... No Brasil, decisões parecidas foram concedidas aos motoristas, como é o caso da Justiça de Belo Horizonte, que se baseou em conceitos sociológicos, históricos e legais para indicar o vínculo empregatício... Na capital mineira, a Uber foi condenada a pagar férias, 13º salário, horas extras e adicional noturno. Já no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), a decisão foi diferente